SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 34
ELECTROCARDIOGRAMA
NORMAL
Interna: Jessica Micaela Román Sejas
Servicio: Medicina interna
Gestión: 2022
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
2
Concepto
• Registro de la actividad eléctrica del corazón en una
cinta de papel.
• Cada porción de la conducción eléctrica del corazón,
corresponde a una porción de la actividad que se
registra en el ECG, ya sea en ONDAS, SEGMENTOS O
INTERVALOS.
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
2
ONDAS
INTERVALOS
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
3
SEGMENTOS
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
4
Línea Isoeléctrica
• Corresponde a la ausencia de la
actividad eléctrica del corazón.
• Se considera como el punto de base
para determinar si un evento sucede
por encima de esta línea (positivo) o
si ocurre por debajo de la misma
(negativa).
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
4
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
5
Onda
• Se define como deflexión ya sea
positiva o negativa a partir de la
línea isoeléctrica.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
5
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
6
Segmento
• Se define la línea isoeléctrica entre
dos ondas dentro de un mismo
latido.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
6
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
7
Intervalo
• Se define como el complejo de
una, o mas ondas con un
segmento.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
7
Tema uno
Subtítulo
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
8
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
9
Intervalo PR
• Abarca desde el comienzo de la onda
P al inicio del QRS; está formado por
la onda P y el segmento isoeléctrico
PR.
• Debe medir entre 120 y 200 ms (3-5
cuadritos).
Complejo QRS
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
11
• Q: NEGATIVA
• R: POSITIVA
• S: NEGATIVA
Segmento ST y onda T
• Segmento isoeléctrico = segmento
ST
• Se denomina punto J al punto de
unión del final del QRS con el
segmento ST .
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
12
Intervalo QT
• Ocupa desde el inicio del QRS al final de la onda T.
• Su duración depende de la FC, edad, sexo y otros factores.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
13
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
14
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
15
Derivaciones en el plano frontal
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
16
Derivaciones en el plano horizontal
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
17
Frecuencia cardiaca
• FC en reposo 60 – 100 lpm.
• Se mide principalmente en la frecuencia ventricular = QRS
• Frecuencia auricular (onda P) = Arritmias
• No es por la exactitud, sino para dar un aproximado de la respuesta
(rápida o lenta).
• Saber si es regular o irregular.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
18
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
19
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
20
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
21
Ritmo cardiaco
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
22
Ritmo cardiaco
• Indica el origen eléctrico del latido cardiaco.
• Se observa mejor en DII y V1. (Por la dirección de la despolarización).
• Ritmo sinusal = nodo sinusal.
Criterios de un ritmo sinusal
Onda P previa a todo QRS.
Onda P positiva en DI y DII, negativa en AVR.
Frecuencia cardiaca entre 60 – 100lpm.
Onda P de la misma morfología en una derivación.
Segmento PR entre 0.12 y 0.20 segundos.
R-R constantes.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
23
Eje cardiaco
• Nos indica la sumatoria de todos los vectores
de despolarización auricular en la onda P,
despolarización ventricular en el QRS y
repolarización ventricular en la onda T.
• En la clínica solo se acostumbra determinar el
eje eléctrico ventricular con el complejo QRS.
• Se utiliza las derivaciones (DI, DII, DIII, AVR,
AVL, AVF)
• Se describe por grados, observando al corazón
de frente en una proyección antero posterior.
• El VI posee mayor masa muscula – mayor
fuerza eléctrica – vector principal será hacia
abajo , adelante e izquierda.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
24
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
25
Métodos:
Buscar en las derivaciones frontales la derivación que tenga mayor
voltaje = eje eléctrico va en esa dirección.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
26
Buscar una derivación que tenga un voltaje isobifásico, luego se
encuentra su perpendicular, ver si es positiva o negativa para luego
describir el eje.
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
27
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
28
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
28
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
29
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
29
Causas de desviación del eje cardiaco
Eje derecho - Patológico
- Hipertrofia ventricular derecha
- Pérdida de tejido del VI (infarto de miocardio)
- Embolia pulmonar
- EPOC
- Infartos posteriores y los bloqueos completos de la
rama derecha del haz de His
Eje izquierdo – Patológico
- Hipertrofia ventricular izquierda
- Bloqueo de rama izquierda
- Bloqueo fascicular anterior izquierdo
- Ascitis
- Infartos anteriores
Eje derecho – Fisiológico
- Deportistas
Eje izquierdo – Fisiológico
- Obesidad
- Embarazo
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
30
Practiquemos…
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
31
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
32
2
0
X
X
E
J
E
M
P
L
O
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
33
Gracias.
Las personas que más sufren son las que no saben
lo que quieren.
Meredith grey
2
0
X
X
M
U
E
S
T
R
A
D
E
T
E
X
T
O
D
E
P
I
E
D
E
P
Á
G
I
N
A
34

Más contenido relacionado

Similar a ECG normal.pptx

1837383049383761819101010101010183747484840
18373830493837618191010101010101837474848401837383049383761819101010101010183747484840
1837383049383761819101010101010183747484840javier254471
 
ELECTROCARDIOGRAMA BASICO
ELECTROCARDIOGRAMA BASICOELECTROCARDIOGRAMA BASICO
ELECTROCARDIOGRAMA BASICOLuis Carlos
 
Electrocardiograma
ElectrocardiogramaElectrocardiograma
ElectrocardiogramaOzkr Iacôno
 
electrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICO
electrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICOelectrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICO
electrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICOdrangelmontes91
 
Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010
Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010
Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010EMURIEDAS
 
Acciones de Enfermeria Electrocardiograma
Acciones de Enfermeria ElectrocardiogramaAcciones de Enfermeria Electrocardiograma
Acciones de Enfermeria ElectrocardiogramaAndres Dimitri
 
Generalidades electrocardiograma
Generalidades electrocardiogramaGeneralidades electrocardiograma
Generalidades electrocardiogramaMiguel Garcia
 
ECG y Ciclo cardíaco en humano
ECG y Ciclo cardíaco en humano ECG y Ciclo cardíaco en humano
ECG y Ciclo cardíaco en humano Viridiana Sinco
 
interpretacion de electrocardiograma basica .ppt
interpretacion de electrocardiograma basica .pptinterpretacion de electrocardiograma basica .ppt
interpretacion de electrocardiograma basica .pptisahdz3m05
 
EKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjj
EKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjjEKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjj
EKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjjfranciscocarrera28
 
18 electrocardiograma
18 electrocardiograma18 electrocardiograma
18 electrocardiograma27susana82
 

Similar a ECG normal.pptx (20)

1837383049383761819101010101010183747484840
18373830493837618191010101010101837474848401837383049383761819101010101010183747484840
1837383049383761819101010101010183747484840
 
Electrocardiograma Normal-Fisiologia de Guyton
Electrocardiograma Normal-Fisiologia de GuytonElectrocardiograma Normal-Fisiologia de Guyton
Electrocardiograma Normal-Fisiologia de Guyton
 
ELECTROCARDIOGRAMA BASICO
ELECTROCARDIOGRAMA BASICOELECTROCARDIOGRAMA BASICO
ELECTROCARDIOGRAMA BASICO
 
Electrocardiograma
ElectrocardiogramaElectrocardiograma
Electrocardiograma
 
Electrocardiografía básica
Electrocardiografía básicaElectrocardiografía básica
Electrocardiografía básica
 
electrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICO
electrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICOelectrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICO
electrocardiograma enl.ppt EN EL USO BASICO
 
electrocardiograma.ppt
electrocardiograma.pptelectrocardiograma.ppt
electrocardiograma.ppt
 
Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010
Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010
Fundamentos del ecg normal ver. azul pp.2010
 
Electrocardiografía básica
Electrocardiografía básicaElectrocardiografía básica
Electrocardiografía básica
 
Recopilado ekg
Recopilado ekgRecopilado ekg
Recopilado ekg
 
Electrocardiograma normal mt
Electrocardiograma  normal mtElectrocardiograma  normal mt
Electrocardiograma normal mt
 
Ecg normal
Ecg normalEcg normal
Ecg normal
 
Ekg normal expo
Ekg normal expoEkg normal expo
Ekg normal expo
 
Acciones de Enfermeria Electrocardiograma
Acciones de Enfermeria ElectrocardiogramaAcciones de Enfermeria Electrocardiograma
Acciones de Enfermeria Electrocardiograma
 
Generalidades electrocardiograma
Generalidades electrocardiogramaGeneralidades electrocardiograma
Generalidades electrocardiograma
 
ECG y Ciclo cardíaco en humano
ECG y Ciclo cardíaco en humano ECG y Ciclo cardíaco en humano
ECG y Ciclo cardíaco en humano
 
interpretacion de electrocardiograma basica .ppt
interpretacion de electrocardiograma basica .pptinterpretacion de electrocardiograma basica .ppt
interpretacion de electrocardiograma basica .ppt
 
electrocardiograma.ppt
electrocardiograma.pptelectrocardiograma.ppt
electrocardiograma.ppt
 
EKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjj
EKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjjEKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjj
EKG 2nnnnnnnnmmnjjjkhjjjjkjkjkhjjjjjkjjjjjj
 
18 electrocardiograma
18 electrocardiograma18 electrocardiograma
18 electrocardiograma
 

Más de JessicaMicaelaRomnSe

Más de JessicaMicaelaRomnSe (9)

Exposición de Obesidad.pptx
Exposición de Obesidad.pptxExposición de Obesidad.pptx
Exposición de Obesidad.pptx
 
LACTANCIA MATERNA CASI FINAL.pptx
LACTANCIA MATERNA CASI FINAL.pptxLACTANCIA MATERNA CASI FINAL.pptx
LACTANCIA MATERNA CASI FINAL.pptx
 
LACTANCIA MATERNA.pptx
LACTANCIA MATERNA.pptxLACTANCIA MATERNA.pptx
LACTANCIA MATERNA.pptx
 
cancer cervico uterino GOB.pptx
cancer cervico uterino GOB.pptxcancer cervico uterino GOB.pptx
cancer cervico uterino GOB.pptx
 
Eje hipotalamo hipofisis ovario GOB.pptx
Eje hipotalamo hipofisis ovario GOB.pptxEje hipotalamo hipofisis ovario GOB.pptx
Eje hipotalamo hipofisis ovario GOB.pptx
 
sodioypotasio-181024194952 (2).pptx
sodioypotasio-181024194952 (2).pptxsodioypotasio-181024194952 (2).pptx
sodioypotasio-181024194952 (2).pptx
 
EQUILIBRIO ACIDO BASE.pptx
EQUILIBRIO ACIDO BASE.pptxEQUILIBRIO ACIDO BASE.pptx
EQUILIBRIO ACIDO BASE.pptx
 
ABDOMEN AGUDO QUIRURGICO EXPOSICION (1).pptx
ABDOMEN AGUDO QUIRURGICO EXPOSICION (1).pptxABDOMEN AGUDO QUIRURGICO EXPOSICION (1).pptx
ABDOMEN AGUDO QUIRURGICO EXPOSICION (1).pptx
 
OBSTRUCCION INTESTINAL BAJA SFT.pptx
OBSTRUCCION INTESTINAL BAJA SFT.pptxOBSTRUCCION INTESTINAL BAJA SFT.pptx
OBSTRUCCION INTESTINAL BAJA SFT.pptx
 

Último

DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptxDETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptxfiorellaanayaserrano
 
Cuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptx
Cuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptxCuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptx
Cuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptxguadalupedejesusrios
 
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptxWE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptxr7dzcbmq2w
 
Cuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdf
Cuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdfCuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdf
Cuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdfHelenReyes29
 
HEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptxHEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptxbv3087012023
 
PLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS EN UN HUERTO CASERO
PLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS  EN UN HUERTO CASEROPLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS  EN UN HUERTO CASERO
PLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS EN UN HUERTO CASEROSeoanySanders
 
Enferemedades reproductivas de Yeguas.pdf
Enferemedades reproductivas  de Yeguas.pdfEnferemedades reproductivas  de Yeguas.pdf
Enferemedades reproductivas de Yeguas.pdftaniacgcclassroom
 
AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)
AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)
AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)FidoPereira
 
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICACONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICAmjaicocr
 
Trombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínicaTrombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínicaVillegasValentnJosAl
 
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfClase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfgarrotamara01
 
SEGUNDA Y TERCERA SEMANA DEL DESARROLLO EMBRIONARIO.pptx
SEGUNDA  Y  TERCERA  SEMANA  DEL  DESARROLLO  EMBRIONARIO.pptxSEGUNDA  Y  TERCERA  SEMANA  DEL  DESARROLLO  EMBRIONARIO.pptx
SEGUNDA Y TERCERA SEMANA DEL DESARROLLO EMBRIONARIO.pptxArian753404
 
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdfSISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdfTruGaCshirley
 
ACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADAS
ACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADASACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADAS
ACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADASjuanjosenajerasanche
 
1 mapa mental acerca del virus VIH o sida
1 mapa mental acerca del virus VIH o sida1 mapa mental acerca del virus VIH o sida
1 mapa mental acerca del virus VIH o sidagsandovalariana
 
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdfPsicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdfdelvallepadrob
 
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptxFISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptxLoydaMamaniVargas
 
TEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatal
TEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatalTEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatal
TEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatalJanKarlaCanaviriDelg1
 
Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.
Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.
Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.sczearielalejandroce
 
SISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdf
SISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdfSISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdf
SISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdfFabiTorrico
 

Último (20)

DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptxDETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
 
Cuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptx
Cuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptxCuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptx
Cuadro-comparativo-Aparato-Reproductor-Masculino-y-Femenino.pptx
 
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptxWE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptx
 
Cuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdf
Cuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdfCuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdf
Cuidados de enfermeria en RN con bajo peso y prematuro.pdf
 
HEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptxHEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptx
 
PLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS EN UN HUERTO CASERO
PLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS  EN UN HUERTO CASEROPLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS  EN UN HUERTO CASERO
PLANTAS MEDICINALES EN HONDURAS EN UN HUERTO CASERO
 
Enferemedades reproductivas de Yeguas.pdf
Enferemedades reproductivas  de Yeguas.pdfEnferemedades reproductivas  de Yeguas.pdf
Enferemedades reproductivas de Yeguas.pdf
 
AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)
AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)
AGENTES FÍSICOS EN FISIOTERAPIA (CFF OPHYSIO)
 
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICACONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
 
Trombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínicaTrombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínica
 
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfClase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
 
SEGUNDA Y TERCERA SEMANA DEL DESARROLLO EMBRIONARIO.pptx
SEGUNDA  Y  TERCERA  SEMANA  DEL  DESARROLLO  EMBRIONARIO.pptxSEGUNDA  Y  TERCERA  SEMANA  DEL  DESARROLLO  EMBRIONARIO.pptx
SEGUNDA Y TERCERA SEMANA DEL DESARROLLO EMBRIONARIO.pptx
 
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdfSISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
 
ACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADAS
ACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADASACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADAS
ACRONIMO TIMERS TRATAMIENTO DE HERIDAS AVANZADAS
 
1 mapa mental acerca del virus VIH o sida
1 mapa mental acerca del virus VIH o sida1 mapa mental acerca del virus VIH o sida
1 mapa mental acerca del virus VIH o sida
 
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdfPsicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
 
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptxFISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
 
TEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatal
TEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatalTEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatal
TEXTO PRN 8VA ESPAÑOL.pdf reanimacion neonatal
 
Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.
Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.
Flashcard Anatomía del Craneo: Neurocráneo y Vicerocráneo.
 
SISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdf
SISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdfSISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdf
SISTEMA NERVIOSO ORGANIZADOR GRAFICO.pdf
 

ECG normal.pptx

Notas del editor

  1. Los vectores que se acercan al electrodo explorador producen una onda positiva, y los que se alejan provocan una onda negativa.
  2. Especialmente en jóvenes es frecuente un cierto grado de aceleración inspiratoria y desaceleración espiratoria del ritmo sinusal, (arritmia sinusal respiratoria). Anomalías electrocardiográficas: Onda P picuda: crecimiento de aurícula derecha. Onda P ancha y mellada: crecimiento de aurícula izquierda.
  3. Anomalías electrocardiográficas: Prolongación (mayor a 200ms): bloqueo AV Acortamiento: síndromes de preexcitación ventricular (Wolff-Parkinson-White) Descenso del PR: pericarditis aguda.
  4. Anomalías electrocardiográficas: QRS ancho superior a 120 ms indica alteración en la despolarización ventricular. Si el QRS es ancho hay que pensar en un bloqueo de rama. Mirar V1 es muy rentable: QRS + = rama derecha QRS - = rama izquierda
  5. Anormalidades electrocardiográficas: Segmento ST: - Ascenso del segmento ST mayor de 1mm: infarto transmural, aneurisma ventricular, pericarditis y síndrome de brugada Descenso del segmento ST mayor a 0,5 mm: isquemia, sobrecarga ventricular, impregnación digitálica y bloqueos de rama Onda T: Onda T picudas: isquemia subendocárdica e hiperpotasemia. Onda T negativa: isquemia transmural, miocardiopatía hipertrófica,
  6. Alteraciones electrocardiográficas: Se acorta: hipercalcemia, en tratamiento con digoxina, síndrome de QT corto congénito. Se alarga: hipocalcemia, hipopotasemia, hipomagnesemia, isquemia aguda, síndrome de QT largo congénito y otras alteraciones endocrinometabólicas.
  7. Los parámetros estándar del registro son: velocidad del papel 25 mm/s, amplitud de la señal 10mm = 1mv. Según esto 1 mm (cuadradito pequeño) horizontal son 0,04 s (40 milisegundos) y 1 mm vertical 0,1 mv.
  8. Bipolares: D1= desde el brazo derecho del paciente al brazo izquierdo. D2= desde el brazo derecho del paciente a la pierna izquierda. D3= desde el brazo izquierdo a la pierna izquierda. Unipolares: AVR= del centro del corazón al brazo derecho. AVL= del centro del corazón al brazo izquierdo. AVF= del centro del corazón a la pierna izquierda.
  9. V1= 4 EIC línea paraesternal izquierda - derecha V2= 4 EIC línea paraesternal izquierda V3= entre V2 y V4 V4= 5 EIC línea media línea media clavicular V5= 5 EIC línea axilar anterior V6= 5 EIC línea axilar media
  10. Cada cara del corazón la exploran unas derivaciones particulares: Inferior: II, III, avf Lateral alta: I, avl Lateral baja: v5, v6 Septo: v1 y v2 Anterior: v3, v4 Posterior: v7, v8, v9 Ventrículo derecho: v3r, v4r
  11. El sistema de conducción cardiaco son las estructuras desde donde se produce y se trasmite el estímulo eléctrico que permite la contracción del corazón. Sus principales elementos son: Nodo Sinusal, Nodo AV, Haz de His y las fibras de Purkinje. Nodo SA: 60 – 100 Nodo AV: 40 – 60 Haz de His: 20 – 40 Fibras de Purkinje: menos 20 El marcapaso fisiológico o el principal es el nodo sinusal, (con frecuencia de 60 a 100lpm; es el más rápido)
  12. Los Grados del eje están relacionados a los vectores que estudian cada derivación • Normal: -30° - +90° • Izquierda: -90° - -30° • Derecha: +110° - +180° • Indefinido: 180° - 90°