Proyecto Tesina Uso de las Tic's para el aprendizaje de Redes de Computadorascalvarez1
Presentación del Proyecto de Tesis que permite deslumbrar la utilización de las Tecnologías de Información y Comunicación en el aprendizaje de Redes de Computadoras
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
presentación de José Antonio Caldés, emprendedor de The Grove, food & social collaboration, una plataforma web para ayudar a las empresas a que sus trabajadores tengan acceso a una alimentación saludable y una vida activa que, además, colabora socialmente bajo un modelo de empresa social.
Proyecto Tesina Uso de las Tic's para el aprendizaje de Redes de Computadorascalvarez1
Presentación del Proyecto de Tesis que permite deslumbrar la utilización de las Tecnologías de Información y Comunicación en el aprendizaje de Redes de Computadoras
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
presentación de José Antonio Caldés, emprendedor de The Grove, food & social collaboration, una plataforma web para ayudar a las empresas a que sus trabajadores tengan acceso a una alimentación saludable y una vida activa que, además, colabora socialmente bajo un modelo de empresa social.
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
3. INTRODUCCIÓN
Una UI es una faceta muy importante de cualquier
sistema, si ésta es apropiada hará que el usuario se sienta
cómodo con la máquina (usabilidad).
La mejora del grado de usabilidad de una interfaz de
usuario pasa por mejorar la naturalidad de la interacción.
La mejora de la naturalidad de la comunicación ha llevado
a la acogida y consideración de técnicas de IA dentro de la
interacción.
El uso de distintos elementos de la IA dentro de la IPO ha
dado lugar a que se acuñara el concepto de interfaz de
usuario inteligente (IUI)
Noviembre, 2006 (Puertollano, España)
4. LAS DIFERENTES CARAS DE LA IU
En e d e d IU s ha utiliza od re se tilo d
l is ño e e n d ife nte s s e
inte c ió unod la m se s se e d m nip c n
ra c n, e s á xito o s l e a ula ió
d c .
ire ta
El éxitod la inte c sd m nip c n d c e la
e s rfa e e a ula ió ire ta s
re a e c n c ns nteq p p rc nas b lata aq
tro lim nta ió o ta ue ro o io o re re ue
re lizae us rious rio
a l ua ua .
Lam nip c n d c re uie q e us riolle ac b
a ula ió ire ta q re ue l ua ve a o
to a la ta a loq p d tra uc ee unas b c rg
d s s re s ue ue e d irs n o re a a
cg
o nitivay e m rm se e g d d us b a lo ra o
n e a n l ra o e a ilid d g d .
Lainte c ió a is autilizalam tá rad l a e q
ra c n s tid e fo e g nte ue
c la o c n e us rioe e m m a b nted tra a .
o b ra o l ua n l is o m ie e b jo
5. LAS INTERFACES DE USUARIO
INTELIGENTES
La IUIstie n c m o je
s ne o o b tivom jo r lae ie ia
e ra fic nc ,
e c
fe tivid d y na lid dd lainte c ió ho b m q
a, tura a e ra c n m re á uina
re re e nd , ra na ooa tua od a ue oaunas ried
p s nta o zo nd c nd e c rd e e
m d lo (us rio d m , ta a , d c o
o e s ua , o inio re s is urs .
Elloha es d s rro un ta am
c u e a llo re ultid c lina
is ip r.
6. En lafig s m s n lo re salo q tie n q ha e
ura e ue tra s to s ue ne ue c r
fre la IUIsp raa a r e o je
nte s a lc nza l b tivog ne l d m jo d la
e ra e e ra e
us b a d l s te a
a ilid d e is m .
P d m sid ntific r c m s inc
oe o e a o o e luye c ra te tic shum na
n a c rís a a s
ta sc m e a re iza , laa a ta ió e ra na ie …
le o o l p nd je d p c n, l zo m nto
7. UNA ARQUITECTURA DE
REFERENCIA PARA IUI
Nue traa uite turas
s rq c irvec m m to d e c ió d la
o o o r e je uc n e s
inte c sd us riointe e sd e d sus nd e
rfa e e ua lig nte is ña a a o l
m to o d d s rro d inte c sd us rio b s d e
é d e e a llo e rfa e e ua aa o n
m d lo AB-UIDE (Agent-Based User Interface
oe s
Development Environment).
Lainfo a ió q e s te ap s e ta d lap p
rm c n ue l is m o e , nto e ro ia
a lic c n q s e táe c nd c m d l c nte d
p a ió ue e s je uta o o o e o xto e
us s a a e e la b s sd c no im nto
o e lm c na n s a e e o c ie .
8. Laa uite turahas oc ta d e un s te am
rq c id ris liza a n is m ulti-a e
g nte
q p rm lainte ra ió y d trib ió d la d tinta ta a
ue e ite g c n is uc n e s is s re s
d laa uite tura
e rq c .
P rare re e r lainfo a ió e ne e a unao lo íaq
a p s nta rm c n s c s ria nto g ue
p rm d s rib IU.
e ita e c ir
Mo e sus d sp rare re e r e c no im nto
d lo a o a p s nta l o c ie :
–Do inio
m
–Ta a
re s
–Inte z d us rioa s c
rfa e ua b tra ta
- Inte z d us rioc nc ta
rfa e ua o re
–Mo e d c nte :
d lo e o xto
9. Laa uite turap s ntad sfue sd e d :
rq c re e o nte e ntra a
–Dis o itivo d e d : te la o ra n, m ró no
ps s e ntra a c d , tó ic fo ,....
–Se o sq info a alaa lic c n s b
ns re ue rm n p a ió o re
p s le c m io e e c nte d us d nd las
o ib s a b s n l o xto e o o e e
inte c
ra túa •Se o sha w re s ns r d
ns re rd a : e o e
luz, g s o o …
iró c p , •Se o s
ns re
s ftw re c m io e lare o ió
o a : a b s n s luc n us rioid m
ua io a
re o ió us rio id m , ...
s luc n, ua , io a
El g s r d inte c ió a a tad laIU ad tinto
e to e ra c n d p e is s
us rio , p ta rm so e rno .
ua s la fo a nto s
Ta b n p rs uelag ne c n d c nte o a e ua o
m ié e ig e ra ió e o nid s d c d s
a c nte d us a tua
l o xto e o c l.
El g s r d inte c ió p rm a d e d r d c ir c m
e to e ra c n e ite l is ña o e id ó o
lo s te a inte e ss ya e sa lic n s
s is m s lig nte ub c nte p a us
he tic sp raa a r lo o je sd l s te a
urís a a lc nza s b tivo e is m .
11. MIRANDO AL FUTURO:
RETOS ACTUALES
En e c m o d lainte c ió p rs na rd na o e
l a p e ra c n e o -o e d r s
p rs nab n s b oq lainte z id a e a ue q no
e o ie a id ue rfa e l s q lla ue
e te
xis .
El o e d r d l futuro s g A. va Da oT. Furne s
rd na o e , e ún n m s,
s ráun m yo o o p rfe to q n c no em e rno
e a rd m e c , uie o c i nto ,
m g to y m m ne d s r, y d fo ad c tas
is us s i a ra e e e rm is re e
a e ntaam ne e id d ss p c a ó e se líc s
d la is c s a e in re is r rd ne xp ita
(m nip c n a is a a is a
a ula ió s tid ) s tid ).
El us rio s c m
ua e o unic c n e tem yo o o loha e
a o s a rd m , c
p ip lm ntem d ntee ha lag s se re io s
rinc a e e ia l b e to xp s ne
ha la g s s fa ia sy o sfo a d c m a ió
b , e to , c le tra rm s e o unic c n
hum na c m e d ujod b s ue s
a , o o l ib e o q jo .
12. Es he ho d p d r o c r a fa to q p d n
te c e o e fre e rte c s ue ue a
a re e c a y c m a ed ig l aig l c n una
p nd r, re r o unic rs e ua ua o
p rs nae un a loq laIA tie d s es inic s
e o s nhe ue ne e d us io .
Alg sa e sne e ita n inte re r lo g s sy
uno g nte c s rá rp ta s e to
e re io satra sd té nic sd vis n p r c m uta o
xp s ne vé e c a e ió o o p d r,
op c s r lavo c n té nic sd re o c ie y
ro e a z o c a e c no im nto
c m re ió d l le ua na l.
o p ns n e ng je tura
Lo re sd e tate no g p d n e ua ra ee la
s to e s c lo ía ue e nc d rs n s
á a d e d , infe nc y re p s , y m s
re s e ntra a re ia s ue ta á
c nc ta e e lainte re c n d lo le ua sd
o re m nte n rp ta ió e s ng je e
e re ió hum na e lare re e c n y g s n d l
xp s n a , n p s nta ió e tió e
c no im nto d l e rnoy lac m re ió d l s r
o c ie e nto o p ns n e e
hum no c m s r s c l.
a o o e o ia
13. AGENTES INTELIGENTES DE
INFORMACION
«Un agente inteligente es una entidad software que, basándose en su
propio conocimiento, realiza un conjunto de operaciones para
satisfacer las necesidades de un usuario o de otro programa, bien
por iniciativa propia o porque alguno de éstos se lo requiere»
Últim m ntelaind triad l s ftw re c n fine p m ntec m rc le ,
a e us e o a , o s ura e o e ia s
no e tám s nd a lic c ne c ta g d sc m a e sinte e s
s s o tra o p a io s a lo a a o o g nte lig nte
q re lm nteno lo s n. é tee e c s d l Ayud nted Mic s ft
ue a e o s s l ao e a e ro o
Offic (C p , Dr. Ge , Rid nd , e .). Si a lic m sc d unad la
e lip o nio o o tc p a o aa e s
p p d d sd lo a e sinte e sae teAyud nteve m sq ,
ro ie a e e s g nte lig nte s a re o ue
c m m ho c p lac ra te tic d las c b a . P r ta
o o uc , um le a c rís a e o ia ilid d o nto
re lm nteno e loq s e
a e s ue e nunc , s un s p p g m q e
ia ino im le ro ra a ue n
d te ina o c s se ulae c m o m ntod lo a e s
e rm d s a o m l o p rta ie e s g nte
inte e s Es c m a c n e unab nafo ad d ting e
lig nte . ta o p ra ió s ue rm e is uir ntre
un a e inte e y un p g m c nve io l
g nte lig nte ro ra a o nc na
15. CONCLUSIONES
En laa tua a lo p d to s ftw retie n la c p c a d
c lid d s ro uc s o a ne a a id d e
o c rno info a ió e te rno y fa ilita nue tro tra a ,
fre e s rm c n, ntre ne s c r s b jo
p rota b n p d n e rp c rlos laIU q no o c n e
e m ié ue e nto e e i ue s fre e s
lim d o d il d utiliza utiliza
ita a ifíc e r r.
En e futurop d q lainte z d l o e d r s ata na l c m
l ue e ue rfa e rd na o e n tura o o
c nve a c n o p rs naNo d b o a ee e ec m q e
o rs r o tra e o e e lvid rs n s a ino ue l
o je
b tivoq s p rs uee laIP e re uc a m
ue e e ig n O s d ir l ínim lad ta ia
o is nc
cgo nitivae ntree us rio y s ta a ha ie oq lainte z s
l ua u re , c nd ue rfa e
d iluyaha taha e einvis le
s c rs ib .