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1
Complicaciones
locales
Universidad Autónoma de San Luis Potosí
Facultad de Estomatología
Semestre 4
Grupo 4
Anestesiología
Rotura de la
aguja Dolor en la
inyección
Ardor en la
inyección
Complicaciones asociadas con la
administración de anestésico local:
Anestesia persistente
o parestesias
Trismo Infección Hematoma
Complicaciones
Parálisis del
nervio facial
Lesiones
intraorales
postanestesia
Edema
Lesión de
tejidos
blandos
Desprendimie
nto de tejidos
2
J O R G E I S A A C B A L D E R A S G Ó M E Z
Rotura de aguja
Rotura de aguja
 Raros casos, pero aun aparecen
 La mayoría reportados en dentario inferior
 La causa mas frecuente es debilidad de la aguja al ser
doblada
 Otra de las causas mas comunes; son los
movimientos del px (subitos y espontaneos)
 Las agujas de cal. 30 mayor
 Las que han sido dobladas previamente
 Agujas defectuosas
Problemas
 No se necesita intervencion quirurgica, con forceps
de magil
 No migran a mas de pocos milimetros
 Poco frecuente de infecciones
 Se remueve por miedo del px
3
- U S A R A G U J A S D E G R A N C A L I B R E P A R A L A I N Y E C C I Ó N
- S I R E Q U I E R E U N A P E N E T R A C I Ó N D E G R A N P R O F U N D I D A D
E N L O S T E J I D O S B L A N D O S
- A G U J A S D E C A L I B R E 2 5 S O N A P R O P I A D A S P A R A E L
B L O Q U E O D E L N E R V I O A L V E O L A R I N F E R I O R , M A N D I B U L A R
, A L V E O L A R P O S T E R I O R S U P E R I O R , A L V E O L A R S U P E R I O R
A N T E R I O R , Y E L B L O Q U E D E N E R V I O M A X I L A R
- U S E U N A A G U J A L A R G A P A R A L A I N Y E C C I Ó N , R E Q U I E R E
U N A P E N E T R A C I Ó N S I G N I F I C A N T E 1 8 M M D E P R O F U N D I D A D
P A R A E L T E J I D O B L A N D O
- N O I N T R O D U Z C A U N A A G U J A E N E L I N T E R I O R D E L O S
T E J I D O S H A S T A S U Z O N A C E N T R A L
Prevención:
 -El punto en el cual el eje de aguja se encuentra en el
centro es la parte mas débil y el sitio en donde la aguja se
rompe
 -Seleccione una aguja de longitud adecuada para el
procedimiento contemplado
 -No redirija la aguja una vez insertada
 -La fuerza lateral excesiva sobre la aguja es un factor
para su rotura
 - Debemos retirar la aguja casi por completo antes de
redirigirla
Tratamiento
Mantener la calma
Paciente no se debe de mover, y
debe mantener la boca abierta
Si la aguja es visible intentar
removerla
2) Si la aguja se pierde (no es visible
fácilmente)
A) no proceder con la incisión o sondaje
B) informarle al paciente lo sucedido,
tranquilizarlo
C) tomar en cuenta el incidente, tomar el
fragmento de aguja restante, informar a la
compañía de seguro
D) referir al paciente con el cirujano
maxilofacial
3) Cuando una aguja se rompe se debe de considerar
su extracción inmediata
A) si la aguja se encuentra a nivel superficial y fácil
de localizar atreves de radiografías y la
exploración, se extrae
B) si a pesar de su localización, la recuperación es
un fracaso, es mas prudente dejar el fragmento
C) si se encuentra en los tejidos mas profundos o es
difícil de localizar se deja sin intentar retirarla.
4
DOLOR DE LA INYECCIÓN
Causas
1. Técnica descuidada y “profecías
incorrectas”.
2. Aguja con punta sin filo.
3. Administración rápida de
la solución anestésica.
4. Agujas con salientes filosos.
Problema
DOLOR
ANSIEDAD
MOVIMIENTOS
INVOLUNTARIO
S
ROTURA DE LA
AGUJA
Prevención
1. Técnica apropiada de inyección.
2. Utilizar agujas afiladas.
3. Utilizar anestésico tópico.
4. Soluciones estériles de anestésico local.
5. Administración lenta de la solución anestésica.
6. Temperatura de la solución adecuada.
Manejo
No es requerido algún manejo especial.
Pero deben de tomarse en cuenta las
medidas preventivas
para evitar el
dolor.
5
Quemazón durante la
infiltración
Causas
 pH de la solución depositada en los tejidos blandos
 Inyección rápida del anestésico local
 Contaminación de los cartuchos
 Soluciones calentadas hasta la temperatura corporal
normal
Problema
 Por lo general es transitoria (Irritación tisular)
 pH Desaparece cuando el anestésico
hace efecto
 Contaminación, Inyección rápida , Calentamiento
excesivo
Trismus postanestésico, edema o problemas
de parestesia
Prevención
 Tasa ideal es de 1ml/min
 Almacenar el cartucho a temperatura ambiente
Tratamiento
 Tratamiento del problema que se ocasione como:
 edema
 parestesias
 Etc.
6
ANESTESIA PERSISTENTE
O PARESTESIA
P A C I E N T E S R E P O R T A N S E N S A C I O N ES D E
E N T U M E C I M I E N T O , H O R A S O I N C L U S O D Í A S
D E S P U É S D E U N A I N Y E C C I Ó N D E A N E S T E S I A L O C A L
L A R E S P U E S T A D E L P A C I E N T E A L A N E S T É S I C O
V A R I A , Y A Q U E A L G U N O S P U E D E N E X P ER I M E N T A R
P R O L O N G A D A A N E S T E S I A E N T E J I D O S B L A N D O S Y
L A A D M I N I S T R A C I Ó N D E L A N E S T É S I C O L O C A L
P E R S I S T E P O R M U C H A S M Á S H O R A S D E L A S Q U E S E
E S P E R A
E S T O E S U N P R O B L E M A … Y A Q U E L A A N E S T E S I A
E S T A P E R S I S T I E N D O P O R D Í A S , S E M A N A S E
I N C L U S O M E S E S
L A P A R E S T E S I A O A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E E S U N
I N Q U I E T A N T E P E R O A V E C E S E S I N E V I T A B L E Q U E
S E C O M P L I Q U E A L M O M E N T O D E L A
A D M I N I S T R A C I Ó N D E A N E S T É S I C O L O C A L .
L A P A R E S T E S I A E S U N A D E L A S C A U S A S M Á S
F R E C U E N T E S D E L O S J U I C I O S P O R M A L A P R A C T I C A
D E N T A L
CAUSAS
U N T R A U M A A C U A L Q U I E R N E R V I O P U E D E D A R
L U G A R A A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E
A L I N Y E C T A R U N A S O L U C I Ó N A N E S T É S I C A L O C A L
C O N T A M I N A D A P O R E L A L C O H O L U N A S O L U C I Ó N
D E E S T E R I L I Z A C I Ó N C E R C A D E U N N E R V I O ,
P R O D U C E I R R I T A C I Ó N
( R E S U L T A U N E D E M A , A U M E N T O D E L A P R E S I Ó N
E N L A R E G I Ó N D E L N E R V I O , C O N D U C E A L A
P A R E S T E S I A )
E S T O S C O N T A M I N A N T E S , E SP E C I A L M E N T E E L
A L C O H O L S O N N E U R Ó T I C O S Y P R O D U C E N T R A U M A
A L A R G O P L A Z O E N E L N ER V I O , P A R E S T E S I A
D U R A N T E M E S E S O A Ñ O S
HEMORRAGIA EN LA VAINA NEURAL
O ALREDEDOR ES OTRA CAUSA,
SANGRANDO AUMENTA LA PRESIÓN
SOBRE EL NERVIO QUE CONDUCE A
LA PARESTESIA.
PROBLEMA
A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E , R A RA M E N T E T O T A L , E N
L A M A Y O R Í A D E L O S C A S O S P A R C I A L , P U E D E
C O N D U C I R A L E S I O N E S A U T O I N F L I G I D A S
P U E D E O C U R R I R H A S T A I N C O N S C I E N C I A E N
P A C I E N T E S Q U E E L P R O C E S O H A A V A N Z A D O A U N
G R A D O G R A V E
C U A N D O E L N E R V I O L I N G U A L E S T A I N V O L U C R A D O ,
E L S E N T I D O D E L G U S T O ( A T R A V É S D E L N E R V I O
C U E R D A D E L T Í M P A N O ) S E V E A F E C T A D O
L A P A R E S T E S I A P A R E C E O C U R R I R M Á S
F R E C U E N T E M E N T E C O N L A P R I L O C A Í N A Q U E C O N
O T R O S A N E S T É S I C O S L O C A L E S I N Y E C T A B L E S
7
8
ANESTESIOLOGÍA
Trismus
 Espasmo tetánico de los
músculos masticadores
por lo cual la apertura
normal de la boca está
restringida.
Tétanos
Restricción de los
movimientos de la mandíbula
Complicación en la
administración de anestésico
local
Causas
Trauma en fosa
infratemporal
Hemorragia
Difusión de alcohol o
soluciones esterilizantes
frías (irritación)
Infecciones
Técnica de dentrario
inferior
Volúmenes excesivos
de A.L.
Propiedades
miotóxicas del A.L. en
el músculo esquelético
Inserciones en el
mismo lugar
Problema
Fase aguda
 Dolor por hemorragia
 Espasmo del músculo
 Limitación del movimiento
Fase crónica
 Hematoma
 Fibrosis (cicatrización)
 Impide contracción
Prevención
1. Usar aguja afilada, estéril
y desechable.
2. Manejo cuidadoso de
cartuchos de A.L.
3. Usar técnica antiséptica.
6. Bloqueos regionales de
nervios en lugar de
infiltración.
7. Dosis mínima efectiva.
4. Practicar técnica de
inserción atraumática.
5. Evitar múltiples
inserciones en la misma
área
9
Tratamiento de Trismus
 Dolor y dificultad para abrir la
boca al día siguiente
 Inicio 1-6 días después del tx
(Hinton)
 Mejoría en 48-72 hrs
 Recuperación total en 6
semanas
 Calor local
 Enjuagues de suero salino (tibio)
 Analgésicos
 Relajantes musculares
 Fisioterapia
 Registrar incidente en historia clínica, evitar
tratamientos en esa región
 El bloqueo del nervio mandibular de Varizani-
Akinosi puede conseguir una mejoría y permitir al px
abrir la boca
 Considerar posible infección después de 48 hrs
 Antibióticos
 Si no hay mejoría remitir a cirujano maxilofacial
10
Hematoma
Salida de sangre a
espacios
extravasculares
Laceración de un
vaso
• Arterial
• Venoso
Durante la
infiltración de
anestésico local
La densidad
tisular que rodea
al vaso lesionado
es un factor
determinante.
Causa
Problemas
• Tumefacción resultante,
visible extraoralmente
o no.
• Trismus y dolor.
• Inflamación y
coloración de la zona
ceden en 7-14 días.
Prevención
1. Conocimiento de la
anatomía normal afectada
en la infiltración
propuesta.
Técnicas con riesgo mayor
de hematoma visible.
Bloqueo del nervio
alveolar superior posterior.
Bloqueo del nervio
alveolar inferior.
Bloqueo del nervio
mentoniano/incisivo.
Prevención
2. Modificar técnica de inyección como indique la anatomía del
paciente.
3. Utilizar agujas cortas para el bloqueo del nervio ASP para
disminuir riesgo de hematoma.
4. Reducir al mínimo el número de punciones tisulares.
5. No emplear nunca una aguja como una sonda en los tejidos.
Tratamiento inmediato
• Cuando la inflamación se hace evidente durante o
inmediatamente después de una inyección de
anestésico local, la presión directa se debe aplicar al
sitio de sangrado.
• Se debe aplicar por no menos de 2 minutos. Esto
detiene efectivamente el sangrado.
Bloqueo del nervio
alveolar inferior
• La presión se
aplica a la cara
medial de la
rama de la
mandíbula.
Bloqueo del
nervio alveolar superior
anterior (infraorbitario)
• La presión se
aplica sobre la
piel encima del
agujero
infraorbitario.
Bloqueo del nervio incisivo
(mentoniano)
• La presión se
coloca
directament
e sobre el
agujero
mentoniano,
sobre la piel
o en mucosa.
Bloqueo del nervio bucal o
cualquier infiltración palatal
• Ponga
presión en el
sitio de la
hemorragia.
Bloqueo nervioso alveolar
posterior superior
• La fosa infratemporal, en la que se produce
la hemorragia, puede albergar un gran
volumen de sangre.
• Es difícil de aplicar presión al sitio de
sangrado en esta situación debido a la
ubicación de los vasos sanguíneos
implicados.
• La hemorragia cesa cuando la presión
externa sobre los vasos supera la presión
interna, o cuando se produce un coágulo.
Tratamiento posterior
• El paciente puede ser dado de alta
una vez que ha cesado la hemorragia.
• Informe al paciente acerca del posible
dolor y limitación de la movilidad.
• Cambio de coloración como
resultado de elementos sanguíneos
extravasados; que se reabsorben
gradualmente durante 7 a 14 días.
• Si el dolor se desarrolla, aconsejar al
paciente que tome un analgésico.
Tratamiento posterior
• No aplique calor a la zona durante al menos 4 a 6
horas después del incidente.
• El hielo puede ser aplicado a la región
inmediatamente en el reconocimiento de un
hematoma en desarrollo. Actúa como un
analgésico y un vasoconstrictor, y puede ayudar a
reducir al mínimo el tamaño del hematoma.
11
Contaminación de la aguja al tocar la membrana de la mucosas de cavidad
bucal
Tecnica inadecuada
Preparacion inadecuada de asepsia en el tejido
Se deposita en tejidos infectados.
El anestesico se deposita bajo presion
Calor
Analgesico
Relajante muscular
fisioterapia
7 días de administración de antibiótico
Penicilina V (250 gr)
En caso de alergia: eritromicina.
Registrar la evolucion.
12
Inflamación de los tejidos.
No es un síndrome.
 Signo clínico en presencia de algún trastorno.
Causas
 Traumas durante la inyección
 Infección
 Alergia
 Hemorragia
 Inyección de soluciones irritantes
 Angioma hereditario
Problema
 Administración de anestésico local
Obstrucción de vías aéreas.
 Edema angioneurótico provocado
por anestésico tópico en personas alérgicas
Compromete las vías respiratorias.
Edema de la lengua, faringe o laringe, representa una
situación potencialmente letal que requiere un tratamiento
energético.
Prevención
Tratamiento
 Eliminar la causa del edema
 Producido por inyección traumática
 Prescripción de anestésicos
 Después de la hemorragia, el edema se resuelve más despacio
 Control de hemorragia
El edema producido por infección,
 Resolver como lo resume el Instituto de terapia antibiótica
El edema inducido por alergia, es potencialmente letal.
 Administrar antihistamínicos
 Consultar con un alergólogo
Si el edema se produce en cualquier área donde se
compromete la respiración, el tratamiento consiste
de las siguientes:
1. Posición
2. Soporte básico
3. Servicios médicos
4. Se administra:
0.3 mg (adultos) IM o IV
0.15 mg (niños) IM o IV
5. Se administra antihistamínico.
6. Se administra corticoide.
7. Cricotirotomía
8. Evaluar la condición del paciente.
13
 IRRITACIÓN PROLONGADA
DE TEJIDOS BLANDOS
 COMPLICACIONES
o DESCAMACIÓN EPITELIAL
o ABSCESO ESTÉRIL
DESPRENDIMIENTO DE LOS
TEJIDOS
CAUSAS
DESCAMACION EPITELIAL
 Aplicación de un anestésico tópico a los tejidos gingivales
durante un período prolongado.
 Aumento de la sensibilidad de los tejidos a un anestésico
local.
 Reacción en una zona donde se ha aplicado un tópico.
CAUSAS
ABSCESO ESTERIL
 Resultado de una isquemia prolongada,
debido a el uso de un anestésico local con
vasoconstrictor (generalmente
noradrenalina)
 Casi siempre en los tejidos del paladar
duro.
PROBLEMA
 Dolor, a veces muy graves, puede ser una
consecuencia de la descamación epitelial o un
absceso estéril.
 Existe una remota posibilidad de que la infección
puede desarrollarse en estas áreas
PREVENCION
 Usar anestésicos tópicos como se recomienda.
 Solución en contacto con mucosas durante 1 a 2 minutos
maximiza su eficacia y minimiza la toxicidad.
 Al utilizar vasoconstrictores para hemostasia, no utilice
soluciones excesivamente concentradas
 La norepinefrina 1:30.000 es el agente con más
probabilidades de producir isquemia de duración
suficiente para causar daños en los tejidos y un absceso
estéril.
 La epinefrina (1:50.000) puede producir este
problema, si la reinyección de la solución se produce
siempre que la isquemia se resuelve, durante un largo
período de tiempo.
ADMINISTRACIÓN
 No se requiere un manejo formal, ya sea para la
descamación epitelial o absceso estéril.
 Puede ser asintomática. Para el dolor, se
recomienda analgésico y se aplica una pomada
tópicamente para minimizar la irritación a la zona.
 La descamación epitelial resolverá dentro de unos
pocos días; el curso de un absceso estéril puede
ejecutar 7 a 10 días.
 Anotar los datos en la historia clínica del paciente.
14
Lesión en tejidos blandos
LESION EN TEJIDOS BLANDOS
 Trauma infligido a los labios y la lengua
 Causado con frecuencia por el paciente sin querer
morder o masticar estos tejidos que están
anestesiados
CAUSA
 trauma ocurre con más frecuencia en:
 niños
 en niños o adultos mental o físicamente
discapacitados
 la causa principal >>> anestesia pulpar
PROBLEMA
 El trauma en los tejidos anestesiados puede conducir
a la hinchazón y el dolor significativo.
 Problemas de conducta
 Posibilidad de desarrollar infección es remota
PREVENCIÓN
 Anestésico local de duración apropiada
 Se puede colocar un rollo de algodón entre los labios
y los dientes
 Advertir al paciente de tener cuidado al comer, el
beber líquidos calientes, y morder en los labios o la
lengua
Administración o tratamiento
1.analgesicos para el dolor
2.antibioticos, en la situación poco probable que el
resultado sea infección
3. Solución salina tibia (enjuagues)
4. Vaselina u otro lubricante para cubrir una lesión en
labios y minimizar la irritación.
15
16
Lesiones intraorales posteriores a la aplicación de
anestésico local
 Pacientes de vez en cuando informan que 2 días
después de una inyección intraoral de anestésico
local hay ulceraciones desarrollados en su boca,
principalmente alrededor del sitio de la inyección, el
síntoma inicial es el dolor.
Causas
 La estomatitis aftosa recurrente
 Herpes simple
 Pueden ocurrir en boca después de una inyección
de anestésico local o después de cualquier trauma
a los tejidos intraorales.
Problema
 El paciente se quejará de aguda sensibilidad en la
zona ulcerada.
 Muchos considerarán que el tejido se ha infectado
como resultado de la inyección de anestésico local.
Prevención
 Desafortunadamente, no hay manera de prevenir
estas lesiones intraorales
 Herpes simple extraoral puede prevenir si se
tratan en su fase prodrómica.
 Agentes antivirales, como aciclovir, minimizan
efectivamente la fase aguda de este proceso.
Administración
 El dolor es el principal síntoma inicial el desarrollo
de aproximadamente 2 días después de la inyección.
 Tranquilizar al paciente que la situación no se debe
a una situación bacteriana.
 Soluciones anestésicas tópicas pueden aplicarse
según sea necesario para las zonas dolorosas.
17
M A R Í A D E L S O C O R R O
I S L A S R U I Z
G R U P O 4
1. Efectos
2. Toxicidad
3. Pacientes
18
Clasificación de reacciones
adversas a los medicamentos
Fueron etiquetadas como:
 Efectos secundarios
 Experiencia adversa
 Enfermedad inducida por medicamentos
 Enfermedades de avances médicos
 Intolerancia
Causas de reacciones adveras a los
medicamentos
Toxicidad causada por la extensión directa de los efectos farmacológicos
habituales del medicamento
Efectos secundarios
Reacciones por sobredosis
Efectos tóxicos locales
Toxicidad causado por la alteración en el receptor del medicamento
Un proceso de la enfermedad (disfunción hepática, insuficiencia cardíaca congestiva, disfunción
renal)
Trastornos emocionales
Aberraciones genéticas
Idiosincrasia
Toxicidad causada por reacciones alérgicas al medicamento
Reacciones por :
sobredosis alergia idiosincrasia
Sobredosis
Sobredosis
• Signos
• Síntomas
Resultado de
sobre
administración
• Absoluta
• relativa
Niveles
elevados en
sangre
Sobredosis
La gravedad de los signos y síntomas se relaciona
con el nivel en sangre del fármaco administrado.
En alergias no esta relacionado con la dosis.
Sobredosis
Anestésicos locales deprimen las membranas
excitables SNC y Corazón
 Administración adecuada
 Dosis terapéuticas
Alergia
Es un estado de hipersensibilidad adquirido a través de
la exposición a un alérgeno en particular, que produce
una capacidad aumentada para reaccionar
Manifestaciones clínicas de alergia
Depresión de órganos
hematopoyéticos
Dermatitis Anafilaxia
Fotosensibilidad
Respuestas alérgicas
Idiosincrasia
Cualquier respuesta adversa que no es ni una
sobredosis ni repuesta alérgica.
Ejemplo:
 Estimulación o excitación que desarrollan algunos pacientes después de
la administración de un medicamento depresivo (antihistamina)
Tratamiento sintomático
Posicionamiento respiración Circulación
Cuidado
definitivo
19
S I G N O S Y S I N T O M A S R E S U L T A N T E S D E
N I V E L E S S A N G U I N E O S E X C E S I V A M E N T E
A L T O S , E N V A R I O S O R G A N O S Y T E J I D O S
D I A N A
Sobredosis
 Reaccion al medicamento:
Cantidad suficiente, para producir efectos adversos,
sobre tejidos del organismo.
La reaccion continua, a medida que los niveles del
farmaco en sangre supere el umbral para la
sobredosis
•Absorcion y redistribucion (musculo esqueletico y grasa)
•​biotransformacion (higado)
En general:
P R I M E R G R U P O : P A C I E N T E
S E G U N D O G R U P O : F A R M A C O
Factores predisponentes
Factores del paciente
 EDAD
 PESO
Mayor sera la dosis
que pueda ser
tolerada, antes de
llegar a la
sobredosis
La dosis maxima
recomenada (DMR)
se calcula en base
mg/kg de peso
 OTRAS MEDICACIONES
antidepresivos triciclicos: desipramina
antiarritmicos: quinidina
antihistamimicos: cimetidina
Pueden presentar
incremento en los niveles
de anestesicos locales
 SEXO
Factor en la distribucion, respuesta y
metabolismo del farmaco (sin importancia en el
humano)
Funcion renal puede estar
afectada, con ello la acumulacion
en sangre de ciertos farmacos
(incremento en riesgo de
sobredosis)
 PRESENCIA DE PATOLOGIA
Alteraciones renales y hepaticas:
disminuyen la capacidad del organismo para metabolizar y
excretar el anestesico local
 GENETICA
Defectos geneticos que puede alterar la respuesta de un paciente
a ciertos farmacos
ejemplo:
enzima pseudocolinesterasa serica
es una enzima responsable de la
biotransformacion de los esteres de
anestesicos locales
prolonga la vida media del ester de
anestesico local, aumenta los
niveles plasmaticos
 ACTITUD MENTAL Y MEDIOAMBIENTE
La actitud psicologica de un px influye sobre el efecto
final de un farmaco
La persona aprensiva (es mas probable que reciba una
dosis mayor de anestesico local)
se ha demostrado que el umbral en estos pacientes es mas
bajo
estos factores influyen en el resgo de sobredosis
20
PROPIEDA
DES
ANESTÉSIC
O
VASOACTIVIDA
D
CONCENTRACI
ÓN
DOSIS
VÍA DE
ADMINISTRACIÓN
VASOCONSTRICCI
ÓN
VELOCIDAD
VASCULARIDAD
FACTORES
PREDISPONEN
TES:
SOBREDOSIS
21
CAUSAS
Elevados niveles en sangre de anestésico local pueden resultar en uno o
mas de lo siguiente:
 La biotransformación de la droga es usualmente lenta
 La droga es lentamente eliminada del cuerpo a través de los riñones
 La dosis total administrada es demasiado alta
 La absorción en el sitio de inyección es inusualmente rápida
 Administración intravascular inadvertida
BIOTRANSFORMACION Y ELIMINACION
 Los anestésicos tipo éster, como grupo, tienen una biotransformación
mas rápida en el hígado y en la sangre que los tipo amida. La
pseudocolinesteresa plasmática es el principal responsable de su
hidrólisis a acido para-aminobenzoico.
• Pseudocolinesterasa atípica ocurre en
aproximadamente 1 de 2820 individuos o
de 6-7% de pacientes de cirugía. Pacientes
con historia familiar con este desorden
pueden ser incapaces de biotransformar
agentes éster a la velocidad usual, y tener
como consecuencia niveles mas altos de
anestésicos tipo éster permaneciendo en su
sangre.
 Pseudocolinesterasa atípica representa relativamente una
contraindicación en la administración de anestésico local tipo éster.
Anestésicos tipo amida pueden ser usados sin incrementar el riesgo de
sobredosis en pacientes con insuficiencia de Pseudocolinesterasa.
• Los anestésicos locales tipo amida son
biotransformados en el hígado por
enzimas microsomales hepáticas. Una
historia de enfermedades hepáticas no es
una contraindicación absoluta para su
uso. En pacientes ambulatorios con
antecedentes de enfermedades hepáticas
(ASA ll o lll) los anestésicos locales tipo
amida pueden ser utilizados pero
juiciosamente.
 La dosis efectiva mínima debe ser usada. En promedio, o incluso por
debajo del promedio, la dosis puede ser capaz de producir sobredosis si
la función hepática esta comprometida en gran medida (ASA lV o V),
sin embargo estas situaciones son difíciles de ver en pacientes
ambulatorios.
 La disfunción renal también puede retrasar la eliminación de
anestésico local de la sangre. Un porcentaje de todos los anestésicos son
eliminados a través de los riñones 2% procaina, 10% lidocaína, 1-15%
mepivacaina y prilocaina. La disfunción renal puede conducir a un
incremento gradual del anestésico local en la sangre.
22
A D M I N I S T R A D A S E N E X C E S O , T O D A D R O G A
E S C A P A Z D E P R O D U C I R S I G N O S Y
S Í N T O M A S D E S O B R E D O S I S
Dosis Total Excesiva
Los efectos clínicos son imposibles de predecir
La variabilidad biológica tiene una gran influencia
en la manera en la que cada persona responde a las
drogas.
Dosis Máxima Recomendada ( MRD)
 Edad del paciente
 Estado físico del paciente
 Peso del paciente
 Es poco probable alcanzar las dosis máximas
 Es muy rara la ocasión en la que se usan mas de 3 o
4 cartuchos.
 La anestesia local es capaz de bloquear la boca de
un adulto completamente con 6 cartuchos.
23
ABSORCIÓN RÁPIDA EN LA
CIRCULACIÓN
ABSORCIÓN RÁPIDA EN LA
CIRCULACIÓN
Héctor Manuel Mercado Gordoa.
Grupo 4.
Dra. Raquel Conde Delgado.
ANESTESIOLOGÍA
Absorción rápida en la circulación
 Los vasoconstrictores son
considerados un
componente integral de
todos los anestésicos
locales.
 La adición de
vasoconstrictores a un
anestésico local produce
una disminución en la
perfusión de un área y una
tasa disminuida en la
absorción sistémica del
fármaco, como
consecuencia disminuye la
toxicidad clínica del
anestésico local.
 La rápida absorción de los
anestésicos locales también
puede ocurrir tras su aplicación
en las mucosas orales.
 La absorción de algunos
anestésicos locales aplicados de
forma tópica al interior de la
circulación es rápida, solo
superada por la inyección
intravascular.
 En caso de sobredosis, los anestésicos tópicos tipo amida, cuando se
aplican sobre zonas amplias de mucosas, presentan un riesgo
aumentado de reacciones serias.
 La benzocaína, un éster anestésico, que difunde poco o nada al
interior del sistema cardiovascular, es menos probable que
produzca una reacción por sobredosis que las amidas.
 El área de aplicación de un
anestésico local debería ser
limitada.
 Existen pocas indicaciones para
la aplicación tópica en mas de
un cuadrante completo.
 La aplicación de una amida
tópica a una zona extensa
requiere gran cantidad del
agente e incrementa el riesgo
de sobredosis.
 Los ungüentos, si se usan
en cantidades pequeñas,
tienen un riesgo mínimo
de sobredosis.
24
Alveolar Inferior
Mentoniano
Alveoalar superior posterior
Alveoalar superior anterior
Bucal largo
Pueden Provocar
sobredosis
Prevenció
n
No utilice
jeringa menor
del Calibre 25
Aspire en 2
planos antes
de la
inyección
Inyectar
Lentamente
25
26
A N A I S A B E L P A D R Ó N C O V A R R U B I A S
G R U P O 4
Efectos:
 Depresión reversible de la conducción nerviosa
periférica
 Absorción dentro de la circulación
 Acciones subsecuentes en membranas excitables 
musculo liso, miocardio y SNC
Anestésico local ejerce un efecto
depresivo en todas las membranas
excitables.
Acciones SNC
 A.L cruzan barrera hematoencefalica  depresión
SNC
 < 5μg/ml no hay signos ni efectos adversos en SNC
 0.5 y 4 μ g/ml propiedades anticonvulsivas
 Signos de una toxicidad > 4.5 μ g/ml
SNC Niveles sangre
lidocaina
Normal 0.5-2
Acciones
anticonvulsivante
s
0.5-4.0
Depresion SNC,
manifesta
excitación
(excepto
lidocaina)
4.5-7
Depresion
SNC,manifiesta
convulsion
tonicoclonica
7.5-10
Depresion SNC
general
>10
Acciones sistema cardiovascular
 Manejo arritmias cardiacas especialmente
extrasistole ventricular y taquicardia ventricular
 minimo lidocaina 1.8 μ g/ml maximo 5 μ g/ml
CARDIOVASCU
LAR
NIVEL SANGRE
LIDOCAINA
No hay cambios 0.5-2
Antidisrritmias 1.8-5
ECG alteraciones
Depresion
miocardio
Vasodilatacion
periferica
5.0-10-0
Vasodilatacion p.
masiva
Depresion
miocardio intensa
Paro cardiaco
>10.0
27
MANEJO
 La mayoría de las reacciones por sobredosis de
anestésico local son auto limitantes.
 Sólo en raras ocasiones son fármacos los requeridos
para terminar una sobredosis de anestésico local.
Sobredosis leves
Retención
de
conciencia
Locuacidad Agitación
Aumento
frecuencia
cardiaca
Aumento
frecuencia
respiratoria
Inicio lento (≥ 5 minutos después de
administración)
1.
Tranquiliza
r al
paciente
2.
Administrar
oxigeno vía
canula nasal
para prevenir
acidosis
3.
Supervisar
signos
vitales
4. Infusión
intravenosa
, no
anticonvulsi
onantes
5. Permitir
que el
paciente se
recupere
Inicio mas lento (≥ 15 minutos después
administración)
1.
Tranquilizar
al paciente
2.
Administrar
oxigeno
3. Monitorear
signos vitales
4. Administrar
anticonvulsionant
e
5. Pedir ayuda
medica
6. Paciente sea
examinado
para
determinar
causas
7. No permitir
paciente
abandone
consultorio solo
8. Determinar
causa antes de
proceder con la
terapia
28
Reacción severa en sobredosis
 *Inicio rápido (menos de 1 minuto);
px inconsciente con o sin convulsiones
por probable infiltración intravascular
Protocolo de tx
 Paso 1; retirar jeringa de boca, posición supina
 Paso 2; si hay convulsiones , proteger extremidades y
cabeza del px
 Paso 3; asistencia medica de emergencia
 Paso 4; soporte vital básico
 Paso 5 ; administrar anticonvulsivante
 Paso 6; seguir con soporte vital básico
 Paso 7; manejo adicional con el uso de vasopresores
 Paso 8; dejar que el paciente descanse
Reacción de sobredosis
 *Inicio lento ( 5 a 15 minutos);
 Absorción rápida , biotransformación anormal y disfunciones
renales
 Pueden volverse en severas
Protocolo de tx
 Paso 1; terminar o suspender tx odontológico en
cuanto los signos de toxicidad aparezcan
 Paso 2; proveer el soporte vital básico necesario
 Paso 3; administrar anticonvulsivante
 Paso 4; asistencia medica
 Paso 5; después de una convulsión dar manejo de
soporte vital básico
 Paso 6; dejar al px que se recupere y descanse
29
Ana Sofía Reyes García
Grupo : 4
Epinefrina
Vasoconstrictor utilizado actualmente en la
practica dental
Mas eficaz y mas ampliamente usado
Sobredo
sis
Posible, pero poco
frecuente
Raro con
vasoconstrictor que
no sea epinefrina
1:250,000
• Concentración optima para control del dolor (con
lidocaína)
1: 50,000
• Para dolor , No se recomienda
1: 50,000
o
1:100,00
0
• A través de infiltración local para control del sangrado
• Aplicado directamente sobre el área quirúrgica
 Sobredosis es mas común después del uso de
hilo retractor gingival
 Antes de la toma de impresiones para un
procedimiento de coronas y puentes
 El hilo retractor contiene aprox. 225.5
mg de epinefrina racemica por pulgada.
 La epinefrina se absorbe fácilmente a
través del epitelio gingival que ha sido
perturbado por el procedimiento dental
64 al 94 % se absorbe
dentro del Sistema
Cardiovascular
De acuerdo al grado y
duración de la exposición
vascular (sangrado)
Según la Asociación Dental
Americana:
 No es aconsejable el uso de epinefrina
para la retracción gingival, y su uso esta
contraindicado en personas con
antecedentes de enfermedad
cardiovascular.
Los síntomas clínicos de la epinefrina o cualquier otro sobredosis
de vasopresores incluyen:
 Miedo, ansiedad
 Tensión
 Inquietud
 Dolor de cabeza palpitante
 Temblor
 Transpiración
 Debilidad
 Mareos
 Palidez
 Dificultad respiratoria
 Palpitaciones
Los signos de la reacción de la sobredosis de
epinefrina incluyen
 Elevación aguda de la presión arterial, sobre
todo sistólica
 Ritmo cardíaco elevado
 Posibles arritmias cardíacas (extrasístoles
ventriculares, taquicardia ventricular,
fibrilación ventricular)
En la mayoría de los casos de sobredosis de
epinefrina son de tan corta duración que se
requiere poca o ninguna gestión formal. Sin
embargo, en ocasiones, las reacciones pueden ser
prolongados y alguna gestión es deseable.
Paso 1:
 Dar por terminado el procedimiento dental. Si es
posible, retire la fuente de epinefrina. Detener la
inyección de anestésico local no elimina la
adrenalina que se ha depositado. La epinefrina
en hilo retractor gingival, si está presente, debe
ser eliminado.
Paso 2:
 Colocar al paciente. Un paciente consciente
debe ser cómodo. La posición supina no es
recomendable, porque acentúa los efectos CV.
Una sentada semi o la posición erecta
minimiza cualquier aumento adicional de la
presión arterial cerebral.
Paso 3:
 Tranquilizar al paciente, los signos y síntomas
disminuirán momentáneamente. La ansiedad y
la inquietud son manifestaciones clínicas
comunes de sobredosis de epinefrina
Paso 4:
 Vigilar la presión arterial y administrar oxígeno. La
tasa de la presión arterial y el corazón debe ser
revisado cada 5 minutos durante el episodio
 El oxígeno puede ser administrado si se considera
necesario. El paciente puede quejarse de dificultad
para respirar. Un paciente aprensivo puede
hiperventilar El oxígeno no está indicado en el
tratamiento de la hiperventilación, ya que podría
exacerbar los síntomas.
Paso 5:
 Recuperación. Permitir que el paciente
permanezca en el sillón dental durante el tiempo
necesario para recuperarse. El grado de fatiga
post excitación y depresión señalado variará
pero normalmente se prolonga.
30
 Estado de
hipersensibilidad,
adquirido a través de la
exposición a un alérgeno.
 Reacciones alérgicas cubren amplio espectro de
manifestaciones clínicas.
Respuestas leves y
retardadas que ocurren
hasta 48 horas después de
la exposición al alérgeno
Clasificación de enfermedades alérgicas
TIPO MECANISMO PRINCIPAL
ANTICUERPO
TIEMPO DE
LAS
REACCIONES
EJEMPLOS
CLINICOS
I Anafiláctico IgE Segundos a
minutos
• Anafilaxia
• Asma
Bronquial
atópica
• Rinitis alérgica
• Urticaria
• Angioedema
• Fiebre de Heno
II Citotoxico IgG
IgM
__ • Reacciones
transfusionales
• Síndrome de
Goodpasture
• Hemolisis
autoinmunitari
a
• Anemia
Hemolítica
• Reacciones a
medicamentos
• Glomerulonefritis
membranosa
III Inmunocomplejos IgG 6 a 8 Horas • Enfermedad
del suero
• Nefritis lupica
• Alveolitis
alérgica
ocupacional
• Hepatitis viral
aguda
IV Mediado por
células o una
respuesta de tipo
tuberculina
___ 48 Horas • Dermatitis
alérgica de
contacto
• Granulomas
infecciosos
• Rechazo del
tejido injertado
• Hepatitis
Crónica
Clasificación de enfermedades alérgicas
FACTORES PREDISPONENTES
 15% de los pacientes con alergia requieren tx
medico
 33% de las enfermedades crónicas es de
naturaleza alérgica
 « El adveniminento de los anestesicos
locales de tipo amino-amida son derivados
del acido amino benzoico cambiaron la
forma de tipo alergico a los farmacos
anestesicos locales» Brown y cols.
Las reacciones tóxicas de tipo alérgico
a las aminoamidas son
extremadamente raros.
• Respuestas alérgicas a los
anestésicos locales incluyen
dermatitis, broncoespasmo y
anafilaxis sistémica.
• Reacciones localizadas
dermatológicas.
Hipersensibilidad a éster anestésicos locales es mucho más frecuente:
 Procaína
 Propoxicaina
 Benzocaína
 Penicilina G
 Procainamida
ALERGIA AL BISULFITO
SÓDICO
 Antioxidantes
 Alergia= anestésico local sin
vasoconstrictor
Ej. ( HCl de mepivacaina al 3%)
ALERGIA A LA
EPINEFRINA
Signos y síntomas de catecolaminas
Tx : Protocolo de ansiedad
ALERGIA AL LATEX
«Alergeno
del latex puede liberarse al
interior de la solucion
anestesica» Shojaei y Haas
ALERGIA A
ANESTESICOS TOPICOS
 Inducir a alergia
 ESTERES: Benzocaína y
Tetracaina
 Respuestas limitadas al
lugar de aplicación
31
Prevención
Historia Clínica
 Dentro de la H.C se harán varias preguntas
relacionadas con la alergia:
 P.1: ¿Es usted alérgico a la penicilina, aspirina, codeína o algún
otro medicamento?
 P.2: ¿Es usted asmático, ha tenido fiebre de heno, sinusitis,
urticaria?
 Este tipo de preguntas nos ayudaran a determinar
si el Px ha experimentado alguna reacción adversa
a los medicamentos.
 Las reacciones adversas a los medicamentos no son
poco comunes.
 Con frecuencia estas reacciones son reportadas
como alergias.
 Si el Px refiere en su HC una supuesta alergia al A.L
es muy importante que el odontólogo tenga en
cuenta algunos factores:
1. Suponga que el Px es verdaderamente alérgico al A.L
y deberá tomar las medidas que sean necesarias para
determinar si la supuesta alergia lo es.
2. Ningún fármaco o algún agente estrechamente
relacionado con el que el Px ha referido, se deberá
utilizar hasta que la supuesta alergia sea refutada
3. Para casi todos los fármacos comúnmente
implicados en las reacciones alérgicas, existen
alternativas igualmente eficaces (es decir, antibióticos
y analgésicos)
4. El único grupo de fármacos en el que las alternativas
no son igualmente eficaces son los anestésicos locales.
 Hay dos componentes muy útiles para verificar la
veracidad de la afirmación de la alergia.
1. El diálogo en la HC, aquí se solicita información adicional
del Px.
2. Consultas para una evaluación más completa si la duda
persiste.
32
Historia-Dialogo
-Historia clínica
•Documento medico-
legal
 ¿Describa exactamente lo que sucedió?
 ¿Que tratamiento fue dado?
 ¿En que posición estuvo durante la inyección de la
anestesia local?
 ¿Cuál fue la secuencia de los hechos?
 ¿Fueron requeridos los servicios de personal de
emergencia?
 ¿Qué anestésico local fue administrado?
 ¿Qué cantidad de medicamento fue administrada?
 ¿Estaba tomando algún medicamento al tiempo de
la reacción?
 Puede dar el nombre y dirección del doctor
(dentista, medico u hospital) quienes lo estaban
tratando al tiempo del incidente?
¿Describa exactamente lo que sucedió?
Permite al
paciente
describir la
secuencia real de
los
acontecimientos.
¿El paciente
perdió la
conciencia?
¿Ocurrieron
convulsiones?
¿Hubo afectación
cutánea o
dificultad
respiratoria?
¿Que tratamiento fue dado?
Fueron los medicamentos
inyectados? Si es así, que
medicamentos?
bloqueadores de histamina
o anticonvulsivos? Fue
usado amonio aromático?
Oxigeno?
Cuando el paciente es capaz
de describir el tratamiento de
la reacción, el evaluador
puede usualmente
determinar su causa.
inyección de la anestesia local?
-La inyección de un
anestésico local en un
paciente de posición
vertical es apropiada para
una reacción psicogénica
(sincope vasodepresor).
-La posición supina es
por lo tanto
recomendada mientras
es psicológicamente
mejor tolerada por la
administración de
todas las inyecciones
¿Qué anestésico local fue administrado?
 Un paciente que es verdaderamente alérgico a un
medicamento debería haber dicho el nombre exacto
(genérico) de la sustancia.
 Muchas personas con historias alérgicas documentadas
usan una etiqueta de alerta medica
¿Qué cantidad de medicamento fue
administrada?
Busca determinar si
había una relación
dosis respuesta
definitiva, como
puede ocurrir con una
reacción a sobredosis.
El problema es que los
pacientes raramente
saben estos detalles y
pueden proporcionar
poca o no ayuda.
¿Estaba tomando algún medicamento al
tiempo de la reacción?
 Determinar la posibilidad de una interacción o un efecto
secundario de otros fármacos como ser responsable por
la respuesta adversa reportada.
¿Puede dar el nombre y dirección del doctor
(dentista, medico u hospital) quienes lo estaban
tratando al tiempo del incidente?
En la mayoría de las
instancias esta persona
será capaz de localizar al
paciente grabar y
describir a detalle los que
fue revelado si no es
posible localizar o
contactar el doctor, el
medico de cabecera del
paciente debe ser
consultado.
33
Consulta y
prueba de alergia
Consulta y prueba de alergia
 No existe prueba alérgica absoluta eficaz
 Cutánea
 Subcutánea
SIN VASOCONSTRICTOR
NI CONSERVANTE
PRUEBA DE PROVOCACION
INTRAORAL
 Se administra 0.1ml de cloruro sódico al 2%
lidocaina 1-2%
mepicavaina 3%
prilocaina 4%
 Se inyecta via intraoral 0.9ml de solucion de
anestesico local previamente utilizado
supraperiosticamente.
NO VASOPRESOR
BISULFITOS NI
METILPARABENO
PRUEBA DE PROVOCACION INTRAORAL
 Realizarse una persona que lo conozca y que este
preparada para cualquier reacción adversa.
Consulta y prueba de alergia
 ¿Cuando se deben realizar las pruebas
intracutaneas?
 Fue diseñada con el fin de proporcionar al paciente
el apoyo psicológico para recibir con seguridad la
infiltración
34
Tratamiento odontológico en presencia de
una supuesta alergia a un anestésico local
Cuidados dentales electivos
El tratamiento odontológico que requiere anestesia
local deberá posponerse hasta la evaluación
exhaustiva sobre la alergia del paciente
 Cuidados urgentes dentales
Si, la alergia parece haber sido una reacción psicógena,
pero quedan algunas dudas se deben considerar algunas
pautas
Protocolo n. 1
• Ausencia de tratamiento de una naturaleza invasiva
• Cita para una consulta inmediata y pruebas de
alergia.
• Para incisión y drenaje de un absceso, la sedación por
inhalación con óxido nitroso y oxígeno puede ser una
alternativa aceptable.
• El dolor puede ser encargado con analgésicos orales;
infección con antibióticos orales.
Protocolo n° 2
Uso de anestesia general
Evitar los anestésicos locales en
estos procedimientos:
 la aplicación tópica sobre la
faringe y la mucosa traqueal
inmediatamente antes de la
intubación
 Infiltración de la piel con
anestésicos locales antes de la
punción venosa para disminuir el
malestar
Protocolo n° 3
Uso de antihistamínicos como anestésicos locales
 clorhidrato de difenhidramina en una solución al 1%
con 1: 100000 epinefrina
Anestesia pulpar hasta por 30 minutos.
un efecto secundario durante la inyección de
difenhidramina es un ardor o sensación de picazón
Protocolo n° 4
 Anestesia local electrónica y no farmacológicas
para el control del dolor
 Hipnosis
 El uso complementario de nitroso sedación por inhalación
de óxido nitroso-oxígeno aumentará la eficacia de la EDA
Manejo del paciente con alergia confirmada
 Varia según la naturaleza de la alergia.
un anestésico éster anestésico amida
Si la alergia existe, el tratamiento dental puede ser
completado de forma segura a través de:
 El uso de bloqueadores de la histamina como anestésicos locales
 La anestesia general
 Las técnicas alternativas de control del dolor
Tratamiento odontológico en presencia de
una supuesta alergia a un anestésico local
Cuidados dentales electivos
Tratamientos que no requieran de
anestesia local
Cuidados urgentes dentales
Protocolo de emergencia n° 1
Abstenerse de tratamientos de
naturaleza invasiva
• Cita para una
consulta
inmediata y
pruebas de alergia.
• Oxido nitroso
• Analgésicos orales
o antibióticos
orales.
Protocolo de emergencia n° 2
Uso de anestesia general
Protocolo de emergencia n° 3
Uso de antihistamínicos como anestésicos locales
 Hidrocloruro de difenhidramina en una solución al 1%
con 1: 100000 epinefrina
Anestesia pulpar hasta por 30 minutos.
Protocolo de emergencia n° 4
 Anestesia local electrónica y no farmacológicas
para el control del dolor
Manejo del paciente con alergia confirmada
 Varia según la naturaleza de la alergia.
un anestésico éster anestésico amida
Si la alergia existe, el tratamiento dental puede ser
completado de forma segura a través de:
 Antihistamínico como anestésicos locales
 La anestesia general
 Las técnicas alternativas de control del dolor
35
Manifestaciones clinicas
 La clasificación de alergias segun el tiempo
transcurrido entre el contacto del antigeno y el
inicio de las manifestaciones.
 las reacciones inmediatas se desarrollan de minutos a
horas
 las reacciones diferidas se manifiestan de horas a dias
 entre mas tiempo tarde en aparecer la reaccion
alergica sera de menor intensidad (mayor
probabilidad de ser letales), y viceversa
Manifestaciones clinicas
 las reacciones de anafilaxia (tipo I) involucran
organos y tejidos como: piel, sistema cardiovascular,
sistema respiratorio, sistema GI.
 anafilaxia sistemica o generalizada abarca todos estos sistemas
 alergia localizada afecta a un solo sistema
 sistema respiratorio (broncoespasmo)
 piel(urticaria))
36
SIGNOS Y SINTOMAS
Reacciones Dermatológicas
URTICARIA
ANGIOEDEMA
Reacciones Respiratorias
BRONOESPASMO
v
37
ANAFILAXIA
GENERALIZADA
Anafilaxia generalizada.
 La reacción alérgica
más dramática y aguda,
potencialmente mortal.
 La muerte clínica
puede ocurrir dentro
de unos minutos.
 desarrollar después de
la administración de un
antígeno por cualquier
vía
 Tiempo de respuesta es
variable, max
intensidad 5 a 30
minutos.
 Es poco probable que
esta reacción nunca se
observó después de la
administración de
anestésicos locales de
tipo amida.
Los signos y sitomas de una anafilaxia
generalizada, de acuerdo con su progresión
típica
 1.- reacciones cutáneas
 2.-espasmo del
musculo liso de los
conductos
gastrointestinales y
genitourinarios, y
musculo liso
respiratorio.
 3.- dificultad
respiratoria
 4.- colapso
cardiovascular
1.- Reacciones cutáneas
 - El paciente se queja de
sensación de malestar
 - Comezón intensa (prurito)
 - Enrojecimiento (eritema)
 - Urticaria sobre la cara y
parte superior del pecho
 - Náuseas y vómitos
 - Conjuntivitis
 -Rinitis vasomotora
(inflamación de las
membranas mucosas de la
nariz, marcada por un
aumento de la secreción de
moco)
gastrointestinales y genitourinarios, y musculo liso
respiratorio.
 -Severos calambres
abdominales
 náuseas y vómitos
 - diarrea
 - La incontinencia
fecal y urinaria
3.- Dificultad respiratoria
 - Opresión
retroesternal o dolor
en el pecho
 - Tos puede desarrollar
 - Sibilancias
(broncoespasmo)
 - disnea
 - Si la enfermedad es
grave, cianosis de las
mucosas y las uñas
 - Posible edema
laríngeo
4. Colapso cardiovascular
 -Palidez
 - Mareo
 -palpitaciones
 -taquicardia
 -La hipotensión
 - Arritmias cardíacas
 - Pérdida del
conocimiento
 - Paro cardíaco
Manejo en las reacciones cutáneas.
REACCIONES
TARDÍAS
REACCIONES
INMEDIATAS
manejo se basa en la
velocidad a la que la
reacción aparece después
de la estimulación
antigénica.
 Los signos y síntomas en desarrollo
60 minutos o más después de la
exposición generalmente no
progresan y no se consideran en
peligro la vida.
 Los ejemplos son una piel suave
localizada y la reacción de la
membrana mucosa tras la aplicación
de anestesia tópica.
 -Paso 1 bloqueador de histamina oral: 50 mg de
difenhidramina o 10 mg de clorfeniramina, una
receta de difenhidramina, 50 mg cápsulas, una
cada 6 horas durante 3 a 4 días se debe dar al
paciente.
 -Paso 2 Obtener consulta médica para
determinar la causa de la reacción. Una lista
completa de todos los medicamentos y productos
químicos administrados o tomados por el
paciente debe ser REGISTRADO para el uso por
parte del consultor de la alergia.
 Los signos y síntomas
de la alergia en
desarrollo en los 60
minutos requieren
una gestión más
vigoroso. Ejemplos
son la conjuntivitis,
rinitis, urticaria,
prurito y eritema.
 Paso 1 Administrar 0,3 mg (0,15 mg para un niño) IM
epinefrina o subcutánea.
 Paso 2 Administrar histamina bloqueador: 50 mg de
difenhidramina (25 mf para un niño) o 10 mg de
clorfeniramina (5 mg para un niño).
 Paso 3 Obtener la consulta médica con un médico,
especialista en alergias, o sala de emergencia antes
de salir del consultorio dental, si se ha administrado
epinefrina. Puede ser necesario para transferir el
paciente al médico o al hospital para observación
antes de la descarga. Esto debe hacerse a través de
los servicios médicos de emergencia (911)
 Paso 4 Observe al paciente un mínimo de 60 minutos
para la evidencia de recurrencia. Aprobación de la
gestión en la custodia y adulto si se les ha dado
alguna droga por vía parenteral.
 Paso 5 recetarle un antihistamínico por vía oral
durante 3 días.
 Paso 6 evaluar completamente la reacción del
paciente antes de volver a la atención dental.
38
Reacciones respiratorias
Broncoespasmo
Si hay recaida..
50 mg
25mg
10
mg
5mg
Edema laringeo
Anafilaxias genaralizadas
Terapia
adicional
Sin signos de alergia (sincope )
consideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologia

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  • 1. 1
  • 2. Complicaciones locales Universidad Autónoma de San Luis Potosí Facultad de Estomatología Semestre 4 Grupo 4 Anestesiología
  • 3. Rotura de la aguja Dolor en la inyección Ardor en la inyección Complicaciones asociadas con la administración de anestésico local: Anestesia persistente o parestesias
  • 6. 2
  • 7. J O R G E I S A A C B A L D E R A S G Ó M E Z Rotura de aguja
  • 8. Rotura de aguja  Raros casos, pero aun aparecen  La mayoría reportados en dentario inferior  La causa mas frecuente es debilidad de la aguja al ser doblada
  • 9.  Otra de las causas mas comunes; son los movimientos del px (subitos y espontaneos)  Las agujas de cal. 30 mayor  Las que han sido dobladas previamente  Agujas defectuosas
  • 10. Problemas  No se necesita intervencion quirurgica, con forceps de magil
  • 11.  No migran a mas de pocos milimetros  Poco frecuente de infecciones  Se remueve por miedo del px
  • 12. 3
  • 13. - U S A R A G U J A S D E G R A N C A L I B R E P A R A L A I N Y E C C I Ó N - S I R E Q U I E R E U N A P E N E T R A C I Ó N D E G R A N P R O F U N D I D A D E N L O S T E J I D O S B L A N D O S - A G U J A S D E C A L I B R E 2 5 S O N A P R O P I A D A S P A R A E L B L O Q U E O D E L N E R V I O A L V E O L A R I N F E R I O R , M A N D I B U L A R , A L V E O L A R P O S T E R I O R S U P E R I O R , A L V E O L A R S U P E R I O R A N T E R I O R , Y E L B L O Q U E D E N E R V I O M A X I L A R - U S E U N A A G U J A L A R G A P A R A L A I N Y E C C I Ó N , R E Q U I E R E U N A P E N E T R A C I Ó N S I G N I F I C A N T E 1 8 M M D E P R O F U N D I D A D P A R A E L T E J I D O B L A N D O - N O I N T R O D U Z C A U N A A G U J A E N E L I N T E R I O R D E L O S T E J I D O S H A S T A S U Z O N A C E N T R A L Prevención:
  • 14.  -El punto en el cual el eje de aguja se encuentra en el centro es la parte mas débil y el sitio en donde la aguja se rompe  -Seleccione una aguja de longitud adecuada para el procedimiento contemplado  -No redirija la aguja una vez insertada  -La fuerza lateral excesiva sobre la aguja es un factor para su rotura  - Debemos retirar la aguja casi por completo antes de redirigirla
  • 15. Tratamiento Mantener la calma Paciente no se debe de mover, y debe mantener la boca abierta Si la aguja es visible intentar removerla
  • 16. 2) Si la aguja se pierde (no es visible fácilmente) A) no proceder con la incisión o sondaje B) informarle al paciente lo sucedido, tranquilizarlo C) tomar en cuenta el incidente, tomar el fragmento de aguja restante, informar a la compañía de seguro D) referir al paciente con el cirujano maxilofacial
  • 17. 3) Cuando una aguja se rompe se debe de considerar su extracción inmediata A) si la aguja se encuentra a nivel superficial y fácil de localizar atreves de radiografías y la exploración, se extrae B) si a pesar de su localización, la recuperación es un fracaso, es mas prudente dejar el fragmento C) si se encuentra en los tejidos mas profundos o es difícil de localizar se deja sin intentar retirarla.
  • 18. 4
  • 19. DOLOR DE LA INYECCIÓN
  • 20. Causas 1. Técnica descuidada y “profecías incorrectas”. 2. Aguja con punta sin filo.
  • 21. 3. Administración rápida de la solución anestésica. 4. Agujas con salientes filosos.
  • 23. Prevención 1. Técnica apropiada de inyección. 2. Utilizar agujas afiladas. 3. Utilizar anestésico tópico.
  • 24. 4. Soluciones estériles de anestésico local. 5. Administración lenta de la solución anestésica. 6. Temperatura de la solución adecuada.
  • 25. Manejo No es requerido algún manejo especial. Pero deben de tomarse en cuenta las medidas preventivas para evitar el dolor.
  • 26. 5
  • 28. Causas  pH de la solución depositada en los tejidos blandos  Inyección rápida del anestésico local  Contaminación de los cartuchos  Soluciones calentadas hasta la temperatura corporal normal
  • 29. Problema  Por lo general es transitoria (Irritación tisular)  pH Desaparece cuando el anestésico hace efecto  Contaminación, Inyección rápida , Calentamiento excesivo Trismus postanestésico, edema o problemas de parestesia
  • 30. Prevención  Tasa ideal es de 1ml/min  Almacenar el cartucho a temperatura ambiente
  • 31. Tratamiento  Tratamiento del problema que se ocasione como:  edema  parestesias  Etc.
  • 32. 6
  • 34. P A C I E N T E S R E P O R T A N S E N S A C I O N ES D E E N T U M E C I M I E N T O , H O R A S O I N C L U S O D Í A S D E S P U É S D E U N A I N Y E C C I Ó N D E A N E S T E S I A L O C A L L A R E S P U E S T A D E L P A C I E N T E A L A N E S T É S I C O V A R I A , Y A Q U E A L G U N O S P U E D E N E X P ER I M E N T A R P R O L O N G A D A A N E S T E S I A E N T E J I D O S B L A N D O S Y L A A D M I N I S T R A C I Ó N D E L A N E S T É S I C O L O C A L P E R S I S T E P O R M U C H A S M Á S H O R A S D E L A S Q U E S E E S P E R A E S T O E S U N P R O B L E M A … Y A Q U E L A A N E S T E S I A E S T A P E R S I S T I E N D O P O R D Í A S , S E M A N A S E I N C L U S O M E S E S L A P A R E S T E S I A O A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E E S U N I N Q U I E T A N T E P E R O A V E C E S E S I N E V I T A B L E Q U E S E C O M P L I Q U E A L M O M E N T O D E L A A D M I N I S T R A C I Ó N D E A N E S T É S I C O L O C A L . L A P A R E S T E S I A E S U N A D E L A S C A U S A S M Á S F R E C U E N T E S D E L O S J U I C I O S P O R M A L A P R A C T I C A D E N T A L
  • 36. U N T R A U M A A C U A L Q U I E R N E R V I O P U E D E D A R L U G A R A A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E A L I N Y E C T A R U N A S O L U C I Ó N A N E S T É S I C A L O C A L C O N T A M I N A D A P O R E L A L C O H O L U N A S O L U C I Ó N D E E S T E R I L I Z A C I Ó N C E R C A D E U N N E R V I O , P R O D U C E I R R I T A C I Ó N ( R E S U L T A U N E D E M A , A U M E N T O D E L A P R E S I Ó N E N L A R E G I Ó N D E L N E R V I O , C O N D U C E A L A P A R E S T E S I A ) E S T O S C O N T A M I N A N T E S , E SP E C I A L M E N T E E L A L C O H O L S O N N E U R Ó T I C O S Y P R O D U C E N T R A U M A A L A R G O P L A Z O E N E L N ER V I O , P A R E S T E S I A D U R A N T E M E S E S O A Ñ O S
  • 37. HEMORRAGIA EN LA VAINA NEURAL O ALREDEDOR ES OTRA CAUSA, SANGRANDO AUMENTA LA PRESIÓN SOBRE EL NERVIO QUE CONDUCE A LA PARESTESIA.
  • 39. A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E , R A RA M E N T E T O T A L , E N L A M A Y O R Í A D E L O S C A S O S P A R C I A L , P U E D E C O N D U C I R A L E S I O N E S A U T O I N F L I G I D A S P U E D E O C U R R I R H A S T A I N C O N S C I E N C I A E N P A C I E N T E S Q U E E L P R O C E S O H A A V A N Z A D O A U N G R A D O G R A V E C U A N D O E L N E R V I O L I N G U A L E S T A I N V O L U C R A D O , E L S E N T I D O D E L G U S T O ( A T R A V É S D E L N E R V I O C U E R D A D E L T Í M P A N O ) S E V E A F E C T A D O L A P A R E S T E S I A P A R E C E O C U R R I R M Á S F R E C U E N T E M E N T E C O N L A P R I L O C A Í N A Q U E C O N O T R O S A N E S T É S I C O S L O C A L E S I N Y E C T A B L E S
  • 40. 7
  • 41. 8
  • 43.  Espasmo tetánico de los músculos masticadores por lo cual la apertura normal de la boca está restringida.
  • 44. Tétanos Restricción de los movimientos de la mandíbula Complicación en la administración de anestésico local
  • 45. Causas Trauma en fosa infratemporal Hemorragia Difusión de alcohol o soluciones esterilizantes frías (irritación) Infecciones
  • 46. Técnica de dentrario inferior Volúmenes excesivos de A.L. Propiedades miotóxicas del A.L. en el músculo esquelético Inserciones en el mismo lugar
  • 47. Problema Fase aguda  Dolor por hemorragia  Espasmo del músculo  Limitación del movimiento Fase crónica  Hematoma  Fibrosis (cicatrización)  Impide contracción
  • 48. Prevención 1. Usar aguja afilada, estéril y desechable. 2. Manejo cuidadoso de cartuchos de A.L. 3. Usar técnica antiséptica.
  • 49. 6. Bloqueos regionales de nervios en lugar de infiltración. 7. Dosis mínima efectiva. 4. Practicar técnica de inserción atraumática. 5. Evitar múltiples inserciones en la misma área
  • 50. 9
  • 52.  Dolor y dificultad para abrir la boca al día siguiente  Inicio 1-6 días después del tx (Hinton)  Mejoría en 48-72 hrs  Recuperación total en 6 semanas
  • 53.  Calor local  Enjuagues de suero salino (tibio)  Analgésicos  Relajantes musculares  Fisioterapia
  • 54.  Registrar incidente en historia clínica, evitar tratamientos en esa región  El bloqueo del nervio mandibular de Varizani- Akinosi puede conseguir una mejoría y permitir al px abrir la boca
  • 55.  Considerar posible infección después de 48 hrs  Antibióticos  Si no hay mejoría remitir a cirujano maxilofacial
  • 56. 10
  • 57. Hematoma Salida de sangre a espacios extravasculares Laceración de un vaso • Arterial • Venoso Durante la infiltración de anestésico local La densidad tisular que rodea al vaso lesionado es un factor determinante.
  • 58. Causa
  • 59. Problemas • Tumefacción resultante, visible extraoralmente o no. • Trismus y dolor. • Inflamación y coloración de la zona ceden en 7-14 días.
  • 60. Prevención 1. Conocimiento de la anatomía normal afectada en la infiltración propuesta. Técnicas con riesgo mayor de hematoma visible. Bloqueo del nervio alveolar superior posterior. Bloqueo del nervio alveolar inferior. Bloqueo del nervio mentoniano/incisivo.
  • 61. Prevención 2. Modificar técnica de inyección como indique la anatomía del paciente. 3. Utilizar agujas cortas para el bloqueo del nervio ASP para disminuir riesgo de hematoma. 4. Reducir al mínimo el número de punciones tisulares. 5. No emplear nunca una aguja como una sonda en los tejidos.
  • 62. Tratamiento inmediato • Cuando la inflamación se hace evidente durante o inmediatamente después de una inyección de anestésico local, la presión directa se debe aplicar al sitio de sangrado. • Se debe aplicar por no menos de 2 minutos. Esto detiene efectivamente el sangrado.
  • 63. Bloqueo del nervio alveolar inferior • La presión se aplica a la cara medial de la rama de la mandíbula. Bloqueo del nervio alveolar superior anterior (infraorbitario) • La presión se aplica sobre la piel encima del agujero infraorbitario.
  • 64. Bloqueo del nervio incisivo (mentoniano) • La presión se coloca directament e sobre el agujero mentoniano, sobre la piel o en mucosa. Bloqueo del nervio bucal o cualquier infiltración palatal • Ponga presión en el sitio de la hemorragia.
  • 65. Bloqueo nervioso alveolar posterior superior • La fosa infratemporal, en la que se produce la hemorragia, puede albergar un gran volumen de sangre. • Es difícil de aplicar presión al sitio de sangrado en esta situación debido a la ubicación de los vasos sanguíneos implicados. • La hemorragia cesa cuando la presión externa sobre los vasos supera la presión interna, o cuando se produce un coágulo.
  • 66. Tratamiento posterior • El paciente puede ser dado de alta una vez que ha cesado la hemorragia. • Informe al paciente acerca del posible dolor y limitación de la movilidad. • Cambio de coloración como resultado de elementos sanguíneos extravasados; que se reabsorben gradualmente durante 7 a 14 días. • Si el dolor se desarrolla, aconsejar al paciente que tome un analgésico.
  • 67. Tratamiento posterior • No aplique calor a la zona durante al menos 4 a 6 horas después del incidente. • El hielo puede ser aplicado a la región inmediatamente en el reconocimiento de un hematoma en desarrollo. Actúa como un analgésico y un vasoconstrictor, y puede ayudar a reducir al mínimo el tamaño del hematoma.
  • 68. 11
  • 69.
  • 70. Contaminación de la aguja al tocar la membrana de la mucosas de cavidad bucal Tecnica inadecuada Preparacion inadecuada de asepsia en el tejido Se deposita en tejidos infectados. El anestesico se deposita bajo presion
  • 71.
  • 72.
  • 74. 7 días de administración de antibiótico Penicilina V (250 gr) En caso de alergia: eritromicina. Registrar la evolucion.
  • 75. 12
  • 76.
  • 77. Inflamación de los tejidos. No es un síndrome.  Signo clínico en presencia de algún trastorno.
  • 78. Causas  Traumas durante la inyección  Infección  Alergia  Hemorragia  Inyección de soluciones irritantes  Angioma hereditario
  • 79. Problema  Administración de anestésico local Obstrucción de vías aéreas.  Edema angioneurótico provocado por anestésico tópico en personas alérgicas Compromete las vías respiratorias.
  • 80. Edema de la lengua, faringe o laringe, representa una situación potencialmente letal que requiere un tratamiento energético.
  • 82. Tratamiento  Eliminar la causa del edema  Producido por inyección traumática  Prescripción de anestésicos  Después de la hemorragia, el edema se resuelve más despacio  Control de hemorragia El edema producido por infección,  Resolver como lo resume el Instituto de terapia antibiótica El edema inducido por alergia, es potencialmente letal.  Administrar antihistamínicos  Consultar con un alergólogo
  • 83. Si el edema se produce en cualquier área donde se compromete la respiración, el tratamiento consiste de las siguientes: 1. Posición 2. Soporte básico 3. Servicios médicos
  • 84. 4. Se administra: 0.3 mg (adultos) IM o IV 0.15 mg (niños) IM o IV 5. Se administra antihistamínico. 6. Se administra corticoide. 7. Cricotirotomía 8. Evaluar la condición del paciente.
  • 85. 13
  • 86.  IRRITACIÓN PROLONGADA DE TEJIDOS BLANDOS  COMPLICACIONES o DESCAMACIÓN EPITELIAL o ABSCESO ESTÉRIL DESPRENDIMIENTO DE LOS TEJIDOS
  • 87. CAUSAS DESCAMACION EPITELIAL  Aplicación de un anestésico tópico a los tejidos gingivales durante un período prolongado.  Aumento de la sensibilidad de los tejidos a un anestésico local.  Reacción en una zona donde se ha aplicado un tópico.
  • 88. CAUSAS ABSCESO ESTERIL  Resultado de una isquemia prolongada, debido a el uso de un anestésico local con vasoconstrictor (generalmente noradrenalina)  Casi siempre en los tejidos del paladar duro.
  • 89. PROBLEMA  Dolor, a veces muy graves, puede ser una consecuencia de la descamación epitelial o un absceso estéril.  Existe una remota posibilidad de que la infección puede desarrollarse en estas áreas
  • 90. PREVENCION  Usar anestésicos tópicos como se recomienda.  Solución en contacto con mucosas durante 1 a 2 minutos maximiza su eficacia y minimiza la toxicidad.  Al utilizar vasoconstrictores para hemostasia, no utilice soluciones excesivamente concentradas
  • 91.  La norepinefrina 1:30.000 es el agente con más probabilidades de producir isquemia de duración suficiente para causar daños en los tejidos y un absceso estéril.  La epinefrina (1:50.000) puede producir este problema, si la reinyección de la solución se produce siempre que la isquemia se resuelve, durante un largo período de tiempo.
  • 92. ADMINISTRACIÓN  No se requiere un manejo formal, ya sea para la descamación epitelial o absceso estéril.  Puede ser asintomática. Para el dolor, se recomienda analgésico y se aplica una pomada tópicamente para minimizar la irritación a la zona.  La descamación epitelial resolverá dentro de unos pocos días; el curso de un absceso estéril puede ejecutar 7 a 10 días.  Anotar los datos en la historia clínica del paciente.
  • 93. 14
  • 95. LESION EN TEJIDOS BLANDOS  Trauma infligido a los labios y la lengua  Causado con frecuencia por el paciente sin querer morder o masticar estos tejidos que están anestesiados
  • 96. CAUSA  trauma ocurre con más frecuencia en:  niños  en niños o adultos mental o físicamente discapacitados  la causa principal >>> anestesia pulpar
  • 97. PROBLEMA  El trauma en los tejidos anestesiados puede conducir a la hinchazón y el dolor significativo.  Problemas de conducta  Posibilidad de desarrollar infección es remota
  • 98. PREVENCIÓN  Anestésico local de duración apropiada  Se puede colocar un rollo de algodón entre los labios y los dientes  Advertir al paciente de tener cuidado al comer, el beber líquidos calientes, y morder en los labios o la lengua
  • 99. Administración o tratamiento 1.analgesicos para el dolor 2.antibioticos, en la situación poco probable que el resultado sea infección 3. Solución salina tibia (enjuagues) 4. Vaselina u otro lubricante para cubrir una lesión en labios y minimizar la irritación.
  • 100. 15
  • 101. 16
  • 102. Lesiones intraorales posteriores a la aplicación de anestésico local  Pacientes de vez en cuando informan que 2 días después de una inyección intraoral de anestésico local hay ulceraciones desarrollados en su boca, principalmente alrededor del sitio de la inyección, el síntoma inicial es el dolor.
  • 103. Causas  La estomatitis aftosa recurrente  Herpes simple  Pueden ocurrir en boca después de una inyección de anestésico local o después de cualquier trauma a los tejidos intraorales.
  • 104. Problema  El paciente se quejará de aguda sensibilidad en la zona ulcerada.  Muchos considerarán que el tejido se ha infectado como resultado de la inyección de anestésico local.
  • 105. Prevención  Desafortunadamente, no hay manera de prevenir estas lesiones intraorales  Herpes simple extraoral puede prevenir si se tratan en su fase prodrómica.  Agentes antivirales, como aciclovir, minimizan efectivamente la fase aguda de este proceso.
  • 106. Administración  El dolor es el principal síntoma inicial el desarrollo de aproximadamente 2 días después de la inyección.  Tranquilizar al paciente que la situación no se debe a una situación bacteriana.
  • 107.  Soluciones anestésicas tópicas pueden aplicarse según sea necesario para las zonas dolorosas.
  • 108. 17
  • 109. M A R Í A D E L S O C O R R O I S L A S R U I Z G R U P O 4
  • 111. 18
  • 113. Fueron etiquetadas como:  Efectos secundarios  Experiencia adversa  Enfermedad inducida por medicamentos  Enfermedades de avances médicos  Intolerancia
  • 114. Causas de reacciones adveras a los medicamentos Toxicidad causada por la extensión directa de los efectos farmacológicos habituales del medicamento Efectos secundarios Reacciones por sobredosis Efectos tóxicos locales Toxicidad causado por la alteración en el receptor del medicamento Un proceso de la enfermedad (disfunción hepática, insuficiencia cardíaca congestiva, disfunción renal) Trastornos emocionales Aberraciones genéticas Idiosincrasia Toxicidad causada por reacciones alérgicas al medicamento
  • 115. Reacciones por : sobredosis alergia idiosincrasia
  • 116. Sobredosis Sobredosis • Signos • Síntomas Resultado de sobre administración • Absoluta • relativa Niveles elevados en sangre
  • 117. Sobredosis La gravedad de los signos y síntomas se relaciona con el nivel en sangre del fármaco administrado. En alergias no esta relacionado con la dosis.
  • 118. Sobredosis Anestésicos locales deprimen las membranas excitables SNC y Corazón  Administración adecuada  Dosis terapéuticas
  • 119. Alergia Es un estado de hipersensibilidad adquirido a través de la exposición a un alérgeno en particular, que produce una capacidad aumentada para reaccionar
  • 120. Manifestaciones clínicas de alergia Depresión de órganos hematopoyéticos Dermatitis Anafilaxia Fotosensibilidad
  • 122. Idiosincrasia Cualquier respuesta adversa que no es ni una sobredosis ni repuesta alérgica. Ejemplo:  Estimulación o excitación que desarrollan algunos pacientes después de la administración de un medicamento depresivo (antihistamina)
  • 123. Tratamiento sintomático Posicionamiento respiración Circulación Cuidado definitivo
  • 124. 19
  • 125. S I G N O S Y S I N T O M A S R E S U L T A N T E S D E N I V E L E S S A N G U I N E O S E X C E S I V A M E N T E A L T O S , E N V A R I O S O R G A N O S Y T E J I D O S D I A N A Sobredosis
  • 126.  Reaccion al medicamento: Cantidad suficiente, para producir efectos adversos, sobre tejidos del organismo. La reaccion continua, a medida que los niveles del farmaco en sangre supere el umbral para la sobredosis
  • 127. •Absorcion y redistribucion (musculo esqueletico y grasa) •​biotransformacion (higado) En general:
  • 128. P R I M E R G R U P O : P A C I E N T E S E G U N D O G R U P O : F A R M A C O Factores predisponentes
  • 130.  PESO Mayor sera la dosis que pueda ser tolerada, antes de llegar a la sobredosis La dosis maxima recomenada (DMR) se calcula en base mg/kg de peso
  • 131.  OTRAS MEDICACIONES antidepresivos triciclicos: desipramina antiarritmicos: quinidina antihistamimicos: cimetidina Pueden presentar incremento en los niveles de anestesicos locales
  • 132.  SEXO Factor en la distribucion, respuesta y metabolismo del farmaco (sin importancia en el humano) Funcion renal puede estar afectada, con ello la acumulacion en sangre de ciertos farmacos (incremento en riesgo de sobredosis)
  • 133.  PRESENCIA DE PATOLOGIA Alteraciones renales y hepaticas: disminuyen la capacidad del organismo para metabolizar y excretar el anestesico local
  • 134.  GENETICA Defectos geneticos que puede alterar la respuesta de un paciente a ciertos farmacos ejemplo: enzima pseudocolinesterasa serica es una enzima responsable de la biotransformacion de los esteres de anestesicos locales prolonga la vida media del ester de anestesico local, aumenta los niveles plasmaticos
  • 135.  ACTITUD MENTAL Y MEDIOAMBIENTE La actitud psicologica de un px influye sobre el efecto final de un farmaco La persona aprensiva (es mas probable que reciba una dosis mayor de anestesico local) se ha demostrado que el umbral en estos pacientes es mas bajo estos factores influyen en el resgo de sobredosis
  • 136. 20
  • 138. 21
  • 139. CAUSAS Elevados niveles en sangre de anestésico local pueden resultar en uno o mas de lo siguiente:  La biotransformación de la droga es usualmente lenta  La droga es lentamente eliminada del cuerpo a través de los riñones  La dosis total administrada es demasiado alta  La absorción en el sitio de inyección es inusualmente rápida  Administración intravascular inadvertida
  • 140. BIOTRANSFORMACION Y ELIMINACION  Los anestésicos tipo éster, como grupo, tienen una biotransformación mas rápida en el hígado y en la sangre que los tipo amida. La pseudocolinesteresa plasmática es el principal responsable de su hidrólisis a acido para-aminobenzoico. • Pseudocolinesterasa atípica ocurre en aproximadamente 1 de 2820 individuos o de 6-7% de pacientes de cirugía. Pacientes con historia familiar con este desorden pueden ser incapaces de biotransformar agentes éster a la velocidad usual, y tener como consecuencia niveles mas altos de anestésicos tipo éster permaneciendo en su sangre.
  • 141.  Pseudocolinesterasa atípica representa relativamente una contraindicación en la administración de anestésico local tipo éster. Anestésicos tipo amida pueden ser usados sin incrementar el riesgo de sobredosis en pacientes con insuficiencia de Pseudocolinesterasa. • Los anestésicos locales tipo amida son biotransformados en el hígado por enzimas microsomales hepáticas. Una historia de enfermedades hepáticas no es una contraindicación absoluta para su uso. En pacientes ambulatorios con antecedentes de enfermedades hepáticas (ASA ll o lll) los anestésicos locales tipo amida pueden ser utilizados pero juiciosamente.
  • 142.  La dosis efectiva mínima debe ser usada. En promedio, o incluso por debajo del promedio, la dosis puede ser capaz de producir sobredosis si la función hepática esta comprometida en gran medida (ASA lV o V), sin embargo estas situaciones son difíciles de ver en pacientes ambulatorios.  La disfunción renal también puede retrasar la eliminación de anestésico local de la sangre. Un porcentaje de todos los anestésicos son eliminados a través de los riñones 2% procaina, 10% lidocaína, 1-15% mepivacaina y prilocaina. La disfunción renal puede conducir a un incremento gradual del anestésico local en la sangre.
  • 143. 22
  • 144. A D M I N I S T R A D A S E N E X C E S O , T O D A D R O G A E S C A P A Z D E P R O D U C I R S I G N O S Y S Í N T O M A S D E S O B R E D O S I S Dosis Total Excesiva
  • 145. Los efectos clínicos son imposibles de predecir La variabilidad biológica tiene una gran influencia en la manera en la que cada persona responde a las drogas.
  • 146. Dosis Máxima Recomendada ( MRD)  Edad del paciente  Estado físico del paciente  Peso del paciente
  • 147.  Es poco probable alcanzar las dosis máximas  Es muy rara la ocasión en la que se usan mas de 3 o 4 cartuchos.  La anestesia local es capaz de bloquear la boca de un adulto completamente con 6 cartuchos.
  • 148. 23
  • 149. ABSORCIÓN RÁPIDA EN LA CIRCULACIÓN ABSORCIÓN RÁPIDA EN LA CIRCULACIÓN Héctor Manuel Mercado Gordoa. Grupo 4. Dra. Raquel Conde Delgado. ANESTESIOLOGÍA
  • 150. Absorción rápida en la circulación  Los vasoconstrictores son considerados un componente integral de todos los anestésicos locales.  La adición de vasoconstrictores a un anestésico local produce una disminución en la perfusión de un área y una tasa disminuida en la absorción sistémica del fármaco, como consecuencia disminuye la toxicidad clínica del anestésico local.
  • 151.  La rápida absorción de los anestésicos locales también puede ocurrir tras su aplicación en las mucosas orales.  La absorción de algunos anestésicos locales aplicados de forma tópica al interior de la circulación es rápida, solo superada por la inyección intravascular.
  • 152.  En caso de sobredosis, los anestésicos tópicos tipo amida, cuando se aplican sobre zonas amplias de mucosas, presentan un riesgo aumentado de reacciones serias.  La benzocaína, un éster anestésico, que difunde poco o nada al interior del sistema cardiovascular, es menos probable que produzca una reacción por sobredosis que las amidas.
  • 153.  El área de aplicación de un anestésico local debería ser limitada.  Existen pocas indicaciones para la aplicación tópica en mas de un cuadrante completo.  La aplicación de una amida tópica a una zona extensa requiere gran cantidad del agente e incrementa el riesgo de sobredosis.
  • 154.  Los ungüentos, si se usan en cantidades pequeñas, tienen un riesgo mínimo de sobredosis.
  • 155. 24
  • 156.
  • 157. Alveolar Inferior Mentoniano Alveoalar superior posterior Alveoalar superior anterior Bucal largo Pueden Provocar sobredosis
  • 158. Prevenció n No utilice jeringa menor del Calibre 25 Aspire en 2 planos antes de la inyección Inyectar Lentamente
  • 159. 25
  • 160. 26
  • 161. A N A I S A B E L P A D R Ó N C O V A R R U B I A S G R U P O 4
  • 162. Efectos:  Depresión reversible de la conducción nerviosa periférica  Absorción dentro de la circulación  Acciones subsecuentes en membranas excitables  musculo liso, miocardio y SNC Anestésico local ejerce un efecto depresivo en todas las membranas excitables.
  • 163. Acciones SNC  A.L cruzan barrera hematoencefalica  depresión SNC  < 5μg/ml no hay signos ni efectos adversos en SNC  0.5 y 4 μ g/ml propiedades anticonvulsivas  Signos de una toxicidad > 4.5 μ g/ml
  • 164. SNC Niveles sangre lidocaina Normal 0.5-2 Acciones anticonvulsivante s 0.5-4.0 Depresion SNC, manifesta excitación (excepto lidocaina) 4.5-7 Depresion SNC,manifiesta convulsion tonicoclonica 7.5-10 Depresion SNC general >10
  • 165. Acciones sistema cardiovascular  Manejo arritmias cardiacas especialmente extrasistole ventricular y taquicardia ventricular  minimo lidocaina 1.8 μ g/ml maximo 5 μ g/ml
  • 166. CARDIOVASCU LAR NIVEL SANGRE LIDOCAINA No hay cambios 0.5-2 Antidisrritmias 1.8-5 ECG alteraciones Depresion miocardio Vasodilatacion periferica 5.0-10-0 Vasodilatacion p. masiva Depresion miocardio intensa Paro cardiaco >10.0
  • 167. 27
  • 168. MANEJO  La mayoría de las reacciones por sobredosis de anestésico local son auto limitantes.  Sólo en raras ocasiones son fármacos los requeridos para terminar una sobredosis de anestésico local.
  • 170. Inicio lento (≥ 5 minutos después de administración) 1. Tranquiliza r al paciente 2. Administrar oxigeno vía canula nasal para prevenir acidosis 3. Supervisar signos vitales 4. Infusión intravenosa , no anticonvulsi onantes 5. Permitir que el paciente se recupere
  • 171. Inicio mas lento (≥ 15 minutos después administración) 1. Tranquilizar al paciente 2. Administrar oxigeno 3. Monitorear signos vitales 4. Administrar anticonvulsionant e 5. Pedir ayuda medica 6. Paciente sea examinado para determinar causas 7. No permitir paciente abandone consultorio solo 8. Determinar causa antes de proceder con la terapia
  • 172. 28
  • 173. Reacción severa en sobredosis  *Inicio rápido (menos de 1 minuto); px inconsciente con o sin convulsiones por probable infiltración intravascular
  • 174. Protocolo de tx  Paso 1; retirar jeringa de boca, posición supina  Paso 2; si hay convulsiones , proteger extremidades y cabeza del px  Paso 3; asistencia medica de emergencia  Paso 4; soporte vital básico  Paso 5 ; administrar anticonvulsivante  Paso 6; seguir con soporte vital básico
  • 175.  Paso 7; manejo adicional con el uso de vasopresores  Paso 8; dejar que el paciente descanse
  • 176. Reacción de sobredosis  *Inicio lento ( 5 a 15 minutos);  Absorción rápida , biotransformación anormal y disfunciones renales  Pueden volverse en severas
  • 177. Protocolo de tx  Paso 1; terminar o suspender tx odontológico en cuanto los signos de toxicidad aparezcan  Paso 2; proveer el soporte vital básico necesario  Paso 3; administrar anticonvulsivante  Paso 4; asistencia medica  Paso 5; después de una convulsión dar manejo de soporte vital básico  Paso 6; dejar al px que se recupere y descanse
  • 178. 29
  • 179. Ana Sofía Reyes García Grupo : 4
  • 180. Epinefrina Vasoconstrictor utilizado actualmente en la practica dental Mas eficaz y mas ampliamente usado Sobredo sis Posible, pero poco frecuente Raro con vasoconstrictor que no sea epinefrina
  • 181.
  • 182. 1:250,000 • Concentración optima para control del dolor (con lidocaína) 1: 50,000 • Para dolor , No se recomienda 1: 50,000 o 1:100,00 0 • A través de infiltración local para control del sangrado • Aplicado directamente sobre el área quirúrgica
  • 183.  Sobredosis es mas común después del uso de hilo retractor gingival  Antes de la toma de impresiones para un procedimiento de coronas y puentes
  • 184.  El hilo retractor contiene aprox. 225.5 mg de epinefrina racemica por pulgada.  La epinefrina se absorbe fácilmente a través del epitelio gingival que ha sido perturbado por el procedimiento dental 64 al 94 % se absorbe dentro del Sistema Cardiovascular De acuerdo al grado y duración de la exposición vascular (sangrado)
  • 185. Según la Asociación Dental Americana:  No es aconsejable el uso de epinefrina para la retracción gingival, y su uso esta contraindicado en personas con antecedentes de enfermedad cardiovascular.
  • 186. Los síntomas clínicos de la epinefrina o cualquier otro sobredosis de vasopresores incluyen:  Miedo, ansiedad  Tensión  Inquietud  Dolor de cabeza palpitante  Temblor  Transpiración  Debilidad  Mareos  Palidez  Dificultad respiratoria  Palpitaciones
  • 187. Los signos de la reacción de la sobredosis de epinefrina incluyen  Elevación aguda de la presión arterial, sobre todo sistólica  Ritmo cardíaco elevado  Posibles arritmias cardíacas (extrasístoles ventriculares, taquicardia ventricular, fibrilación ventricular)
  • 188. En la mayoría de los casos de sobredosis de epinefrina son de tan corta duración que se requiere poca o ninguna gestión formal. Sin embargo, en ocasiones, las reacciones pueden ser prolongados y alguna gestión es deseable.
  • 189. Paso 1:  Dar por terminado el procedimiento dental. Si es posible, retire la fuente de epinefrina. Detener la inyección de anestésico local no elimina la adrenalina que se ha depositado. La epinefrina en hilo retractor gingival, si está presente, debe ser eliminado.
  • 190. Paso 2:  Colocar al paciente. Un paciente consciente debe ser cómodo. La posición supina no es recomendable, porque acentúa los efectos CV. Una sentada semi o la posición erecta minimiza cualquier aumento adicional de la presión arterial cerebral.
  • 191. Paso 3:  Tranquilizar al paciente, los signos y síntomas disminuirán momentáneamente. La ansiedad y la inquietud son manifestaciones clínicas comunes de sobredosis de epinefrina
  • 192. Paso 4:  Vigilar la presión arterial y administrar oxígeno. La tasa de la presión arterial y el corazón debe ser revisado cada 5 minutos durante el episodio  El oxígeno puede ser administrado si se considera necesario. El paciente puede quejarse de dificultad para respirar. Un paciente aprensivo puede hiperventilar El oxígeno no está indicado en el tratamiento de la hiperventilación, ya que podría exacerbar los síntomas.
  • 193. Paso 5:  Recuperación. Permitir que el paciente permanezca en el sillón dental durante el tiempo necesario para recuperarse. El grado de fatiga post excitación y depresión señalado variará pero normalmente se prolonga.
  • 194. 30
  • 195.
  • 196.  Estado de hipersensibilidad, adquirido a través de la exposición a un alérgeno.
  • 197.  Reacciones alérgicas cubren amplio espectro de manifestaciones clínicas. Respuestas leves y retardadas que ocurren hasta 48 horas después de la exposición al alérgeno
  • 198. Clasificación de enfermedades alérgicas TIPO MECANISMO PRINCIPAL ANTICUERPO TIEMPO DE LAS REACCIONES EJEMPLOS CLINICOS I Anafiláctico IgE Segundos a minutos • Anafilaxia • Asma Bronquial atópica • Rinitis alérgica • Urticaria • Angioedema • Fiebre de Heno II Citotoxico IgG IgM __ • Reacciones transfusionales • Síndrome de Goodpasture • Hemolisis autoinmunitari a • Anemia Hemolítica • Reacciones a medicamentos • Glomerulonefritis membranosa
  • 199. III Inmunocomplejos IgG 6 a 8 Horas • Enfermedad del suero • Nefritis lupica • Alveolitis alérgica ocupacional • Hepatitis viral aguda IV Mediado por células o una respuesta de tipo tuberculina ___ 48 Horas • Dermatitis alérgica de contacto • Granulomas infecciosos • Rechazo del tejido injertado • Hepatitis Crónica Clasificación de enfermedades alérgicas
  • 200. FACTORES PREDISPONENTES  15% de los pacientes con alergia requieren tx medico  33% de las enfermedades crónicas es de naturaleza alérgica  « El adveniminento de los anestesicos locales de tipo amino-amida son derivados del acido amino benzoico cambiaron la forma de tipo alergico a los farmacos anestesicos locales» Brown y cols.
  • 201. Las reacciones tóxicas de tipo alérgico a las aminoamidas son extremadamente raros. • Respuestas alérgicas a los anestésicos locales incluyen dermatitis, broncoespasmo y anafilaxis sistémica. • Reacciones localizadas dermatológicas.
  • 202. Hipersensibilidad a éster anestésicos locales es mucho más frecuente:  Procaína  Propoxicaina  Benzocaína  Penicilina G  Procainamida
  • 203. ALERGIA AL BISULFITO SÓDICO  Antioxidantes  Alergia= anestésico local sin vasoconstrictor Ej. ( HCl de mepivacaina al 3%)
  • 204. ALERGIA A LA EPINEFRINA Signos y síntomas de catecolaminas Tx : Protocolo de ansiedad
  • 205. ALERGIA AL LATEX «Alergeno del latex puede liberarse al interior de la solucion anestesica» Shojaei y Haas
  • 206. ALERGIA A ANESTESICOS TOPICOS  Inducir a alergia  ESTERES: Benzocaína y Tetracaina  Respuestas limitadas al lugar de aplicación
  • 207. 31
  • 209. Historia Clínica  Dentro de la H.C se harán varias preguntas relacionadas con la alergia:  P.1: ¿Es usted alérgico a la penicilina, aspirina, codeína o algún otro medicamento?  P.2: ¿Es usted asmático, ha tenido fiebre de heno, sinusitis, urticaria?
  • 210.  Este tipo de preguntas nos ayudaran a determinar si el Px ha experimentado alguna reacción adversa a los medicamentos.  Las reacciones adversas a los medicamentos no son poco comunes.  Con frecuencia estas reacciones son reportadas como alergias.
  • 211.  Si el Px refiere en su HC una supuesta alergia al A.L es muy importante que el odontólogo tenga en cuenta algunos factores:
  • 212. 1. Suponga que el Px es verdaderamente alérgico al A.L y deberá tomar las medidas que sean necesarias para determinar si la supuesta alergia lo es.
  • 213. 2. Ningún fármaco o algún agente estrechamente relacionado con el que el Px ha referido, se deberá utilizar hasta que la supuesta alergia sea refutada
  • 214. 3. Para casi todos los fármacos comúnmente implicados en las reacciones alérgicas, existen alternativas igualmente eficaces (es decir, antibióticos y analgésicos)
  • 215. 4. El único grupo de fármacos en el que las alternativas no son igualmente eficaces son los anestésicos locales.
  • 216.  Hay dos componentes muy útiles para verificar la veracidad de la afirmación de la alergia. 1. El diálogo en la HC, aquí se solicita información adicional del Px. 2. Consultas para una evaluación más completa si la duda persiste.
  • 217. 32
  • 220.  ¿Describa exactamente lo que sucedió?  ¿Que tratamiento fue dado?  ¿En que posición estuvo durante la inyección de la anestesia local?  ¿Cuál fue la secuencia de los hechos?  ¿Fueron requeridos los servicios de personal de emergencia?  ¿Qué anestésico local fue administrado?  ¿Qué cantidad de medicamento fue administrada?  ¿Estaba tomando algún medicamento al tiempo de la reacción?  Puede dar el nombre y dirección del doctor (dentista, medico u hospital) quienes lo estaban tratando al tiempo del incidente?
  • 221. ¿Describa exactamente lo que sucedió? Permite al paciente describir la secuencia real de los acontecimientos. ¿El paciente perdió la conciencia? ¿Ocurrieron convulsiones? ¿Hubo afectación cutánea o dificultad respiratoria?
  • 222. ¿Que tratamiento fue dado? Fueron los medicamentos inyectados? Si es así, que medicamentos? bloqueadores de histamina o anticonvulsivos? Fue usado amonio aromático? Oxigeno? Cuando el paciente es capaz de describir el tratamiento de la reacción, el evaluador puede usualmente determinar su causa.
  • 223. inyección de la anestesia local? -La inyección de un anestésico local en un paciente de posición vertical es apropiada para una reacción psicogénica (sincope vasodepresor). -La posición supina es por lo tanto recomendada mientras es psicológicamente mejor tolerada por la administración de todas las inyecciones
  • 224. ¿Qué anestésico local fue administrado?  Un paciente que es verdaderamente alérgico a un medicamento debería haber dicho el nombre exacto (genérico) de la sustancia.  Muchas personas con historias alérgicas documentadas usan una etiqueta de alerta medica
  • 225. ¿Qué cantidad de medicamento fue administrada? Busca determinar si había una relación dosis respuesta definitiva, como puede ocurrir con una reacción a sobredosis. El problema es que los pacientes raramente saben estos detalles y pueden proporcionar poca o no ayuda.
  • 226. ¿Estaba tomando algún medicamento al tiempo de la reacción?  Determinar la posibilidad de una interacción o un efecto secundario de otros fármacos como ser responsable por la respuesta adversa reportada.
  • 227. ¿Puede dar el nombre y dirección del doctor (dentista, medico u hospital) quienes lo estaban tratando al tiempo del incidente? En la mayoría de las instancias esta persona será capaz de localizar al paciente grabar y describir a detalle los que fue revelado si no es posible localizar o contactar el doctor, el medico de cabecera del paciente debe ser consultado.
  • 228. 33
  • 230. Consulta y prueba de alergia  No existe prueba alérgica absoluta eficaz  Cutánea  Subcutánea SIN VASOCONSTRICTOR NI CONSERVANTE
  • 231. PRUEBA DE PROVOCACION INTRAORAL  Se administra 0.1ml de cloruro sódico al 2% lidocaina 1-2% mepicavaina 3% prilocaina 4%  Se inyecta via intraoral 0.9ml de solucion de anestesico local previamente utilizado supraperiosticamente. NO VASOPRESOR BISULFITOS NI METILPARABENO
  • 232. PRUEBA DE PROVOCACION INTRAORAL  Realizarse una persona que lo conozca y que este preparada para cualquier reacción adversa.
  • 233. Consulta y prueba de alergia  ¿Cuando se deben realizar las pruebas intracutaneas?  Fue diseñada con el fin de proporcionar al paciente el apoyo psicológico para recibir con seguridad la infiltración
  • 234. 34
  • 235. Tratamiento odontológico en presencia de una supuesta alergia a un anestésico local Cuidados dentales electivos El tratamiento odontológico que requiere anestesia local deberá posponerse hasta la evaluación exhaustiva sobre la alergia del paciente
  • 236.  Cuidados urgentes dentales Si, la alergia parece haber sido una reacción psicógena, pero quedan algunas dudas se deben considerar algunas pautas Protocolo n. 1 • Ausencia de tratamiento de una naturaleza invasiva • Cita para una consulta inmediata y pruebas de alergia. • Para incisión y drenaje de un absceso, la sedación por inhalación con óxido nitroso y oxígeno puede ser una alternativa aceptable. • El dolor puede ser encargado con analgésicos orales; infección con antibióticos orales.
  • 237. Protocolo n° 2 Uso de anestesia general Evitar los anestésicos locales en estos procedimientos:  la aplicación tópica sobre la faringe y la mucosa traqueal inmediatamente antes de la intubación  Infiltración de la piel con anestésicos locales antes de la punción venosa para disminuir el malestar
  • 238. Protocolo n° 3 Uso de antihistamínicos como anestésicos locales  clorhidrato de difenhidramina en una solución al 1% con 1: 100000 epinefrina Anestesia pulpar hasta por 30 minutos. un efecto secundario durante la inyección de difenhidramina es un ardor o sensación de picazón
  • 239. Protocolo n° 4  Anestesia local electrónica y no farmacológicas para el control del dolor  Hipnosis  El uso complementario de nitroso sedación por inhalación de óxido nitroso-oxígeno aumentará la eficacia de la EDA
  • 240. Manejo del paciente con alergia confirmada  Varia según la naturaleza de la alergia. un anestésico éster anestésico amida Si la alergia existe, el tratamiento dental puede ser completado de forma segura a través de:  El uso de bloqueadores de la histamina como anestésicos locales  La anestesia general  Las técnicas alternativas de control del dolor
  • 241. Tratamiento odontológico en presencia de una supuesta alergia a un anestésico local Cuidados dentales electivos Tratamientos que no requieran de anestesia local
  • 243. Protocolo de emergencia n° 1 Abstenerse de tratamientos de naturaleza invasiva • Cita para una consulta inmediata y pruebas de alergia. • Oxido nitroso • Analgésicos orales o antibióticos orales.
  • 244. Protocolo de emergencia n° 2 Uso de anestesia general
  • 245. Protocolo de emergencia n° 3 Uso de antihistamínicos como anestésicos locales  Hidrocloruro de difenhidramina en una solución al 1% con 1: 100000 epinefrina Anestesia pulpar hasta por 30 minutos.
  • 246. Protocolo de emergencia n° 4  Anestesia local electrónica y no farmacológicas para el control del dolor
  • 247. Manejo del paciente con alergia confirmada  Varia según la naturaleza de la alergia. un anestésico éster anestésico amida Si la alergia existe, el tratamiento dental puede ser completado de forma segura a través de:  Antihistamínico como anestésicos locales  La anestesia general  Las técnicas alternativas de control del dolor
  • 248. 35
  • 249. Manifestaciones clinicas  La clasificación de alergias segun el tiempo transcurrido entre el contacto del antigeno y el inicio de las manifestaciones.  las reacciones inmediatas se desarrollan de minutos a horas  las reacciones diferidas se manifiestan de horas a dias  entre mas tiempo tarde en aparecer la reaccion alergica sera de menor intensidad (mayor probabilidad de ser letales), y viceversa
  • 250. Manifestaciones clinicas  las reacciones de anafilaxia (tipo I) involucran organos y tejidos como: piel, sistema cardiovascular, sistema respiratorio, sistema GI.  anafilaxia sistemica o generalizada abarca todos estos sistemas  alergia localizada afecta a un solo sistema  sistema respiratorio (broncoespasmo)  piel(urticaria))
  • 251. 36
  • 256. 37
  • 258. Anafilaxia generalizada.  La reacción alérgica más dramática y aguda, potencialmente mortal.  La muerte clínica puede ocurrir dentro de unos minutos.  desarrollar después de la administración de un antígeno por cualquier vía  Tiempo de respuesta es variable, max intensidad 5 a 30 minutos.  Es poco probable que esta reacción nunca se observó después de la administración de anestésicos locales de tipo amida.
  • 259. Los signos y sitomas de una anafilaxia generalizada, de acuerdo con su progresión típica  1.- reacciones cutáneas  2.-espasmo del musculo liso de los conductos gastrointestinales y genitourinarios, y musculo liso respiratorio.  3.- dificultad respiratoria  4.- colapso cardiovascular
  • 260. 1.- Reacciones cutáneas  - El paciente se queja de sensación de malestar  - Comezón intensa (prurito)  - Enrojecimiento (eritema)  - Urticaria sobre la cara y parte superior del pecho  - Náuseas y vómitos  - Conjuntivitis  -Rinitis vasomotora (inflamación de las membranas mucosas de la nariz, marcada por un aumento de la secreción de moco)
  • 261. gastrointestinales y genitourinarios, y musculo liso respiratorio.  -Severos calambres abdominales  náuseas y vómitos  - diarrea  - La incontinencia fecal y urinaria
  • 262. 3.- Dificultad respiratoria  - Opresión retroesternal o dolor en el pecho  - Tos puede desarrollar  - Sibilancias (broncoespasmo)  - disnea  - Si la enfermedad es grave, cianosis de las mucosas y las uñas  - Posible edema laríngeo
  • 263. 4. Colapso cardiovascular  -Palidez  - Mareo  -palpitaciones  -taquicardia  -La hipotensión  - Arritmias cardíacas  - Pérdida del conocimiento  - Paro cardíaco
  • 264. Manejo en las reacciones cutáneas. REACCIONES TARDÍAS REACCIONES INMEDIATAS manejo se basa en la velocidad a la que la reacción aparece después de la estimulación antigénica.
  • 265.  Los signos y síntomas en desarrollo 60 minutos o más después de la exposición generalmente no progresan y no se consideran en peligro la vida.  Los ejemplos son una piel suave localizada y la reacción de la membrana mucosa tras la aplicación de anestesia tópica.
  • 266.  -Paso 1 bloqueador de histamina oral: 50 mg de difenhidramina o 10 mg de clorfeniramina, una receta de difenhidramina, 50 mg cápsulas, una cada 6 horas durante 3 a 4 días se debe dar al paciente.  -Paso 2 Obtener consulta médica para determinar la causa de la reacción. Una lista completa de todos los medicamentos y productos químicos administrados o tomados por el paciente debe ser REGISTRADO para el uso por parte del consultor de la alergia.
  • 267.  Los signos y síntomas de la alergia en desarrollo en los 60 minutos requieren una gestión más vigoroso. Ejemplos son la conjuntivitis, rinitis, urticaria, prurito y eritema.
  • 268.  Paso 1 Administrar 0,3 mg (0,15 mg para un niño) IM epinefrina o subcutánea.  Paso 2 Administrar histamina bloqueador: 50 mg de difenhidramina (25 mf para un niño) o 10 mg de clorfeniramina (5 mg para un niño).  Paso 3 Obtener la consulta médica con un médico, especialista en alergias, o sala de emergencia antes de salir del consultorio dental, si se ha administrado epinefrina. Puede ser necesario para transferir el paciente al médico o al hospital para observación antes de la descarga. Esto debe hacerse a través de los servicios médicos de emergencia (911)  Paso 4 Observe al paciente un mínimo de 60 minutos para la evidencia de recurrencia. Aprobación de la gestión en la custodia y adulto si se les ha dado alguna droga por vía parenteral.  Paso 5 recetarle un antihistamínico por vía oral durante 3 días.  Paso 6 evaluar completamente la reacción del paciente antes de volver a la atención dental.
  • 269. 38
  • 271. Si hay recaida.. 50 mg 25mg 10 mg 5mg
  • 274. Sin signos de alergia (sincope )