3. Rotura de la
aguja Dolor en la
inyección
Ardor en la
inyección
Complicaciones asociadas con la
administración de anestésico local:
Anestesia persistente
o parestesias
7. J O R G E I S A A C B A L D E R A S G Ó M E Z
Rotura de aguja
8. Rotura de aguja
Raros casos, pero aun aparecen
La mayoría reportados en dentario inferior
La causa mas frecuente es debilidad de la aguja al ser
doblada
9. Otra de las causas mas comunes; son los
movimientos del px (subitos y espontaneos)
Las agujas de cal. 30 mayor
Las que han sido dobladas previamente
Agujas defectuosas
10. Problemas
No se necesita intervencion quirurgica, con forceps
de magil
11. No migran a mas de pocos milimetros
Poco frecuente de infecciones
Se remueve por miedo del px
13. - U S A R A G U J A S D E G R A N C A L I B R E P A R A L A I N Y E C C I Ó N
- S I R E Q U I E R E U N A P E N E T R A C I Ó N D E G R A N P R O F U N D I D A D
E N L O S T E J I D O S B L A N D O S
- A G U J A S D E C A L I B R E 2 5 S O N A P R O P I A D A S P A R A E L
B L O Q U E O D E L N E R V I O A L V E O L A R I N F E R I O R , M A N D I B U L A R
, A L V E O L A R P O S T E R I O R S U P E R I O R , A L V E O L A R S U P E R I O R
A N T E R I O R , Y E L B L O Q U E D E N E R V I O M A X I L A R
- U S E U N A A G U J A L A R G A P A R A L A I N Y E C C I Ó N , R E Q U I E R E
U N A P E N E T R A C I Ó N S I G N I F I C A N T E 1 8 M M D E P R O F U N D I D A D
P A R A E L T E J I D O B L A N D O
- N O I N T R O D U Z C A U N A A G U J A E N E L I N T E R I O R D E L O S
T E J I D O S H A S T A S U Z O N A C E N T R A L
Prevención:
14. -El punto en el cual el eje de aguja se encuentra en el
centro es la parte mas débil y el sitio en donde la aguja se
rompe
-Seleccione una aguja de longitud adecuada para el
procedimiento contemplado
-No redirija la aguja una vez insertada
-La fuerza lateral excesiva sobre la aguja es un factor
para su rotura
- Debemos retirar la aguja casi por completo antes de
redirigirla
16. 2) Si la aguja se pierde (no es visible
fácilmente)
A) no proceder con la incisión o sondaje
B) informarle al paciente lo sucedido,
tranquilizarlo
C) tomar en cuenta el incidente, tomar el
fragmento de aguja restante, informar a la
compañía de seguro
D) referir al paciente con el cirujano
maxilofacial
17. 3) Cuando una aguja se rompe se debe de considerar
su extracción inmediata
A) si la aguja se encuentra a nivel superficial y fácil
de localizar atreves de radiografías y la
exploración, se extrae
B) si a pesar de su localización, la recuperación es
un fracaso, es mas prudente dejar el fragmento
C) si se encuentra en los tejidos mas profundos o es
difícil de localizar se deja sin intentar retirarla.
28. Causas
pH de la solución depositada en los tejidos blandos
Inyección rápida del anestésico local
Contaminación de los cartuchos
Soluciones calentadas hasta la temperatura corporal
normal
29. Problema
Por lo general es transitoria (Irritación tisular)
pH Desaparece cuando el anestésico
hace efecto
Contaminación, Inyección rápida , Calentamiento
excesivo
Trismus postanestésico, edema o problemas
de parestesia
34. P A C I E N T E S R E P O R T A N S E N S A C I O N ES D E
E N T U M E C I M I E N T O , H O R A S O I N C L U S O D Í A S
D E S P U É S D E U N A I N Y E C C I Ó N D E A N E S T E S I A L O C A L
L A R E S P U E S T A D E L P A C I E N T E A L A N E S T É S I C O
V A R I A , Y A Q U E A L G U N O S P U E D E N E X P ER I M E N T A R
P R O L O N G A D A A N E S T E S I A E N T E J I D O S B L A N D O S Y
L A A D M I N I S T R A C I Ó N D E L A N E S T É S I C O L O C A L
P E R S I S T E P O R M U C H A S M Á S H O R A S D E L A S Q U E S E
E S P E R A
E S T O E S U N P R O B L E M A … Y A Q U E L A A N E S T E S I A
E S T A P E R S I S T I E N D O P O R D Í A S , S E M A N A S E
I N C L U S O M E S E S
L A P A R E S T E S I A O A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E E S U N
I N Q U I E T A N T E P E R O A V E C E S E S I N E V I T A B L E Q U E
S E C O M P L I Q U E A L M O M E N T O D E L A
A D M I N I S T R A C I Ó N D E A N E S T É S I C O L O C A L .
L A P A R E S T E S I A E S U N A D E L A S C A U S A S M Á S
F R E C U E N T E S D E L O S J U I C I O S P O R M A L A P R A C T I C A
D E N T A L
36. U N T R A U M A A C U A L Q U I E R N E R V I O P U E D E D A R
L U G A R A A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E
A L I N Y E C T A R U N A S O L U C I Ó N A N E S T É S I C A L O C A L
C O N T A M I N A D A P O R E L A L C O H O L U N A S O L U C I Ó N
D E E S T E R I L I Z A C I Ó N C E R C A D E U N N E R V I O ,
P R O D U C E I R R I T A C I Ó N
( R E S U L T A U N E D E M A , A U M E N T O D E L A P R E S I Ó N
E N L A R E G I Ó N D E L N E R V I O , C O N D U C E A L A
P A R E S T E S I A )
E S T O S C O N T A M I N A N T E S , E SP E C I A L M E N T E E L
A L C O H O L S O N N E U R Ó T I C O S Y P R O D U C E N T R A U M A
A L A R G O P L A Z O E N E L N ER V I O , P A R E S T E S I A
D U R A N T E M E S E S O A Ñ O S
37. HEMORRAGIA EN LA VAINA NEURAL
O ALREDEDOR ES OTRA CAUSA,
SANGRANDO AUMENTA LA PRESIÓN
SOBRE EL NERVIO QUE CONDUCE A
LA PARESTESIA.
39. A N E S T E S I A P E R S I S T E N T E , R A RA M E N T E T O T A L , E N
L A M A Y O R Í A D E L O S C A S O S P A R C I A L , P U E D E
C O N D U C I R A L E S I O N E S A U T O I N F L I G I D A S
P U E D E O C U R R I R H A S T A I N C O N S C I E N C I A E N
P A C I E N T E S Q U E E L P R O C E S O H A A V A N Z A D O A U N
G R A D O G R A V E
C U A N D O E L N E R V I O L I N G U A L E S T A I N V O L U C R A D O ,
E L S E N T I D O D E L G U S T O ( A T R A V É S D E L N E R V I O
C U E R D A D E L T Í M P A N O ) S E V E A F E C T A D O
L A P A R E S T E S I A P A R E C E O C U R R I R M Á S
F R E C U E N T E M E N T E C O N L A P R I L O C A Í N A Q U E C O N
O T R O S A N E S T É S I C O S L O C A L E S I N Y E C T A B L E S
47. Problema
Fase aguda
Dolor por hemorragia
Espasmo del músculo
Limitación del movimiento
Fase crónica
Hematoma
Fibrosis (cicatrización)
Impide contracción
48. Prevención
1. Usar aguja afilada, estéril
y desechable.
2. Manejo cuidadoso de
cartuchos de A.L.
3. Usar técnica antiséptica.
49. 6. Bloqueos regionales de
nervios en lugar de
infiltración.
7. Dosis mínima efectiva.
4. Practicar técnica de
inserción atraumática.
5. Evitar múltiples
inserciones en la misma
área
52. Dolor y dificultad para abrir la
boca al día siguiente
Inicio 1-6 días después del tx
(Hinton)
Mejoría en 48-72 hrs
Recuperación total en 6
semanas
53. Calor local
Enjuagues de suero salino (tibio)
Analgésicos
Relajantes musculares
Fisioterapia
54. Registrar incidente en historia clínica, evitar
tratamientos en esa región
El bloqueo del nervio mandibular de Varizani-
Akinosi puede conseguir una mejoría y permitir al px
abrir la boca
55. Considerar posible infección después de 48 hrs
Antibióticos
Si no hay mejoría remitir a cirujano maxilofacial
57. Hematoma
Salida de sangre a
espacios
extravasculares
Laceración de un
vaso
• Arterial
• Venoso
Durante la
infiltración de
anestésico local
La densidad
tisular que rodea
al vaso lesionado
es un factor
determinante.
60. Prevención
1. Conocimiento de la
anatomía normal afectada
en la infiltración
propuesta.
Técnicas con riesgo mayor
de hematoma visible.
Bloqueo del nervio
alveolar superior posterior.
Bloqueo del nervio
alveolar inferior.
Bloqueo del nervio
mentoniano/incisivo.
61. Prevención
2. Modificar técnica de inyección como indique la anatomía del
paciente.
3. Utilizar agujas cortas para el bloqueo del nervio ASP para
disminuir riesgo de hematoma.
4. Reducir al mínimo el número de punciones tisulares.
5. No emplear nunca una aguja como una sonda en los tejidos.
62. Tratamiento inmediato
• Cuando la inflamación se hace evidente durante o
inmediatamente después de una inyección de
anestésico local, la presión directa se debe aplicar al
sitio de sangrado.
• Se debe aplicar por no menos de 2 minutos. Esto
detiene efectivamente el sangrado.
63. Bloqueo del nervio
alveolar inferior
• La presión se
aplica a la cara
medial de la
rama de la
mandíbula.
Bloqueo del
nervio alveolar superior
anterior (infraorbitario)
• La presión se
aplica sobre la
piel encima del
agujero
infraorbitario.
64. Bloqueo del nervio incisivo
(mentoniano)
• La presión se
coloca
directament
e sobre el
agujero
mentoniano,
sobre la piel
o en mucosa.
Bloqueo del nervio bucal o
cualquier infiltración palatal
• Ponga
presión en el
sitio de la
hemorragia.
65. Bloqueo nervioso alveolar
posterior superior
• La fosa infratemporal, en la que se produce
la hemorragia, puede albergar un gran
volumen de sangre.
• Es difícil de aplicar presión al sitio de
sangrado en esta situación debido a la
ubicación de los vasos sanguíneos
implicados.
• La hemorragia cesa cuando la presión
externa sobre los vasos supera la presión
interna, o cuando se produce un coágulo.
66. Tratamiento posterior
• El paciente puede ser dado de alta
una vez que ha cesado la hemorragia.
• Informe al paciente acerca del posible
dolor y limitación de la movilidad.
• Cambio de coloración como
resultado de elementos sanguíneos
extravasados; que se reabsorben
gradualmente durante 7 a 14 días.
• Si el dolor se desarrolla, aconsejar al
paciente que tome un analgésico.
67. Tratamiento posterior
• No aplique calor a la zona durante al menos 4 a 6
horas después del incidente.
• El hielo puede ser aplicado a la región
inmediatamente en el reconocimiento de un
hematoma en desarrollo. Actúa como un
analgésico y un vasoconstrictor, y puede ayudar a
reducir al mínimo el tamaño del hematoma.
70. Contaminación de la aguja al tocar la membrana de la mucosas de cavidad
bucal
Tecnica inadecuada
Preparacion inadecuada de asepsia en el tejido
Se deposita en tejidos infectados.
El anestesico se deposita bajo presion
77. Inflamación de los tejidos.
No es un síndrome.
Signo clínico en presencia de algún trastorno.
78. Causas
Traumas durante la inyección
Infección
Alergia
Hemorragia
Inyección de soluciones irritantes
Angioma hereditario
79. Problema
Administración de anestésico local
Obstrucción de vías aéreas.
Edema angioneurótico provocado
por anestésico tópico en personas alérgicas
Compromete las vías respiratorias.
80. Edema de la lengua, faringe o laringe, representa una
situación potencialmente letal que requiere un tratamiento
energético.
82. Tratamiento
Eliminar la causa del edema
Producido por inyección traumática
Prescripción de anestésicos
Después de la hemorragia, el edema se resuelve más despacio
Control de hemorragia
El edema producido por infección,
Resolver como lo resume el Instituto de terapia antibiótica
El edema inducido por alergia, es potencialmente letal.
Administrar antihistamínicos
Consultar con un alergólogo
83. Si el edema se produce en cualquier área donde se
compromete la respiración, el tratamiento consiste
de las siguientes:
1. Posición
2. Soporte básico
3. Servicios médicos
84. 4. Se administra:
0.3 mg (adultos) IM o IV
0.15 mg (niños) IM o IV
5. Se administra antihistamínico.
6. Se administra corticoide.
7. Cricotirotomía
8. Evaluar la condición del paciente.
86. IRRITACIÓN PROLONGADA
DE TEJIDOS BLANDOS
COMPLICACIONES
o DESCAMACIÓN EPITELIAL
o ABSCESO ESTÉRIL
DESPRENDIMIENTO DE LOS
TEJIDOS
87. CAUSAS
DESCAMACION EPITELIAL
Aplicación de un anestésico tópico a los tejidos gingivales
durante un período prolongado.
Aumento de la sensibilidad de los tejidos a un anestésico
local.
Reacción en una zona donde se ha aplicado un tópico.
88. CAUSAS
ABSCESO ESTERIL
Resultado de una isquemia prolongada,
debido a el uso de un anestésico local con
vasoconstrictor (generalmente
noradrenalina)
Casi siempre en los tejidos del paladar
duro.
89. PROBLEMA
Dolor, a veces muy graves, puede ser una
consecuencia de la descamación epitelial o un
absceso estéril.
Existe una remota posibilidad de que la infección
puede desarrollarse en estas áreas
90. PREVENCION
Usar anestésicos tópicos como se recomienda.
Solución en contacto con mucosas durante 1 a 2 minutos
maximiza su eficacia y minimiza la toxicidad.
Al utilizar vasoconstrictores para hemostasia, no utilice
soluciones excesivamente concentradas
91. La norepinefrina 1:30.000 es el agente con más
probabilidades de producir isquemia de duración
suficiente para causar daños en los tejidos y un absceso
estéril.
La epinefrina (1:50.000) puede producir este
problema, si la reinyección de la solución se produce
siempre que la isquemia se resuelve, durante un largo
período de tiempo.
92. ADMINISTRACIÓN
No se requiere un manejo formal, ya sea para la
descamación epitelial o absceso estéril.
Puede ser asintomática. Para el dolor, se
recomienda analgésico y se aplica una pomada
tópicamente para minimizar la irritación a la zona.
La descamación epitelial resolverá dentro de unos
pocos días; el curso de un absceso estéril puede
ejecutar 7 a 10 días.
Anotar los datos en la historia clínica del paciente.
95. LESION EN TEJIDOS BLANDOS
Trauma infligido a los labios y la lengua
Causado con frecuencia por el paciente sin querer
morder o masticar estos tejidos que están
anestesiados
96. CAUSA
trauma ocurre con más frecuencia en:
niños
en niños o adultos mental o físicamente
discapacitados
la causa principal >>> anestesia pulpar
97. PROBLEMA
El trauma en los tejidos anestesiados puede conducir
a la hinchazón y el dolor significativo.
Problemas de conducta
Posibilidad de desarrollar infección es remota
98. PREVENCIÓN
Anestésico local de duración apropiada
Se puede colocar un rollo de algodón entre los labios
y los dientes
Advertir al paciente de tener cuidado al comer, el
beber líquidos calientes, y morder en los labios o la
lengua
99. Administración o tratamiento
1.analgesicos para el dolor
2.antibioticos, en la situación poco probable que el
resultado sea infección
3. Solución salina tibia (enjuagues)
4. Vaselina u otro lubricante para cubrir una lesión en
labios y minimizar la irritación.
102. Lesiones intraorales posteriores a la aplicación de
anestésico local
Pacientes de vez en cuando informan que 2 días
después de una inyección intraoral de anestésico
local hay ulceraciones desarrollados en su boca,
principalmente alrededor del sitio de la inyección, el
síntoma inicial es el dolor.
103. Causas
La estomatitis aftosa recurrente
Herpes simple
Pueden ocurrir en boca después de una inyección
de anestésico local o después de cualquier trauma
a los tejidos intraorales.
104. Problema
El paciente se quejará de aguda sensibilidad en la
zona ulcerada.
Muchos considerarán que el tejido se ha infectado
como resultado de la inyección de anestésico local.
105. Prevención
Desafortunadamente, no hay manera de prevenir
estas lesiones intraorales
Herpes simple extraoral puede prevenir si se
tratan en su fase prodrómica.
Agentes antivirales, como aciclovir, minimizan
efectivamente la fase aguda de este proceso.
106. Administración
El dolor es el principal síntoma inicial el desarrollo
de aproximadamente 2 días después de la inyección.
Tranquilizar al paciente que la situación no se debe
a una situación bacteriana.
107. Soluciones anestésicas tópicas pueden aplicarse
según sea necesario para las zonas dolorosas.
113. Fueron etiquetadas como:
Efectos secundarios
Experiencia adversa
Enfermedad inducida por medicamentos
Enfermedades de avances médicos
Intolerancia
114. Causas de reacciones adveras a los
medicamentos
Toxicidad causada por la extensión directa de los efectos farmacológicos
habituales del medicamento
Efectos secundarios
Reacciones por sobredosis
Efectos tóxicos locales
Toxicidad causado por la alteración en el receptor del medicamento
Un proceso de la enfermedad (disfunción hepática, insuficiencia cardíaca congestiva, disfunción
renal)
Trastornos emocionales
Aberraciones genéticas
Idiosincrasia
Toxicidad causada por reacciones alérgicas al medicamento
117. Sobredosis
La gravedad de los signos y síntomas se relaciona
con el nivel en sangre del fármaco administrado.
En alergias no esta relacionado con la dosis.
119. Alergia
Es un estado de hipersensibilidad adquirido a través de
la exposición a un alérgeno en particular, que produce
una capacidad aumentada para reaccionar
120. Manifestaciones clínicas de alergia
Depresión de órganos
hematopoyéticos
Dermatitis Anafilaxia
Fotosensibilidad
122. Idiosincrasia
Cualquier respuesta adversa que no es ni una
sobredosis ni repuesta alérgica.
Ejemplo:
Estimulación o excitación que desarrollan algunos pacientes después de
la administración de un medicamento depresivo (antihistamina)
125. S I G N O S Y S I N T O M A S R E S U L T A N T E S D E
N I V E L E S S A N G U I N E O S E X C E S I V A M E N T E
A L T O S , E N V A R I O S O R G A N O S Y T E J I D O S
D I A N A
Sobredosis
126. Reaccion al medicamento:
Cantidad suficiente, para producir efectos adversos,
sobre tejidos del organismo.
La reaccion continua, a medida que los niveles del
farmaco en sangre supere el umbral para la
sobredosis
130. PESO
Mayor sera la dosis
que pueda ser
tolerada, antes de
llegar a la
sobredosis
La dosis maxima
recomenada (DMR)
se calcula en base
mg/kg de peso
131. OTRAS MEDICACIONES
antidepresivos triciclicos: desipramina
antiarritmicos: quinidina
antihistamimicos: cimetidina
Pueden presentar
incremento en los niveles
de anestesicos locales
132. SEXO
Factor en la distribucion, respuesta y
metabolismo del farmaco (sin importancia en el
humano)
Funcion renal puede estar
afectada, con ello la acumulacion
en sangre de ciertos farmacos
(incremento en riesgo de
sobredosis)
133. PRESENCIA DE PATOLOGIA
Alteraciones renales y hepaticas:
disminuyen la capacidad del organismo para metabolizar y
excretar el anestesico local
134. GENETICA
Defectos geneticos que puede alterar la respuesta de un paciente
a ciertos farmacos
ejemplo:
enzima pseudocolinesterasa serica
es una enzima responsable de la
biotransformacion de los esteres de
anestesicos locales
prolonga la vida media del ester de
anestesico local, aumenta los
niveles plasmaticos
135. ACTITUD MENTAL Y MEDIOAMBIENTE
La actitud psicologica de un px influye sobre el efecto
final de un farmaco
La persona aprensiva (es mas probable que reciba una
dosis mayor de anestesico local)
se ha demostrado que el umbral en estos pacientes es mas
bajo
estos factores influyen en el resgo de sobredosis
139. CAUSAS
Elevados niveles en sangre de anestésico local pueden resultar en uno o
mas de lo siguiente:
La biotransformación de la droga es usualmente lenta
La droga es lentamente eliminada del cuerpo a través de los riñones
La dosis total administrada es demasiado alta
La absorción en el sitio de inyección es inusualmente rápida
Administración intravascular inadvertida
140. BIOTRANSFORMACION Y ELIMINACION
Los anestésicos tipo éster, como grupo, tienen una biotransformación
mas rápida en el hígado y en la sangre que los tipo amida. La
pseudocolinesteresa plasmática es el principal responsable de su
hidrólisis a acido para-aminobenzoico.
• Pseudocolinesterasa atípica ocurre en
aproximadamente 1 de 2820 individuos o
de 6-7% de pacientes de cirugía. Pacientes
con historia familiar con este desorden
pueden ser incapaces de biotransformar
agentes éster a la velocidad usual, y tener
como consecuencia niveles mas altos de
anestésicos tipo éster permaneciendo en su
sangre.
141. Pseudocolinesterasa atípica representa relativamente una
contraindicación en la administración de anestésico local tipo éster.
Anestésicos tipo amida pueden ser usados sin incrementar el riesgo de
sobredosis en pacientes con insuficiencia de Pseudocolinesterasa.
• Los anestésicos locales tipo amida son
biotransformados en el hígado por
enzimas microsomales hepáticas. Una
historia de enfermedades hepáticas no es
una contraindicación absoluta para su
uso. En pacientes ambulatorios con
antecedentes de enfermedades hepáticas
(ASA ll o lll) los anestésicos locales tipo
amida pueden ser utilizados pero
juiciosamente.
142. La dosis efectiva mínima debe ser usada. En promedio, o incluso por
debajo del promedio, la dosis puede ser capaz de producir sobredosis si
la función hepática esta comprometida en gran medida (ASA lV o V),
sin embargo estas situaciones son difíciles de ver en pacientes
ambulatorios.
La disfunción renal también puede retrasar la eliminación de
anestésico local de la sangre. Un porcentaje de todos los anestésicos son
eliminados a través de los riñones 2% procaina, 10% lidocaína, 1-15%
mepivacaina y prilocaina. La disfunción renal puede conducir a un
incremento gradual del anestésico local en la sangre.
144. A D M I N I S T R A D A S E N E X C E S O , T O D A D R O G A
E S C A P A Z D E P R O D U C I R S I G N O S Y
S Í N T O M A S D E S O B R E D O S I S
Dosis Total Excesiva
145. Los efectos clínicos son imposibles de predecir
La variabilidad biológica tiene una gran influencia
en la manera en la que cada persona responde a las
drogas.
146. Dosis Máxima Recomendada ( MRD)
Edad del paciente
Estado físico del paciente
Peso del paciente
147. Es poco probable alcanzar las dosis máximas
Es muy rara la ocasión en la que se usan mas de 3 o
4 cartuchos.
La anestesia local es capaz de bloquear la boca de
un adulto completamente con 6 cartuchos.
149. ABSORCIÓN RÁPIDA EN LA
CIRCULACIÓN
ABSORCIÓN RÁPIDA EN LA
CIRCULACIÓN
Héctor Manuel Mercado Gordoa.
Grupo 4.
Dra. Raquel Conde Delgado.
ANESTESIOLOGÍA
150. Absorción rápida en la circulación
Los vasoconstrictores son
considerados un
componente integral de
todos los anestésicos
locales.
La adición de
vasoconstrictores a un
anestésico local produce
una disminución en la
perfusión de un área y una
tasa disminuida en la
absorción sistémica del
fármaco, como
consecuencia disminuye la
toxicidad clínica del
anestésico local.
151. La rápida absorción de los
anestésicos locales también
puede ocurrir tras su aplicación
en las mucosas orales.
La absorción de algunos
anestésicos locales aplicados de
forma tópica al interior de la
circulación es rápida, solo
superada por la inyección
intravascular.
152. En caso de sobredosis, los anestésicos tópicos tipo amida, cuando se
aplican sobre zonas amplias de mucosas, presentan un riesgo
aumentado de reacciones serias.
La benzocaína, un éster anestésico, que difunde poco o nada al
interior del sistema cardiovascular, es menos probable que
produzca una reacción por sobredosis que las amidas.
153. El área de aplicación de un
anestésico local debería ser
limitada.
Existen pocas indicaciones para
la aplicación tópica en mas de
un cuadrante completo.
La aplicación de una amida
tópica a una zona extensa
requiere gran cantidad del
agente e incrementa el riesgo
de sobredosis.
154. Los ungüentos, si se usan
en cantidades pequeñas,
tienen un riesgo mínimo
de sobredosis.
161. A N A I S A B E L P A D R Ó N C O V A R R U B I A S
G R U P O 4
162. Efectos:
Depresión reversible de la conducción nerviosa
periférica
Absorción dentro de la circulación
Acciones subsecuentes en membranas excitables
musculo liso, miocardio y SNC
Anestésico local ejerce un efecto
depresivo en todas las membranas
excitables.
163. Acciones SNC
A.L cruzan barrera hematoencefalica depresión
SNC
< 5μg/ml no hay signos ni efectos adversos en SNC
0.5 y 4 μ g/ml propiedades anticonvulsivas
Signos de una toxicidad > 4.5 μ g/ml
164. SNC Niveles sangre
lidocaina
Normal 0.5-2
Acciones
anticonvulsivante
s
0.5-4.0
Depresion SNC,
manifesta
excitación
(excepto
lidocaina)
4.5-7
Depresion
SNC,manifiesta
convulsion
tonicoclonica
7.5-10
Depresion SNC
general
>10
165. Acciones sistema cardiovascular
Manejo arritmias cardiacas especialmente
extrasistole ventricular y taquicardia ventricular
minimo lidocaina 1.8 μ g/ml maximo 5 μ g/ml
166. CARDIOVASCU
LAR
NIVEL SANGRE
LIDOCAINA
No hay cambios 0.5-2
Antidisrritmias 1.8-5
ECG alteraciones
Depresion
miocardio
Vasodilatacion
periferica
5.0-10-0
Vasodilatacion p.
masiva
Depresion
miocardio intensa
Paro cardiaco
>10.0
168. MANEJO
La mayoría de las reacciones por sobredosis de
anestésico local son auto limitantes.
Sólo en raras ocasiones son fármacos los requeridos
para terminar una sobredosis de anestésico local.
170. Inicio lento (≥ 5 minutos después de
administración)
1.
Tranquiliza
r al
paciente
2.
Administrar
oxigeno vía
canula nasal
para prevenir
acidosis
3.
Supervisar
signos
vitales
4. Infusión
intravenosa
, no
anticonvulsi
onantes
5. Permitir
que el
paciente se
recupere
171. Inicio mas lento (≥ 15 minutos después
administración)
1.
Tranquilizar
al paciente
2.
Administrar
oxigeno
3. Monitorear
signos vitales
4. Administrar
anticonvulsionant
e
5. Pedir ayuda
medica
6. Paciente sea
examinado
para
determinar
causas
7. No permitir
paciente
abandone
consultorio solo
8. Determinar
causa antes de
proceder con la
terapia
173. Reacción severa en sobredosis
*Inicio rápido (menos de 1 minuto);
px inconsciente con o sin convulsiones
por probable infiltración intravascular
174. Protocolo de tx
Paso 1; retirar jeringa de boca, posición supina
Paso 2; si hay convulsiones , proteger extremidades y
cabeza del px
Paso 3; asistencia medica de emergencia
Paso 4; soporte vital básico
Paso 5 ; administrar anticonvulsivante
Paso 6; seguir con soporte vital básico
175. Paso 7; manejo adicional con el uso de vasopresores
Paso 8; dejar que el paciente descanse
176. Reacción de sobredosis
*Inicio lento ( 5 a 15 minutos);
Absorción rápida , biotransformación anormal y disfunciones
renales
Pueden volverse en severas
177. Protocolo de tx
Paso 1; terminar o suspender tx odontológico en
cuanto los signos de toxicidad aparezcan
Paso 2; proveer el soporte vital básico necesario
Paso 3; administrar anticonvulsivante
Paso 4; asistencia medica
Paso 5; después de una convulsión dar manejo de
soporte vital básico
Paso 6; dejar al px que se recupere y descanse
180. Epinefrina
Vasoconstrictor utilizado actualmente en la
practica dental
Mas eficaz y mas ampliamente usado
Sobredo
sis
Posible, pero poco
frecuente
Raro con
vasoconstrictor que
no sea epinefrina
181.
182. 1:250,000
• Concentración optima para control del dolor (con
lidocaína)
1: 50,000
• Para dolor , No se recomienda
1: 50,000
o
1:100,00
0
• A través de infiltración local para control del sangrado
• Aplicado directamente sobre el área quirúrgica
183. Sobredosis es mas común después del uso de
hilo retractor gingival
Antes de la toma de impresiones para un
procedimiento de coronas y puentes
184. El hilo retractor contiene aprox. 225.5
mg de epinefrina racemica por pulgada.
La epinefrina se absorbe fácilmente a
través del epitelio gingival que ha sido
perturbado por el procedimiento dental
64 al 94 % se absorbe
dentro del Sistema
Cardiovascular
De acuerdo al grado y
duración de la exposición
vascular (sangrado)
185. Según la Asociación Dental
Americana:
No es aconsejable el uso de epinefrina
para la retracción gingival, y su uso esta
contraindicado en personas con
antecedentes de enfermedad
cardiovascular.
186. Los síntomas clínicos de la epinefrina o cualquier otro sobredosis
de vasopresores incluyen:
Miedo, ansiedad
Tensión
Inquietud
Dolor de cabeza palpitante
Temblor
Transpiración
Debilidad
Mareos
Palidez
Dificultad respiratoria
Palpitaciones
187. Los signos de la reacción de la sobredosis de
epinefrina incluyen
Elevación aguda de la presión arterial, sobre
todo sistólica
Ritmo cardíaco elevado
Posibles arritmias cardíacas (extrasístoles
ventriculares, taquicardia ventricular,
fibrilación ventricular)
188. En la mayoría de los casos de sobredosis de
epinefrina son de tan corta duración que se
requiere poca o ninguna gestión formal. Sin
embargo, en ocasiones, las reacciones pueden ser
prolongados y alguna gestión es deseable.
189. Paso 1:
Dar por terminado el procedimiento dental. Si es
posible, retire la fuente de epinefrina. Detener la
inyección de anestésico local no elimina la
adrenalina que se ha depositado. La epinefrina
en hilo retractor gingival, si está presente, debe
ser eliminado.
190. Paso 2:
Colocar al paciente. Un paciente consciente
debe ser cómodo. La posición supina no es
recomendable, porque acentúa los efectos CV.
Una sentada semi o la posición erecta
minimiza cualquier aumento adicional de la
presión arterial cerebral.
191. Paso 3:
Tranquilizar al paciente, los signos y síntomas
disminuirán momentáneamente. La ansiedad y
la inquietud son manifestaciones clínicas
comunes de sobredosis de epinefrina
192. Paso 4:
Vigilar la presión arterial y administrar oxígeno. La
tasa de la presión arterial y el corazón debe ser
revisado cada 5 minutos durante el episodio
El oxígeno puede ser administrado si se considera
necesario. El paciente puede quejarse de dificultad
para respirar. Un paciente aprensivo puede
hiperventilar El oxígeno no está indicado en el
tratamiento de la hiperventilación, ya que podría
exacerbar los síntomas.
193. Paso 5:
Recuperación. Permitir que el paciente
permanezca en el sillón dental durante el tiempo
necesario para recuperarse. El grado de fatiga
post excitación y depresión señalado variará
pero normalmente se prolonga.
197. Reacciones alérgicas cubren amplio espectro de
manifestaciones clínicas.
Respuestas leves y
retardadas que ocurren
hasta 48 horas después de
la exposición al alérgeno
198. Clasificación de enfermedades alérgicas
TIPO MECANISMO PRINCIPAL
ANTICUERPO
TIEMPO DE
LAS
REACCIONES
EJEMPLOS
CLINICOS
I Anafiláctico IgE Segundos a
minutos
• Anafilaxia
• Asma
Bronquial
atópica
• Rinitis alérgica
• Urticaria
• Angioedema
• Fiebre de Heno
II Citotoxico IgG
IgM
__ • Reacciones
transfusionales
• Síndrome de
Goodpasture
• Hemolisis
autoinmunitari
a
• Anemia
Hemolítica
• Reacciones a
medicamentos
• Glomerulonefritis
membranosa
199. III Inmunocomplejos IgG 6 a 8 Horas • Enfermedad
del suero
• Nefritis lupica
• Alveolitis
alérgica
ocupacional
• Hepatitis viral
aguda
IV Mediado por
células o una
respuesta de tipo
tuberculina
___ 48 Horas • Dermatitis
alérgica de
contacto
• Granulomas
infecciosos
• Rechazo del
tejido injertado
• Hepatitis
Crónica
Clasificación de enfermedades alérgicas
200. FACTORES PREDISPONENTES
15% de los pacientes con alergia requieren tx
medico
33% de las enfermedades crónicas es de
naturaleza alérgica
« El adveniminento de los anestesicos
locales de tipo amino-amida son derivados
del acido amino benzoico cambiaron la
forma de tipo alergico a los farmacos
anestesicos locales» Brown y cols.
201. Las reacciones tóxicas de tipo alérgico
a las aminoamidas son
extremadamente raros.
• Respuestas alérgicas a los
anestésicos locales incluyen
dermatitis, broncoespasmo y
anafilaxis sistémica.
• Reacciones localizadas
dermatológicas.
202. Hipersensibilidad a éster anestésicos locales es mucho más frecuente:
Procaína
Propoxicaina
Benzocaína
Penicilina G
Procainamida
203. ALERGIA AL BISULFITO
SÓDICO
Antioxidantes
Alergia= anestésico local sin
vasoconstrictor
Ej. ( HCl de mepivacaina al 3%)
209. Historia Clínica
Dentro de la H.C se harán varias preguntas
relacionadas con la alergia:
P.1: ¿Es usted alérgico a la penicilina, aspirina, codeína o algún
otro medicamento?
P.2: ¿Es usted asmático, ha tenido fiebre de heno, sinusitis,
urticaria?
210. Este tipo de preguntas nos ayudaran a determinar
si el Px ha experimentado alguna reacción adversa
a los medicamentos.
Las reacciones adversas a los medicamentos no son
poco comunes.
Con frecuencia estas reacciones son reportadas
como alergias.
211. Si el Px refiere en su HC una supuesta alergia al A.L
es muy importante que el odontólogo tenga en
cuenta algunos factores:
212. 1. Suponga que el Px es verdaderamente alérgico al A.L
y deberá tomar las medidas que sean necesarias para
determinar si la supuesta alergia lo es.
213. 2. Ningún fármaco o algún agente estrechamente
relacionado con el que el Px ha referido, se deberá
utilizar hasta que la supuesta alergia sea refutada
214. 3. Para casi todos los fármacos comúnmente
implicados en las reacciones alérgicas, existen
alternativas igualmente eficaces (es decir, antibióticos
y analgésicos)
215. 4. El único grupo de fármacos en el que las alternativas
no son igualmente eficaces son los anestésicos locales.
216. Hay dos componentes muy útiles para verificar la
veracidad de la afirmación de la alergia.
1. El diálogo en la HC, aquí se solicita información adicional
del Px.
2. Consultas para una evaluación más completa si la duda
persiste.
220. ¿Describa exactamente lo que sucedió?
¿Que tratamiento fue dado?
¿En que posición estuvo durante la inyección de la
anestesia local?
¿Cuál fue la secuencia de los hechos?
¿Fueron requeridos los servicios de personal de
emergencia?
¿Qué anestésico local fue administrado?
¿Qué cantidad de medicamento fue administrada?
¿Estaba tomando algún medicamento al tiempo de
la reacción?
Puede dar el nombre y dirección del doctor
(dentista, medico u hospital) quienes lo estaban
tratando al tiempo del incidente?
221. ¿Describa exactamente lo que sucedió?
Permite al
paciente
describir la
secuencia real de
los
acontecimientos.
¿El paciente
perdió la
conciencia?
¿Ocurrieron
convulsiones?
¿Hubo afectación
cutánea o
dificultad
respiratoria?
222. ¿Que tratamiento fue dado?
Fueron los medicamentos
inyectados? Si es así, que
medicamentos?
bloqueadores de histamina
o anticonvulsivos? Fue
usado amonio aromático?
Oxigeno?
Cuando el paciente es capaz
de describir el tratamiento de
la reacción, el evaluador
puede usualmente
determinar su causa.
223. inyección de la anestesia local?
-La inyección de un
anestésico local en un
paciente de posición
vertical es apropiada para
una reacción psicogénica
(sincope vasodepresor).
-La posición supina es
por lo tanto
recomendada mientras
es psicológicamente
mejor tolerada por la
administración de
todas las inyecciones
224. ¿Qué anestésico local fue administrado?
Un paciente que es verdaderamente alérgico a un
medicamento debería haber dicho el nombre exacto
(genérico) de la sustancia.
Muchas personas con historias alérgicas documentadas
usan una etiqueta de alerta medica
225. ¿Qué cantidad de medicamento fue
administrada?
Busca determinar si
había una relación
dosis respuesta
definitiva, como
puede ocurrir con una
reacción a sobredosis.
El problema es que los
pacientes raramente
saben estos detalles y
pueden proporcionar
poca o no ayuda.
226. ¿Estaba tomando algún medicamento al
tiempo de la reacción?
Determinar la posibilidad de una interacción o un efecto
secundario de otros fármacos como ser responsable por
la respuesta adversa reportada.
227. ¿Puede dar el nombre y dirección del doctor
(dentista, medico u hospital) quienes lo estaban
tratando al tiempo del incidente?
En la mayoría de las
instancias esta persona
será capaz de localizar al
paciente grabar y
describir a detalle los que
fue revelado si no es
posible localizar o
contactar el doctor, el
medico de cabecera del
paciente debe ser
consultado.
230. Consulta y prueba de alergia
No existe prueba alérgica absoluta eficaz
Cutánea
Subcutánea
SIN VASOCONSTRICTOR
NI CONSERVANTE
231. PRUEBA DE PROVOCACION
INTRAORAL
Se administra 0.1ml de cloruro sódico al 2%
lidocaina 1-2%
mepicavaina 3%
prilocaina 4%
Se inyecta via intraoral 0.9ml de solucion de
anestesico local previamente utilizado
supraperiosticamente.
NO VASOPRESOR
BISULFITOS NI
METILPARABENO
232. PRUEBA DE PROVOCACION INTRAORAL
Realizarse una persona que lo conozca y que este
preparada para cualquier reacción adversa.
233. Consulta y prueba de alergia
¿Cuando se deben realizar las pruebas
intracutaneas?
Fue diseñada con el fin de proporcionar al paciente
el apoyo psicológico para recibir con seguridad la
infiltración
235. Tratamiento odontológico en presencia de
una supuesta alergia a un anestésico local
Cuidados dentales electivos
El tratamiento odontológico que requiere anestesia
local deberá posponerse hasta la evaluación
exhaustiva sobre la alergia del paciente
236. Cuidados urgentes dentales
Si, la alergia parece haber sido una reacción psicógena,
pero quedan algunas dudas se deben considerar algunas
pautas
Protocolo n. 1
• Ausencia de tratamiento de una naturaleza invasiva
• Cita para una consulta inmediata y pruebas de
alergia.
• Para incisión y drenaje de un absceso, la sedación por
inhalación con óxido nitroso y oxígeno puede ser una
alternativa aceptable.
• El dolor puede ser encargado con analgésicos orales;
infección con antibióticos orales.
237. Protocolo n° 2
Uso de anestesia general
Evitar los anestésicos locales en
estos procedimientos:
la aplicación tópica sobre la
faringe y la mucosa traqueal
inmediatamente antes de la
intubación
Infiltración de la piel con
anestésicos locales antes de la
punción venosa para disminuir el
malestar
238. Protocolo n° 3
Uso de antihistamínicos como anestésicos locales
clorhidrato de difenhidramina en una solución al 1%
con 1: 100000 epinefrina
Anestesia pulpar hasta por 30 minutos.
un efecto secundario durante la inyección de
difenhidramina es un ardor o sensación de picazón
239. Protocolo n° 4
Anestesia local electrónica y no farmacológicas
para el control del dolor
Hipnosis
El uso complementario de nitroso sedación por inhalación
de óxido nitroso-oxígeno aumentará la eficacia de la EDA
240. Manejo del paciente con alergia confirmada
Varia según la naturaleza de la alergia.
un anestésico éster anestésico amida
Si la alergia existe, el tratamiento dental puede ser
completado de forma segura a través de:
El uso de bloqueadores de la histamina como anestésicos locales
La anestesia general
Las técnicas alternativas de control del dolor
241. Tratamiento odontológico en presencia de
una supuesta alergia a un anestésico local
Cuidados dentales electivos
Tratamientos que no requieran de
anestesia local
243. Protocolo de emergencia n° 1
Abstenerse de tratamientos de
naturaleza invasiva
• Cita para una
consulta
inmediata y
pruebas de alergia.
• Oxido nitroso
• Analgésicos orales
o antibióticos
orales.
245. Protocolo de emergencia n° 3
Uso de antihistamínicos como anestésicos locales
Hidrocloruro de difenhidramina en una solución al 1%
con 1: 100000 epinefrina
Anestesia pulpar hasta por 30 minutos.
246. Protocolo de emergencia n° 4
Anestesia local electrónica y no farmacológicas
para el control del dolor
247. Manejo del paciente con alergia confirmada
Varia según la naturaleza de la alergia.
un anestésico éster anestésico amida
Si la alergia existe, el tratamiento dental puede ser
completado de forma segura a través de:
Antihistamínico como anestésicos locales
La anestesia general
Las técnicas alternativas de control del dolor
249. Manifestaciones clinicas
La clasificación de alergias segun el tiempo
transcurrido entre el contacto del antigeno y el
inicio de las manifestaciones.
las reacciones inmediatas se desarrollan de minutos a
horas
las reacciones diferidas se manifiestan de horas a dias
entre mas tiempo tarde en aparecer la reaccion
alergica sera de menor intensidad (mayor
probabilidad de ser letales), y viceversa
250. Manifestaciones clinicas
las reacciones de anafilaxia (tipo I) involucran
organos y tejidos como: piel, sistema cardiovascular,
sistema respiratorio, sistema GI.
anafilaxia sistemica o generalizada abarca todos estos sistemas
alergia localizada afecta a un solo sistema
sistema respiratorio (broncoespasmo)
piel(urticaria))
258. Anafilaxia generalizada.
La reacción alérgica
más dramática y aguda,
potencialmente mortal.
La muerte clínica
puede ocurrir dentro
de unos minutos.
desarrollar después de
la administración de un
antígeno por cualquier
vía
Tiempo de respuesta es
variable, max
intensidad 5 a 30
minutos.
Es poco probable que
esta reacción nunca se
observó después de la
administración de
anestésicos locales de
tipo amida.
259. Los signos y sitomas de una anafilaxia
generalizada, de acuerdo con su progresión
típica
1.- reacciones cutáneas
2.-espasmo del
musculo liso de los
conductos
gastrointestinales y
genitourinarios, y
musculo liso
respiratorio.
3.- dificultad
respiratoria
4.- colapso
cardiovascular
260. 1.- Reacciones cutáneas
- El paciente se queja de
sensación de malestar
- Comezón intensa (prurito)
- Enrojecimiento (eritema)
- Urticaria sobre la cara y
parte superior del pecho
- Náuseas y vómitos
- Conjuntivitis
-Rinitis vasomotora
(inflamación de las
membranas mucosas de la
nariz, marcada por un
aumento de la secreción de
moco)
261. gastrointestinales y genitourinarios, y musculo liso
respiratorio.
-Severos calambres
abdominales
náuseas y vómitos
- diarrea
- La incontinencia
fecal y urinaria
262. 3.- Dificultad respiratoria
- Opresión
retroesternal o dolor
en el pecho
- Tos puede desarrollar
- Sibilancias
(broncoespasmo)
- disnea
- Si la enfermedad es
grave, cianosis de las
mucosas y las uñas
- Posible edema
laríngeo
264. Manejo en las reacciones cutáneas.
REACCIONES
TARDÍAS
REACCIONES
INMEDIATAS
manejo se basa en la
velocidad a la que la
reacción aparece después
de la estimulación
antigénica.
265. Los signos y síntomas en desarrollo
60 minutos o más después de la
exposición generalmente no
progresan y no se consideran en
peligro la vida.
Los ejemplos son una piel suave
localizada y la reacción de la
membrana mucosa tras la aplicación
de anestesia tópica.
266. -Paso 1 bloqueador de histamina oral: 50 mg de
difenhidramina o 10 mg de clorfeniramina, una
receta de difenhidramina, 50 mg cápsulas, una
cada 6 horas durante 3 a 4 días se debe dar al
paciente.
-Paso 2 Obtener consulta médica para
determinar la causa de la reacción. Una lista
completa de todos los medicamentos y productos
químicos administrados o tomados por el
paciente debe ser REGISTRADO para el uso por
parte del consultor de la alergia.
267. Los signos y síntomas
de la alergia en
desarrollo en los 60
minutos requieren
una gestión más
vigoroso. Ejemplos
son la conjuntivitis,
rinitis, urticaria,
prurito y eritema.
268. Paso 1 Administrar 0,3 mg (0,15 mg para un niño) IM
epinefrina o subcutánea.
Paso 2 Administrar histamina bloqueador: 50 mg de
difenhidramina (25 mf para un niño) o 10 mg de
clorfeniramina (5 mg para un niño).
Paso 3 Obtener la consulta médica con un médico,
especialista en alergias, o sala de emergencia antes
de salir del consultorio dental, si se ha administrado
epinefrina. Puede ser necesario para transferir el
paciente al médico o al hospital para observación
antes de la descarga. Esto debe hacerse a través de
los servicios médicos de emergencia (911)
Paso 4 Observe al paciente un mínimo de 60 minutos
para la evidencia de recurrencia. Aprobación de la
gestión en la custodia y adulto si se les ha dado
alguna droga por vía parenteral.
Paso 5 recetarle un antihistamínico por vía oral
durante 3 días.
Paso 6 evaluar completamente la reacción del
paciente antes de volver a la atención dental.