1. ANDREA AGUDELO
J AIRO CRIS TANCHO
F ABIAN BEJ ARANO

2. T L SION DEL ZONACOM E
ODA E A PR NDIDAE R L BA DE CR NE YE BOR DE
NT E A SE L A O L DE L
M XIL RINF R COM L IT SUPE IOR YE BOR SUPE IOR DEL S
A A E IOR O IM E R , L DE R A
CL V A YL SE IM V R E ACE V LCOM L IT INF R YL
A ICUL S A PT A E T BR R ICA O IM E E IOR A
OR L E E NA
QUIL A ST R L

3. A natomía

4. A. CAROTIDA EXTER.
V. YUGULAR
INTERNA

5. TRIÁNGULO A NTE RIOR

6. MÁRG E NE S :
edia: í
• M l Lneamedia
• L t a: bor a er de mú o est nocl oma oideo
aer l der nt ior scul er est st
• Super : bor infer de l ma íbul
ior der ior a nd a
E S TRUC TURA S :
• At iaCaóida
rer r t Y a Int na
ugul r er
• Ner io V go
v a Gá aT oidea
l ndul ir
aí
• L rnge Tá
r quea
• Eó go
s fa

7. TRIÁNG ULO POS TE RIOR

8. MÁRGE NE S :
nt ior ú o er eidoma oideo
• A er : Mscul est nocl st
er : ú o r pezoide
• Post ior Mscul t a
ior a í a
• Infer : Cl vcul
E S TRUC TURA S IMPORTA NTE S :
• At iaSubcl v
rer a ia
• Pl Br quia pl
exo a l exus

9. E cuelo posee unacl sifica ó t á de her s peneta es en cuelo (R
l l a ci n opogr fica ida r nt l oon
yChr ensen)
ist
 Región I. comprendidaent e l or l est na yelbor infer del
r a quila er l de ior
rí a icoides.
catl go cr
de ior rí a icoides ha al á os
 Región II. Desde elbor infer delcatl go cr st os ngul
delma a infer .
xil r ior
 Región III. Desde l á os de l ma íbul ha al ba delcr neo.
os ngul a nd a st a se á

10. 3
2
1
3
2
1

11. ZONA I ZONA II
 CAROTIDA COMUN  LARINGE
 VASOS SUBCLAVIOS
 CAROTIDA COMUN
 VASOS MAYORES TORAX
 PULMON  V. YUGULARES INTERNAS
 MEDIASTINO SUPERIOR  N. VAGOS
 ESOFAGO  G. TIROIDES
 TRAQUEA  ESOFAGO
 CONDUCTO TORACICO
 FARINGE
 TRAQUEA
ZONA III
 CAROTIDA INTERNA Y EXTERNA
 VASOS VERTEBRALES
 GLANDULAS SUBMAXILARES

12. E PIDE MIOLOGÍA
 Semej l epidemiol í de ta en gener ldent de á s ur na
aa oga r uma a ro rea ba s
0ñ
 > 21 a3 aos de edad
ñ socia
 Ta Penet a e: ↑ daos a dos
r uma r nt

13.  5% – 10% de todos los traumas
 Morbilidad 0 – 11%
 Mortalidad 4%
 Zona II 50%
 Zona III 20%
 Zona I 15%
 Mas de una Zona 15%

14. C LA S IFIC A C ION
Depende del mecanis mo con que s e produce Y PUE DE N S E R:
IA TROGE NITO
A B IE RTO C E RRA DO
Se produce porobj os
et Se pr aen pr
esent ocesos
cora es, coropunza es,
t nt t nt endoscopicos, int ciones or
uba o
punza es corocont
nt t undent eo Lesiones pora er ció y
cel a n r queaes í es
ta l difcil y
porHx PAF desa l a cont ó ingestó
cesaer cion, usi n, in procedimient de r diol í .
os a oga
de a es corosiv (á
gent r os cidos-acais) l l
yesta a o.
r ngul mient

16. (M DE ADEPE R
OR DUR R O)

17. HE RIDA PE NE TRA NTE :
E cua es v ner dal int ida delmú o cut neo, t mbié la do
s ndo ul a a egr d scul á a n l ma
PL T A
AISM .

18. E OQUEINICIA
NF L
L AL :
a TS
ABC
PROTE C C ION DE
LA C OLOMNA
C E RVIC A L
PR T NDER E A E R
E E E ST BL CE
YM NT NE :
AE R
• VIA A E RE A .
• A DE C UA DA VE NTILA C ION.
• C IRC ULA C ION.

19. TODA LE S ION C E RVIC A L QUE S A NG RE
A C TIVA ME NTE DE B E S E R C ONTROLA DA
ME DIA NTE C OMPRE S ION DIG ITA L O C ON
A POS ITOS .
NUNC A DE B E HA C E RS E N LIGA DURA S NI
PINZA MIE NTOS DE E S TRUC TURA S
VA S C ULA RE S DE L C UE LLO.

20. Siempr que l oca ó delpct l per a es impora e:
e a si n e o mit , t nt
 Taa de obt l ma infor ció posibl sobr elmeca
rtr ener a yor ma n e e nismo elta .
r uma
 E ent que se pr aon a es de lega a cento de aenció (sa a
v os esent r nt l r l r t n ngr dos
siv dida a )
ma os-per de l conciencia.
 A ecedent
nt es.

21. Obt un E . compl o con elfin de dia ica yest bil rl
ener .F et gnost r a iza esiones a da en:
socia s
 Tórax.
 A bdomen.
 E xtremidades , que pueda compr erl v delpct
n omet a ida e.

22. ha é sis en signos ysnt s
cer nfa í oma
Enfisema subcutáneo.
Hemoptisis.
Lesión del tracto respiratorio El estridor.
Disfonía.
Neumomediastino.
Disfagia.
Crepitación en el cuello.
Lesión del tracto digestivo Aire retrofaringeo. *
Neumomediastino.
Sangrado activo.
Hipotensión persistente.
Lesión vascular Dism o ausencia de pulsos.
Hematoma expansivo.
Soplo.
Thrill.
Déficit neurológico.

23. TRA UMA PE NE TRA NTE
Zona 1 Zona 2 Zona 3

24. T pct que ingr a ser icio de ur
odo e ese l v gencia con:
s
 Les ión penetrante de c uello.
 S angrado profus o.
 Hematoma s ofoc ante.
 Ines tabilidad hemodinámic a que no res ponda a
reanimac ión inic ial.
 S hock de origen no neurogenic o.

25. A LTE RNA TIVA S DIA GNOS TIC A S
III. rer aí
At iogr fade 4v sos delcuelo.
a l
IV. E udio doppl col .
st er or
V. A omogr fiacon r
ngiot a econstucció v scul rtidimensiona.
r na ar l
VI. Lr
aingoscopiaybroncoscopia.
VII. T C.
A
VIII. í
E goscopiargidayesofa a con medios hidr ubl
sofa gogr ma osol es.

26. cient a es o í ocos
Pa es est bl per con signos inequv de compromiso
de estuct a cer icaes.
r ur s v l
Pueden serlev do a cer icot s
l a v omia

27. C on s ignos s uges tivos mas no
equívocos de compromis o
es tructural.
Dism de los de Horner
Sx Disfagia
pulsos Disfonia
Odinofagia
Sangrado minimo Parestesia en
PRUEBAS DIAGNOSTICAS inferiores
miembros
Hematoma
Pequeños enfisemas
No expansivo de la herida
Trayectoria
subcutaneos
DESCARTAR sugiera alta probabilidad
de lesion
•Herida vascular.
•Vía aérea.
•Digestiva.

28. INDIC A C ION DE C x
C IRUG ÍA INME DIA TA
• Signos ev es de sa a a iv
ident ngr do ct o.
ida r nt a í éea
• Her s penet a es de l vaar .
• Hemaomaen expa ó
t nsi n.
• Shock en presenciade her s de l ZonaI.
ida a
• Her s porpr ilde amade fuego en l ZonaII.
ida oyect r a

29. DIAGNOSTICO Y
EVALUACION INICIAL
 Fx – Rx 7 cervicales
 Via aerea – estridor
 Digestivo – Rx
 Lesiones neurologicas
 Trauma vascular

30. ESTUDIOS
COMPLEMENTARIOS
 RADIOGRAFÍA DEL CUELLO
 RADIOGRAFÍA DEL TÓRAX
 ENDOSCOPIA Y ESOFAGOGRAMA
 ARTERIOGRAFÍA
 TOMOGRAFÍA COMPUTADORIZADA

31. C IRUGÍA DE S PUÉ S DE E S TUDIOS
C OMPLE ME NTA RIOS
a aí
• R diogr fadelcuelo posit a(enfisema hemaoma
l iv , t ).
• Endoscopiayesofa a posit os.
gogr ma iv
• E á
nfisemasubcut neo con esofa a yendocopianor l
gogr ma maes.
• Her s porpr ilde amade fuego en l ZonaII.
ida oyect r a
• Her s penet a es de l ZonaII con cuaquiersigno de l ó v scul r digest ao de l
ida r nt a l esi n a a, iv a
í éea
vaar .
rer aí
• At iogr facon evidenciade l ó v scul r
esi n a a.

32. TRAUMA CERVICAL
INESTABLE ESTABLE
HEMORRAGÍA ACTIVA
HEMAT EXPANS
ZI ZII ZIII
ARTERIOGRAFÍA ARTERIOGRAFIA
ENDOSCOPIAS
Rx CONTRASTADOS
(+) (+) (-)
(-)
OBSERVACION Cx OBSERVACION
Tomado de exposicion del Dr. Ciro Sanchez MD. Cirujano General, Docente UCC

34. Se produce porprocesos de a er ció ydesa er ció cont ó a ca ao
cel a n cel a n, usi n, hor dur
esta a ó
r ngul ci n.
Puede producirfr ct ao disl ció de l col cer ica, ocl ó de l s at ia
a ur oca n a umna v l usi n a rer s
caóida l
r t s, esiones de l l r ytá , o hemora yhemaoma int nos
a ainge r quea r gia t s er

35. A unque el c uello parece es tar protegido por la cabeza y el tórax
cuando es te s e produce, es muy s us c eptible a la flexión,
extens ión o rotación forzadas que pueden s er s uficientes para
produc ir daño en algunas de s us es tructuras : c olumna
vertebral, médula es pinal, laringe y arterias c arótidas .
L ó pora ca o
esi n hor mient

36. TRA UMA ROMO A L C UE LLO
Usuament ca do por
l e usa :
• Hiper ensió
ext n
• Hiper exió
fl n
•R a ó
ot ci n
• G pe Dir o
ol ect

37. n a yor el ciona ccident de v í os ymot et s.
E l ma iase r a n aa es ehcul ocicl a
M se r a n agol dir os dur nt depores o a lo.
uchos el ciona pes ect a e t sat
A do adaos en áeal r r quea yesofá .
socia ñ r aingot a l gica

38. • E r ngul ció t mbié se incl en est caegora
sta a n a n uye a t í
• M nismo: E cuelo chocacontaelcor ó espina que est est cionaio
eca l l r dn l á a r

39. E S TRA NG ULA C IÓN MA NUA L Y LIGA DURA S
A L C UE LLO
 F zaconstict aext na
uer r iv er
 M t ca daporobst ucció de vaar v ocl ó v scul r
uere usa r n í éea s. usi n a a
r ct a rí a ir
 F a ur s de Catl go T oideo yhuesos Hioide yde l L r
a ainge

40. A HORC A MIE NTO
Consticció  Obstucció V Y a  Deficienciade fl o sa í a cer o 
r n r n enosa ugul r uj nguneo l ebr
IsquemiaCer a  Pédidade conocimient  Disminució en t muscul r Obstucció
ebr l r o n ono a r n
et rer l í éea
compl aat ia o de vaar  M t
uere

41. TRA TA MIE NTO
Lesiones v scul r
a aes.
Lesiones esofá s y de l hipó r
gica a fainge.
 L ó de l t a yl r
esi n a r quea ainge.
 L ó delconduct t á
esi n o or cico.
 L ó de t oides.
esi n ir
 L ó de ner ios per éicos yt onco ner ioso.
esi n v if r r v
Lesiones medul r
aes.

42. INDIC A C IONE S DE C IRUG ÍA
L ó de l vaar .
esi n a í éea
L ó delesó go.
esi n fa
L ó v scul rdemosta en l at iogr fa
esi n a a r da a rer aí .
L ó de l r
esi n ainge.