Este documento describe los elementos esenciales para formar equipos de aprendizaje cooperativo efectivos. Explica que los equipos deben tener interdependencia positiva de tareas, recursos y objetivos, así como responsabilidad individual y participación igualitaria. También destaca la importancia de que los equipos se autoevalúen periódicamente y establezcan objetivos de mejora continua.
Presentación utilizada para motivar a los alumnos on line a trabajar en equipo. Muchas de estas claves se adaptan perfectamente para modalidad presencial y distancia.
Presentación utilizada para motivar a los alumnos on line a trabajar en equipo. Muchas de estas claves se adaptan perfectamente para modalidad presencial y distancia.
ESTA EXPOSICIÓN HACE REFERENCIA A:
-EQUIPOS VS GRUPOS
-TIPOS DE EQUIPO
-CREACIÓN DE EQUIPOS DE ALTO RENDIMIENTO
-TRANSFORMACIÓN DE LOS INDIVIDUOS EN UN EQUIPO
Erica Zigelman, a New York City school principal, graduated from New York University with a bachelor’s degree in education, and continued at the school to obtain a master’s degree. Since 1979, Erica Zigelman has served as principal in the New York City Department of Education.
ESTA EXPOSICIÓN HACE REFERENCIA A:
-EQUIPOS VS GRUPOS
-TIPOS DE EQUIPO
-CREACIÓN DE EQUIPOS DE ALTO RENDIMIENTO
-TRANSFORMACIÓN DE LOS INDIVIDUOS EN UN EQUIPO
Erica Zigelman, a New York City school principal, graduated from New York University with a bachelor’s degree in education, and continued at the school to obtain a master’s degree. Since 1979, Erica Zigelman has served as principal in the New York City Department of Education.
Tỏi vốn được biết đến như là loại kháng sinh tự nhiên tốt nhất. Bài thuốc cổ này được cho là giúp chữa được rất nhiều bệnh, nhưng tỏ ra đặc biệt hữu ích đối với các bệnh về đường hô hấp
Safra indefinida
A revista de abril traz em sua matéria de capa uma análise das principais consultorias do Brasil sobre a safra 2015/2016, que teve início no dia 1º de abril e mostra que, devido ao emaranhado de problemas enfrentados pelo setor sucroenergético nos últimos anos e intensificado pelo fator climático em 2014, a temporada atual sofre vários impactos. Entre eles, se destaca o atraso na colheita pela baixa qualidade dos canaviais do início de safra e do estoque de etanol, até recentemente confortáveis, devido à estratégia dos principais grupos de usinas de dar mais tempo para recuperação do atraso fisiológico do canavial e melhor amadurecimento.
Diante desse fato, as projeções iniciais para a safra 2015/2016 de cana-de-açúcar no Brasil oscilam entre 694 e 672 milhões de toneladas. A matéria destaca também quais são os desafios a serem enfrentados no setor ao longo do ano.
O leitor também saberá como foi o tradicional jantar beneficente em prol do Hospital de Câncer de Barretos, organizado pelo Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred e que dessa vez contou com show da cantora baiana, Ivete Sangalo. Em sua 9ª edição, o evento foi realizado pela primeira vez no Centro de Eventos Copercana, em Sertãozinho-SP. A iniciativa proporcionará o repasse de mais de R$ 600 mil (receita líquida) para o Hospital.
A edição 106 da Canavieiros mostra também o resultado da Biocoop, projeto mantido pelo Sistema, que está completando dez anos. Também nesta edição o leitor encontrará quais são as propostas da Governança Corporativa para reerguer o setor sucroenergético e as novidades da Fenasucro & Agrocana 2015, entre outras notícias.
Entrevistas com o engenheiro agrônomo Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da Academia Nacional de Agricultura, da SNA, e com Luís Roberto Pogetti, presidente do Conselho Deliberativo da União da UNICA (Indústria de Cana-de-Açúcar), também podem ser conferidas na edição de abril. Além da Coluna Caipirinha, assinada pelo professor Marcos Fava Neves, opinam no “Ponto de Vista”, Vicente Abade, presidente da ABIFER; Marcos Mattos, diretor-executivo da ABAG-RP (Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto); José Oswaldo Bozzo, consultor tributarista e sócio da MJC; Luis A. F. Bellini, engenheiro mecânico da Bellmec Consultoria; José Rezende e Luiz Barbosa, da PwC Brasil.
As notícias do Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred, entre elas, a assembleia ordinária da Copercana, dicas sobre a queima rural, assuntos legais, informações setoriais, classificados e dicas de leitura e de português também podem ser conferidas na revista de abril.
Edição 107 maio 2015 - agrishow 2015 tem queda de 30% nas vendasRafael Mermejo
Agrishow no vermelho
As incertezas políticas envolvidas no anúncio do Plano Agrícola e Pecuário e o aumento recente da taxa de juros para o financiamento de máquinas, de 4,5% para 7,5%, provocaram um impacto significativo nos negócios da maior feira de tecnologia agrícola da América Latina e uma das três maiores do mundo. A Agrishow fechou sua 22ª edição, realizada de 27 de abril a 1º de maio, com estimativa de vendas de R$ 1,9 bilhão, contra R$ 2,7 bilhões no ano passado. Uma queda de 30%. Foi a primeira vez em mais de duas décadas de história que a feira tem balanço negativo.
Este é o principal destaque desta edição da Revista Canavieiros, que mostra, por outro lado, que o agronegócio continua pujante, aproveitando a Agrishow como vitrine para mostrar seus principais lançamentos, que não são poucos. A feira, que, nos últimos anos, vem diversificando seu portfólio, já atende a todos os tipos de público, desde o grande agricultor à dona de casa, passando até mesmo por visitantes praticamente sem ligação com a agricultura. É inovação nas máquinas agrícolas misturada a soluções domésticas.
Apesar da queda, a Agrishow 2015 apontou os principais caminhos para a retomada dos investimentos. A presença de autoridades políticas, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o vice-presidente da República, Michel Temer, e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, motivaram debates acerca das necessidades do campo para enfrentar o momento de crise do País.
Entrevistas com o presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e do SENAI-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), Paulo Skaf, e com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Piracicaba-SP e diretor do SIMESPI (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho-SP e Rio das Pedras – SP), Tarcísio Ângelo Mascarim, também podem ser conferidas nesta edição. Além da Coluna Caipirinha, assinada pelo professor Marcos Fava Neves opinam no “Ponto de Vista”, Marcos Túlio Bullio, consultor da MBF Agribusiness; Octávio Antonio Valsechi, engenheiro agrônomo, professor e pesquisador do Departamento de Tecnologia Agroindustrial e Socioeconomia Rural do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de São Carlos, e Marcos Virgílio Casagrande, gerente de Desenvolvimento de Produtos do CTC.
As notícias do Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred, entre elas, a inauguração da 21ª loja de Ferragens e Magazine, da cooperativa, em Guará-SP, assuntos legais, informações setoriais, classificados e dicas de leitura e de português também podem ser conferidas na revista de maio.
Edição 105 março 2015 - vitrine de variedadesRafael Mermejo
Uma vitrine de variedades
Uma das necessidades mais urgentes para o enfrentamento da crise que atinge o setor sucroenergético é conciliar redução de custos com aumento de produtividade. Para isso, a escolha da variedade é um momento importante, já que a cultura da cana é de ciclo longo e qualquer equívoco pode representar uma grande dor de cabeça aos produtores por alguns anos.
Para facilitar a escolha, a Canaoeste realiza experimentos pelos quais observa as variedades que mais se adaptam a diferentes condições de solo e clima, disponibilizando informações atualizadas, com qualidade, aos seus associados. Um deles foi tema de um Dia de Campo realizado em Igarapava-SP, em parceria com a Syngenta, que é tema de reportagem de capa desta edição.
A revista de março mostra também que o sorgo biomassa aponta como alternativa para rotação com a cana-de-açúcar. O cultivar, que é indicado como matéria-prima dedicada para bioenergia, tem alto índice de biomassa e consegue atingir até três ciclos de safra por ano. Ainda tem matéria sobre o crescimento dos fertilizantes especiais e os preparativos para a Agrishow 2015.
Entrevistas com Antonio Eduardo Tonielo Filho, presidente do CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis), e com Mário Ferreira Campos Filho, presidente da Associação das Indústrias de Fabricação do Álcool e do Açúcar no Estado de Minas Gerais, também podem ser conferidas na edição 105. Além da Coluna Caipirinha, assinada pelo professor Marcos Fava Neves opinam no “Ponto de Vista” o presidente da DATAGRO, Plinio Nastari, que dá as perspectivas sobre o mercado de açúcar e de Coriolano Xavier e Bruno Wanderley de Freitas.
As notícias do Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred, entre elas, a inauguração da loja de ferragem e magazine em Jaboticabal –SP, dicas sobre o CAR, assuntos legais, informações setoriais, classificados e dicas de leitura e de português também podem ser conferidas na revista de março.
La réconciliation par le travail : le cas du Projet Pavage au BurundiCTB Burundi
Points-clés
Faciliter le changement de comportement par les formations humaines. Chaque apprenant démarre son apprentissage par une série de formations humaines. La première formation concerne la résolution pacifique des conflits, basée sur la communication non-violente. Cette formation permet aux candidats recrutés de dépasser les clivages ethniques, politiques, religieuses et favorise l’harmonie sociale au travail.
Un règlement de travail pour tous. L’ensemble des apprenants doit s’y conformer sans distinction. Ainsi, les différentes catégories d’apprenants partagent les mêmes valeurs professionnelles.
Niveler les différences par le travail. Tout le monde démarre au même niveau et peut évoluer selon son mérite et ses compétences. Chacun bénéficie de la même chance.
Solidarité communautaire et appropriation des infrastructures. La participation aux travaux d’infrastructures permet de développer l’appartenance à une identité commune. Les apprenants sont fiers d’avoir contribués au bien-être de leur commune en rendant les quartiers plus propres et mieux entretenus.
Encourager au maximum le dialogue. La communication claire et transparente est facilitée par des organisations indépendantes qui travaillent pour le Projet Pavage, ce qui permet de désamorcer les conflits et d’encourager le dialogue.
Ponencia en I SEMINARIO SOBRE LA APLICABILIDAD DE LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL EN LA EDUCACIÓN SUPERIOR UNIVERSITARIA. 3 de junio de 2024. Facultad de Estudios Sociales y Trabajo, Universidad de Málaga.
2. Formar un
grupo de
trabajo
Evitar caer en un círculo
vicioso:
Beneficiarse
de esta
forma de
trabajar
Organizarse
para rendir
al máximo
Aprendizaje
del trabajo
en equipo
• No usar esta forma de enseñar
porque no saben trabajar en
equipo.
Mostrarles de una forma
explícita en qué consiste:
• Revisar periódicamente el
funcionamiento de su equipo.
3. Ámbito de intervención C:
Ámbitos de intervención
A: cohesión
B: aplicación de estructuras
cooperativas simples
Problemas: conflictos internos
resistencia a trabajar en equipo.
Finalidad ámbito
de intervención
C
no equipos
esporádicos
heterogéneos
enseñarles de
forma sistemática
y persistente
Más saber trabajar
en equipo
Más útil será el
trabajo
trabajar en
equipo como un
contenido más
Más rendimiento
4. • Ámbito de intervención C:
Planificación 1
Planificación 2
• Equipos estables.
• Organización del
equipo y revisiones
periódicas.
Planificación 3
• Trabajo en equipo
dentro y fuera del
horario.
• Utilización de
estructuras y de
técnicas
cooperativas.
Interdependencia positiva:
De finalidades
Tener claros los objetivos
para que el trabajo en
equipo sea eficaz.
De roles
De tareas
De identidad
Cada miembro
desempeña un rol
Distribución del trabajo
Equipos estables que
trabajan juntos
Sepa exactamente que
hacer para defenderlo
Que todos participen en
él proporcionalmente a
sus posibilidades
Se conocen más a
fondo y se hacen más
amigos
Que cada uno progrese
en su aprendizaje
Ayudarse unos a otros
5. • Ámbito de
intervención C:
Equipos base
se convierten
en unidades
básicas de
distribución de
los alumnos
Habilidades
sociales
Estabilidad de
equipo
Mejora del
funcionamiento
de los equipos
de trabajo
Desarrollan su
plan de equipo
Compromisos
personales de
cada miembro
6.
De los equipos heterogéneos esporádicos a los equipos de base:
Equipo
de
base
• Unidad básica de distribución de los alumnos de un
grupo clase.
• Trabajo cooperativo: dependen positivamente unos de
otros.
• Colaboración: trabajo en común.
• Pequeña comunidad de aprendizaje dentro de el
grupo clase.
Interdependencia positiva de finalidades
Rasgos que
configuran
un equipo base:
•Colaboración y cooperación para aprender
cada uno tanto como pueda ayudándose.
• Todos los miembros aportan algo de su parte con
el mismo peso.
•El equipo triunfa si todos aprenden los contenidos
del área correspondiente y a trabajar en equipo.
Igualdad de oportunidades para el éxito
•Se exige a cada uno según sus posibilidades y no
según una norma común establecida.
• Se pone de manifiesto en la técnica del TGT:
juego de preguntas y respuestas.
7.
Colaboración y cooperación dentro de un equipo base:
Colaboración
•Repartición del trabajo.
•Interdependencia positiva de tareas:
repartición de tareas según las
posibilidades de cada uno.
•Interdependencia positiva de recursos:
cada miembro sólo dispone de una
parte de los recursos.
•Interdependencia positiva de roles:
asignación de un rol a cada uno de
forma rotativa.
Cooperación
•Aspecto fundamental para ser un
auténtico equipo de base.
•Interacción estimulante cara a cara:
ánimos, motivación y ayuda entre ellos.
Intercambio de opiniones, esfuerzo que
se exigen, confianza mutua y
autoestima.
•Propicia procesos motivacionales, socio
afectivos, emotivos, etc.
Responsabilidad individual:
• Cada uno ha de aportar su parte y evitar que alguien se aproveche abusivamente del
trabajo de sus compañeros.
• Aprender entre todos a hacer algo para después hacerlo individualmente.
• No dar hecho a un compañero lo que hay que hacer, sino explicar cómo debe hacerlo.
Revisión periódica y establecimiento de objetivos de mejora:
• Revisar periódicamente el funcionamiento de su equipo: Autoevaluación.
• Reflexionar sobre su propio funcionamiento y sobre la aportación de cada componente
al grupo.
• Para poder rectificar en las próximas actuaciones.
8.
Elementos esenciales de los equipos cooperativos:
Elementos
esenciales
Interdependencia
positiva de
finalidades
Interdependencia
positiva de tareas
Interdependencia
positiva de
recursos
Responsabilidad
individual
Igualdad de
oportunidades
para el éxito
Interdependencia
positiva de roles
Autoevaluación
y objetivos de
mejora
Cuanto más se den estos grados más aumentará el grado de
cooperatividad de un equipo.
Interacción
estimulante cara
a cara
9.
Participación igualitaria y interacción simultánea
en un equipo de aprendizaje:
Elementos
básicos de
un equipo
de
aprendizaje
Participación
igualitaria
• Interdependencia positiva
• Responsabilidad individual
• Participación igualitaria
• Interacción simultánea
Las estructuras cooperativas
de Kagan garantizan la
participación de todos los
miembros de un equipo por
igual, a diferencia de dejar
que la participación surja
espontáneamente.
Interacción
simultánea
Interacción estimulante cara
a cara
Porcentaje de miembros de
un equipo abiertamente
comprometidos en su
aprendizaje, en un equipo
de 4 miembros siempre
habrá más interacción
simultanea que en uno
impar.
10.
La interacción entre iguales y la autoestima:
Aprendizaje individualista
o competitivo
Ganar debido al mayor
fracaso de los demás o
perder por incapacidad
de ganar, miedo a la
evaluación.
Alumno separado que
tiende a percibir la
evaluación como
incorrecta cuando no se
cumplen sus expectativas
vs
Interacción estimulante
cara a cara Kagan
participación igualitaria y
interacción simultánea
No se da de forma
automática
Falta que trabajen
juntos de forma
continuada
Reto más fácilmente
asumible porque lo
abordan entre todos
Percepción más positiva
de los demás, no como
competidores sino como
compañeros con un
mismo objetivo
Imagen más positiva de sí
mismo, clima adecuado y
ayuda de los compañeros
se aprende más
fácilmente autoestima
Cada miembro se
siente valorado y
respetado
Condición
indispensable para
poder aprender
11. Hacer una
asamblea
Cada equipo
dice una norma
• Se decide entre todos qué normas hay que cumplir si queremos
trabajar con normalidad dentro de la clase.
• Alguien las anota en la pizarra.
• A medida que van saliendo se retocan o amplían.
• Se puntúan por orden de importancia.
• Esta lista sirve como referente en las revisiones periódicas que los
equipos deben hacer sobre su funcionamiento interno y el de
Reflexión sobre
cada una de
todo el grupo clase cuando se trabaja en equipos cooperativos.
ellas.
12.
Es un instrumento didáctico de gran utilidad para
ayudar a los equipos de aprendizaje cooperativo
a autoorganizarse cada vez mejor.
Los
apartados
son:
• Nombre del
equipo
• Nombre de los
miembros del
equipo
• Cargos y
funciones
• Normas de
funcionamiento
• Planes del equipo
• Diario de sesiones
• Revisiones
periódicas del
equipo
13. Cargos y funciones del equipo
• Aquí se concretan los cargos
teniendo en cuenta que:
• El nombre de cargos puede
variar en cada equipo y
depende de la edad o la etapa
educativa.
• Hay que operativizar al máximo
los distintos roles o cargos,
indicando las funciones propias
de cada cargo.
• Cada miembro del equipo base
debe ejercer un cargo.
• Los cargos son rotativos: con el
tiempo, es bueno que todos los
componentes de un equipo
puedan ejercer todos los cargos.
• Periódicamente, se revisan las
funciones de cada cargo,
añadiendo nuevas si hace falta
o quitando algunas.
• Los alumnos deben exigirse
mutuamente ejercer con
responsabilidad las funciones
propias de su cargos.
El nombre y el logotipo del
equipo
• Consta en la portada o en la
primera página. El trabajo de idear
un nombre y un logotipo de equipo
desarrolla la capacidad de
ponerse de acuerdo, de defender
el propio punto de vista, de
aceptar el punto de vista de los
demás, de aceptar la opinión de la
mayoría, etc.
Los nombres de los
componentes del equipo
• Se hacen constar en otra hoja junto
con una fotografía o algunas
características de los miembros.
14. Normas de funcionamiento
Los planes del equipo
•En este apartado del cuaderno pueden
hacer constar las normas de
funcionamiento del grupo clase o bien
algunas normas específicas de cada
equipo.
•En el cuaderno se van guardando los
sucesivos planes de equipo, donde se
hacen constar sus propósitos para un
período de tiempo determinado.
Los diarios de sesiones
Las revisiones periódicas del
equipo
•Al final de cada sesión de trabajo en
equipo, sus componentes deben hacer una
evaluación de ésta para dejar constancia
de cómo ha ido. El secretario la hace
constar.
•Estas revisiones contribuyen a desarrollar en
los componentes del equipo su capacidad
metacognitiva de reflexionar sobre lo que
has hecho y cómo lo han hecho.
•Constan las revisiones que los componentes
del equipo hacen al final de cada plan de
equipo.
15. El plan del equipo y las revisiones
periódicas
Cada equipo establece su propio plan, en el que se fijan, para
un período de tiempo determinado los propósitos del equipo. Se
hacen constar:
El cargo que ejercerá cada componente durante el
período.
Los objetivos del equipo. Son objetivos comunes para
mejorar sus propias producciones, el funcionamiento
de su equipo, o ambas cosas a la vez.
Los compromisos personales: cada estudiante
especifica a qué se compromete personalmente para
mejorar el funcionamiento del equipo.
16. Este plan, antes de que acabe el período de su
vigencia, será revisado por los miembros del
equipo. Por una parte, deben evaluar cada uno
de los elementos del plan:
Cómo ha ejercido cada uno las
funciones de su cargo.
Hasta qué punto se han conseguido
los objetivos los objetivos que el
equipo se había fijado.
Hasta qué punto cada uno ha
cumplido los compromisos
personales que había contraído.
17. Deben reflexionar sobre qué es lo que hacen especialmente
bien con relación al funcionamiento interno de su equipo, y
qué es lo que aún no hacen correctamente, a partir de lo
cual fijarán los objetivos colectivos del equipo y los
compromisos personales del próximo plan de equipo.
La puntuación personal
de cada estudiante se
completa con una
puntuación adicional
si el equipo y el profesor
consideran superados
los objetivos y propósitos
que se había propuesto
en el plan de trabajo del
equipo.
Calificación
final del
alumno:
Valoración del
profesor
Producciones
individuales con
relación a los objetivos
que tenía fijados en su
propio plan de trabajo
personalizado
Valoración del plan
de equipo.
El grupo.
Considera
superados los
objetivos y
propósitos del plan
de trabajo.
18. Es necesario que los equipos dispongan de un tiempo para la
reflexión y la revisión.
Deben ser capaces de:
Describir qué
actuaciones de las
que llevan a cabo en
el seno del equipo son
realmente de ayuda y
cuáles no lo son.
Tomar decisiones
sobre qué
comportamientos
deben mantenerse y
cuáles han de
cambiar.
La clase trabaja de forma cooperativa, fomentando el feedback sobre su
participación, afirmando comportamientos y modificando otros,
haciéndolos pensar a nivel metacognitivo y reforzando las conductas
positivas.