SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 13
VITAMINA C
UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES
ESCUELA DE NUTRICION
CATEDRA DE NUTRICION NORMAL
LIC MABEL SUSANA POY
2016
VITAMINA C
Estructura de la Vitamina C
Funciones
Cofactor enzimático
Agente reductor
 Hidroxilación de la prolina
y lisina
 Hidroxilación de la
dopamina a noradrenalina
 Biosintesís de carnitina
 Oxidación de la
fenilalanina y tirosina
 Donante de
electrones a otros
compuestos
Se absorbe en el intestino delgado mediante un
mecanismo activo dependiente de Na.
Absorción y Metabolismo
Ingesta Baja
(30 – 60 mg/día
Absorción
80 -90 %
Ingesta Elevada
(500 a 1250 mg/día)
Absorción
73 – 49 %
Circula libre por plasma, llega a los tejidos y se acumula
en riñón, glándulas suprarrenales, hipófisis, leucocitos y
en el hígado
Catabolismo
Acido Ascórbico
Ácido dehidroascorbico
Ácido dicetogulónico
Oxalato CO2+pentosas Gluconato Ac. L-xilónico
Ingestas Dietéticas de Referencia
Institute of Medicine. National Academy of Sciences 2001
Requerimiento Promedio (mg/día)
Hombre: 75
Mujer: 60
Recomendación Dietética:
Hombre: 90
Mujer : 70
Fumadores: agregar 35 mg /día
Cantidad necesaria que mantenga el máximo nivel de ácido
ascórbico en los neutrófilos, con la menor pérdida urinaria.
Alimentos fuentes
Alimento mg de
Vitamina C
Pimiento rojo, ½ taza 95
Jugo de naranja, ¾ taza 62 - 93
Jugo de pomelo, ¾ taza 62 - 70
Kiwi, 1 unidad 91
Frutilla, 1 taza 85
Jugo de pomelo rosado, ¾
taza
62 - 70
Naranja, 1 unidad 70
Brócoli cocido, ½ taza 51
Tomate, 1 unidad 16
Fuente: USDA food composition database www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp/
Deficiencia
Escorbuto
Síntomas: Fatiga, debilidad, irritabilidad,
hemorragias gingivales, dolor articular, dolor
muscular y muerte
Queratosis
folicular
Encías sangrantes
Toxicidad
Con ingestas de 3 a 4 g/día:
 Trastornos gastrointestinales
 Litiasis renal
 Sobrecarga de hierro en personas con
Hemocromatosis hereditaria.
 Escorbuto de rebote
Límite máximo: 2000 mg/día
Institute of Medicine. National Academy of Sciences 2001
Claves para cubrir la
recomenación de vitamina C
Consumir al menos 5
porciones de frutas y verduras
al día
Evitar el almacenamiento
prolongado
Pelar y cortar en el
momento de consumo
Si se cocinan, elegir la
cocción al vapor y microondas
Links de interés
• www.msal.gob.ar
• http://www.msal.gov.ar/images/stories/bes/graficos/0000
000257cnt-a08-ennys-documento-de-resultados-
2007.pdf
• http://lpi.oregonstate.edu/es/mic/vitaminas/vitamina-C
Bibliografía• López LB, Suarez MM. Fundamentos de Nutrición Normal. Editorial El Ateneo. Edición 2002
• Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Vitamin C, Vitamin E,
Selenium, and Carotenoids. National Academy Press.Washington,DC,2000.PMID25077263
www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25077263.
• Padayatty SJ et al: Vitamin C as an antioxidant: evaluation of its role in disease prevention. Journal
of American College of Nutrition 22:18, 2003
• Gordon M Wardlaw J Hampi R. Perspectivas en Nutrición. Editorial Interamericana Edición 2004
• Lee SK, Kader AA. Preharvest and postharvest factors influencing vitamin C content of horticultural
crops. Postharvest biology and technology 20 (2000) 207-220
• Andrés Fabián Pighín G., Ana Lía Rossi de R. Espinaca fresca, supercongelada y en conserva:
contenido de vitamina C pre y post cocción Rev Chil Nutr Vol. 37, Nº2, Junio 2010
• Favell D. A Comparison of the vitamin C content of fresh and frozen vegetables, Food Chem 1998;
62 (1): 59-64.
• Allan MD, Bruce MB. Prevention and treatment of the common cold: making sense of the evidence
CMAJ, February 18, 2014, 186
• Jonston C “Biomarkers for establishing a tolerable upper intake level for vitamin C” Nutr Rev
1999;57(3):71-77.
• Moñino M, Baladia E, Marques I, Miret F, Russolillo R, Farran A, et al. Criterios y parámetros
básicos para la evaluación de alimentos candidatos a incluirlos en las recomendaciones de
consumo de frutas y hortalizas «5 al día»: el Documento Director. Actividad Dietética. 2009;13(2):

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Absorción en el intestino
Absorción en el intestinoAbsorción en el intestino
Absorción en el intestino
 
Vitamina C
Vitamina CVitamina C
Vitamina C
 
Desnutricion infantil
Desnutricion infantilDesnutricion infantil
Desnutricion infantil
 
Teorico Renal 1
Teorico Renal 1Teorico Renal 1
Teorico Renal 1
 
Desnutricion pediatrica
Desnutricion pediatricaDesnutricion pediatrica
Desnutricion pediatrica
 
Curso de bioquímica 12-cinética enzimática
Curso de bioquímica 12-cinética enzimáticaCurso de bioquímica 12-cinética enzimática
Curso de bioquímica 12-cinética enzimática
 
Desnutrición, marasmo y kwashiorkor
Desnutrición, marasmo y kwashiorkorDesnutrición, marasmo y kwashiorkor
Desnutrición, marasmo y kwashiorkor
 
DESNUTRICION INFANTIL-1.pdf
DESNUTRICION INFANTIL-1.pdfDESNUTRICION INFANTIL-1.pdf
DESNUTRICION INFANTIL-1.pdf
 
Marasmo kwashiorkor
Marasmo kwashiorkorMarasmo kwashiorkor
Marasmo kwashiorkor
 
Aparato Digestivo
Aparato DigestivoAparato Digestivo
Aparato Digestivo
 
Depuracion plasmática renal
Depuracion plasmática renalDepuracion plasmática renal
Depuracion plasmática renal
 
DEFICIENCIA DE VITAMINA C
DEFICIENCIA DE VITAMINA CDEFICIENCIA DE VITAMINA C
DEFICIENCIA DE VITAMINA C
 
Sistema digestivo
Sistema digestivo Sistema digestivo
Sistema digestivo
 
Lic en Nutricion Univ Maimonides(Vitamina Completa)
Lic en Nutricion Univ Maimonides(Vitamina Completa)Lic en Nutricion Univ Maimonides(Vitamina Completa)
Lic en Nutricion Univ Maimonides(Vitamina Completa)
 
Desnutricion
DesnutricionDesnutricion
Desnutricion
 
Nutricion en el quemado
Nutricion en el quemadoNutricion en el quemado
Nutricion en el quemado
 
Guias alimentarias
Guias alimentariasGuias alimentarias
Guias alimentarias
 
Las vitaminas
Las vitaminasLas vitaminas
Las vitaminas
 
Omega 3
Omega 3Omega 3
Omega 3
 
Pancreas
PancreasPancreas
Pancreas
 

Destacado

Relatório vitamina C. UEM por D.Petter
Relatório vitamina C. UEM por D.PetterRelatório vitamina C. UEM por D.Petter
Relatório vitamina C. UEM por D.PetterDeogracias Petter
 
Relatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão pauloRelatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão pauloJoão Paulo Silva
 
Determinação da vit C
Determinação da vit CDeterminação da vit C
Determinação da vit CGlayson Sombra
 
Indophenol method
Indophenol methodIndophenol method
Indophenol methodECRD2015
 
DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...
DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL  QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL  QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...
DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...Francisca Maria
 
Tecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectinaTecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectinaAlvaro Galdos
 
Dermatite de contato
Dermatite de contatoDermatite de contato
Dermatite de contatoRenan Ribeiro
 
Potencial de membrana fij
Potencial de membrana fijPotencial de membrana fij
Potencial de membrana fijDalu Barreto
 
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos TICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos TRicardo Portela
 
Aborto: questões éticas e legais
Aborto: questões éticas e legaisAborto: questões éticas e legais
Aborto: questões éticas e legaisMaria Stella
 
Apresentação aborto
Apresentação abortoApresentação aborto
Apresentação abortoluciana
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoBiblioteca Escolar Ourique
 

Destacado (15)

Relatório vitamina C. UEM por D.Petter
Relatório vitamina C. UEM por D.PetterRelatório vitamina C. UEM por D.Petter
Relatório vitamina C. UEM por D.Petter
 
Relatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão pauloRelatório de vitamina c joão paulo
Relatório de vitamina c joão paulo
 
Determinação da vit C
Determinação da vit CDeterminação da vit C
Determinação da vit C
 
Indophenol method
Indophenol methodIndophenol method
Indophenol method
 
Vitamina c fontes
Vitamina c fontesVitamina c fontes
Vitamina c fontes
 
DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...
DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL  QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL  QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...
DERMATITE DE CONTATO: UMA DOENÇA OCUPACIONAL QUE ACOMETE OS PROFISSIONAIS DE...
 
Tecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectinaTecnologia de frutas: pectina
Tecnologia de frutas: pectina
 
Dermatite de contato
Dermatite de contatoDermatite de contato
Dermatite de contato
 
Potencial de membrana fij
Potencial de membrana fijPotencial de membrana fij
Potencial de membrana fij
 
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos TICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
 
Aborto: questões éticas e legais
Aborto: questões éticas e legaisAborto: questões éticas e legais
Aborto: questões éticas e legais
 
Aborto slides
Aborto slidesAborto slides
Aborto slides
 
Apresentação aborto
Apresentação abortoApresentação aborto
Apresentação aborto
 
ABORTO
ABORTOABORTO
ABORTO
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
 

Similar a Clase vitamina c

Tratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdf
Tratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdfTratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdf
Tratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdfJuanyLucy
 
Nutrición del anciano
Nutrición del ancianoNutrición del anciano
Nutrición del ancianoLuis Peraza MD
 
Mapas primera unidad
Mapas primera unidadMapas primera unidad
Mapas primera unidadkathy-1997
 
LA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y Dietoterapia
LA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y DietoterapiaLA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y Dietoterapia
LA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y DietoterapiaAndreaStephanyTtitoF
 
Silabo de nutrición 2014
Silabo de nutrición 2014Silabo de nutrición 2014
Silabo de nutrición 2014ISAC PANAMA
 
Nutrición en las hepatopatías
Nutrición en las hepatopatíasNutrición en las hepatopatías
Nutrición en las hepatopatíasCuerpomedicoinsn
 
Semana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptx
Semana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptxSemana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptx
Semana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptxJEISSONDAVIDCABOSSAN
 
Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)
Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)
Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)PAUL LEYVA TELLO
 
Mapas carbohidratos
Mapas carbohidratosMapas carbohidratos
Mapas carbohidratoskathy-1997
 
PORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIA
PORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIAPORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIA
PORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIA1804534376
 

Similar a Clase vitamina c (20)

6.estimenec.
6.estimenec.6.estimenec.
6.estimenec.
 
6.estimenec.
6.estimenec.6.estimenec.
6.estimenec.
 
Tratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdf
Tratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdfTratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdf
Tratado-general-de-la-nutricion-pdf-2 (1).pdf
 
Salud Alimentaria
Salud AlimentariaSalud Alimentaria
Salud Alimentaria
 
2 Cardio
2 Cardio2 Cardio
2 Cardio
 
Presentacion nutricion
Presentacion nutricionPresentacion nutricion
Presentacion nutricion
 
Nutrición del anciano
Nutrición del ancianoNutrición del anciano
Nutrición del anciano
 
Presentación sobre las proteínas
Presentación sobre las proteínas Presentación sobre las proteínas
Presentación sobre las proteínas
 
Mapas primera unidad
Mapas primera unidadMapas primera unidad
Mapas primera unidad
 
LA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y Dietoterapia
LA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y DietoterapiaLA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y Dietoterapia
LA NUTRICIÓN COMO PROCESO Nutrición clínica y Dietoterapia
 
Silabo de nutrición 2014
Silabo de nutrición 2014Silabo de nutrición 2014
Silabo de nutrición 2014
 
Nutrición en las hepatopatías
Nutrición en las hepatopatíasNutrición en las hepatopatías
Nutrición en las hepatopatías
 
Fibra: Tipos aplicación y controversias
Fibra: Tipos aplicación y controversias Fibra: Tipos aplicación y controversias
Fibra: Tipos aplicación y controversias
 
Semana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptx
Semana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptxSemana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptx
Semana 1 CT Carbohidratos Lipidos.pptx
 
Nutrición en Cirugía
Nutrición en CirugíaNutrición en Cirugía
Nutrición en Cirugía
 
Nutricion en Qx.pptx
Nutricion en Qx.pptxNutricion en Qx.pptx
Nutricion en Qx.pptx
 
Nutricion en Qx.pptx
Nutricion en Qx.pptxNutricion en Qx.pptx
Nutricion en Qx.pptx
 
Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)
Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)
Clase nro 01 nutricin-conceptos grals (1)
 
Mapas carbohidratos
Mapas carbohidratosMapas carbohidratos
Mapas carbohidratos
 
PORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIA
PORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIAPORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIA
PORTAFOLIO DE SALUD ALIMENTARIA
 

Último

TERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptx
TERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptxTERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptx
TERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptxrosi339302
 
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptxDETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptxfiorellaanayaserrano
 
Hemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdf
Hemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdfHemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdf
Hemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdfELIZABETHTOVARZAPATA
 
Mapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptx
Mapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptxMapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptx
Mapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptxJhonDarwinSnchezVsqu1
 
Patologías de los eritrocitos-Histologia
Patologías de los eritrocitos-HistologiaPatologías de los eritrocitos-Histologia
Patologías de los eritrocitos-Histologia Estefa RM9
 
infografía seminario.pdf.................
infografía seminario.pdf.................infografía seminario.pdf.................
infografía seminario.pdf.................ScarletMedina4
 
patologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdf
patologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdfpatologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdf
patologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdfVilcheGuevaraKimberl
 
2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIA
2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIA2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIA
2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIADiegoOliveiraEspinoz1
 
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICACONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICAmjaicocr
 
Posiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeriaPosiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeriaKarymeScarlettAguila
 
Esquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunación
Esquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunaciónEsquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunación
Esquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunaciónJorgejulianLanderoga
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptxWE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptxr7dzcbmq2w
 
Historia Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en OdontologíaHistoria Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en OdontologíaJorge Enrique Manrique-Chávez
 
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICAPUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICAVeronica Martínez Zerón
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptxUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
HEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptxHEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptxbv3087012023
 
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdfSe sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdfangela604239
 
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptxPPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptxOrlandoApazagomez1
 

Último (20)

TERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptx
TERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptxTERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptx
TERMINOLOGIA ADULTO MAYOR DEFINICIONES.pptx
 
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptxDETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
DETERMINISMO DEL TRABAJO DE PARTO-1.pptx
 
Hemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdf
Hemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdfHemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdf
Hemorragia de tubo digestivo alto y bajo (1).pdf
 
Mapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptx
Mapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptxMapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptx
Mapa-conceptual-del-Sistema-Circulatorio-2.pptx
 
Patologías de los eritrocitos-Histologia
Patologías de los eritrocitos-HistologiaPatologías de los eritrocitos-Histologia
Patologías de los eritrocitos-Histologia
 
infografía seminario.pdf.................
infografía seminario.pdf.................infografía seminario.pdf.................
infografía seminario.pdf.................
 
patologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdf
patologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdfpatologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdf
patologia de robbins capitulo 4 Lesion celular.pdf
 
2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIA
2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIA2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIA
2.INJERTO Y COLGAJO CUIDADOS DE ENFERMERIA
 
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICACONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
CONTROL DE CALIDAD EN LA INDUSTRIA FARMACEUTICA
 
Posiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeriaPosiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeria
 
Esquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunación
Esquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunaciónEsquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunación
Esquema de Vacunas en enfermeria y tecnicas de vacunación
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
 
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptxWE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación   .pptx
WE DO TRANSFORMATIONS DAY presentación .pptx
 
Historia Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en OdontologíaHistoria Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
 
Transparencia Fiscal HJPII Marzo 2024
Transparencia  Fiscal  HJPII  Marzo 2024Transparencia  Fiscal  HJPII  Marzo 2024
Transparencia Fiscal HJPII Marzo 2024
 
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICAPUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
 
HEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptxHEMORROIDES, presentación completa. pptx
HEMORROIDES, presentación completa. pptx
 
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdfSe sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
 
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptxPPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
 

Clase vitamina c

  • 1. VITAMINA C UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES ESCUELA DE NUTRICION CATEDRA DE NUTRICION NORMAL LIC MABEL SUSANA POY 2016
  • 3. Estructura de la Vitamina C
  • 4. Funciones Cofactor enzimático Agente reductor  Hidroxilación de la prolina y lisina  Hidroxilación de la dopamina a noradrenalina  Biosintesís de carnitina  Oxidación de la fenilalanina y tirosina  Donante de electrones a otros compuestos
  • 5. Se absorbe en el intestino delgado mediante un mecanismo activo dependiente de Na. Absorción y Metabolismo Ingesta Baja (30 – 60 mg/día Absorción 80 -90 % Ingesta Elevada (500 a 1250 mg/día) Absorción 73 – 49 % Circula libre por plasma, llega a los tejidos y se acumula en riñón, glándulas suprarrenales, hipófisis, leucocitos y en el hígado
  • 6. Catabolismo Acido Ascórbico Ácido dehidroascorbico Ácido dicetogulónico Oxalato CO2+pentosas Gluconato Ac. L-xilónico
  • 7. Ingestas Dietéticas de Referencia Institute of Medicine. National Academy of Sciences 2001 Requerimiento Promedio (mg/día) Hombre: 75 Mujer: 60 Recomendación Dietética: Hombre: 90 Mujer : 70 Fumadores: agregar 35 mg /día Cantidad necesaria que mantenga el máximo nivel de ácido ascórbico en los neutrófilos, con la menor pérdida urinaria.
  • 8. Alimentos fuentes Alimento mg de Vitamina C Pimiento rojo, ½ taza 95 Jugo de naranja, ¾ taza 62 - 93 Jugo de pomelo, ¾ taza 62 - 70 Kiwi, 1 unidad 91 Frutilla, 1 taza 85 Jugo de pomelo rosado, ¾ taza 62 - 70 Naranja, 1 unidad 70 Brócoli cocido, ½ taza 51 Tomate, 1 unidad 16 Fuente: USDA food composition database www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp/
  • 9. Deficiencia Escorbuto Síntomas: Fatiga, debilidad, irritabilidad, hemorragias gingivales, dolor articular, dolor muscular y muerte Queratosis folicular Encías sangrantes
  • 10. Toxicidad Con ingestas de 3 a 4 g/día:  Trastornos gastrointestinales  Litiasis renal  Sobrecarga de hierro en personas con Hemocromatosis hereditaria.  Escorbuto de rebote Límite máximo: 2000 mg/día Institute of Medicine. National Academy of Sciences 2001
  • 11. Claves para cubrir la recomenación de vitamina C Consumir al menos 5 porciones de frutas y verduras al día Evitar el almacenamiento prolongado Pelar y cortar en el momento de consumo Si se cocinan, elegir la cocción al vapor y microondas
  • 12. Links de interés • www.msal.gob.ar • http://www.msal.gov.ar/images/stories/bes/graficos/0000 000257cnt-a08-ennys-documento-de-resultados- 2007.pdf • http://lpi.oregonstate.edu/es/mic/vitaminas/vitamina-C
  • 13. Bibliografía• López LB, Suarez MM. Fundamentos de Nutrición Normal. Editorial El Ateneo. Edición 2002 • Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes for Vitamin C, Vitamin E, Selenium, and Carotenoids. National Academy Press.Washington,DC,2000.PMID25077263 www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25077263. • Padayatty SJ et al: Vitamin C as an antioxidant: evaluation of its role in disease prevention. Journal of American College of Nutrition 22:18, 2003 • Gordon M Wardlaw J Hampi R. Perspectivas en Nutrición. Editorial Interamericana Edición 2004 • Lee SK, Kader AA. Preharvest and postharvest factors influencing vitamin C content of horticultural crops. Postharvest biology and technology 20 (2000) 207-220 • Andrés Fabián Pighín G., Ana Lía Rossi de R. Espinaca fresca, supercongelada y en conserva: contenido de vitamina C pre y post cocción Rev Chil Nutr Vol. 37, Nº2, Junio 2010 • Favell D. A Comparison of the vitamin C content of fresh and frozen vegetables, Food Chem 1998; 62 (1): 59-64. • Allan MD, Bruce MB. Prevention and treatment of the common cold: making sense of the evidence CMAJ, February 18, 2014, 186 • Jonston C “Biomarkers for establishing a tolerable upper intake level for vitamin C” Nutr Rev 1999;57(3):71-77. • Moñino M, Baladia E, Marques I, Miret F, Russolillo R, Farran A, et al. Criterios y parámetros básicos para la evaluación de alimentos candidatos a incluirlos en las recomendaciones de consumo de frutas y hortalizas «5 al día»: el Documento Director. Actividad Dietética. 2009;13(2):