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c a r a c t e r í s t i c a s m á s i m p o r t a n t e s s o n :
 D e s e o d e r e a l i z a r e d i f i c i os
p e r f e c t o s d e s d e e l p u n t o d e vi s t a
d e " p e r f e c c i ó n t é c n i c a " , b a s á nd o s e
e n c á l c u l o s m a t e m á t i c o s y
g e o m é t r i c o s , p a r a o b t e n e r l a
m á xi m a a r m o n í a y p r o p o r c i ó n .
 P a r a e l l o t o m an c o m o m ó d u l o s e l
r a d i o y e l d i á me t r o d e u n a c o lu m n a .
H a y t e ó r i c o s c o m o P a c c i o t i q u e
h a b l a n d e l a p r o p o r c i ó n á u r e a , q u e
e s l a m á s a d e c u a d a p a r a l a
c o n s t r u c c i ó n : 1 m . d e a l t o x 1 , 6 m
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 E l e f e c t o a s c en s i o n a l d e l g ó ti c o e s
t r o c a d o p o r l a h o r i z o n t a l i d a d .
 Ti e n e p r e f e r e n c i a e l e s p a c i o
u n i t a r i o . E s de c i r, s e b u s c a q u e
d e s d e e l i n t e r i o r s e p u e d a t e n e r
u n a vi s i ó n t o t a l d e l e d i f ic i o, s i n
i m p o r t a r e l p u n t o d e vi s t a d e l
o b s e r va d o r.
 S e b u s c a l a b e l l e z a f o r m a l .
E l Te m p l o M a l a t e s t i a n o , l l a m a d o a s í p o r s e r e l
t e m p l o d e l a f a m i l i a M a l a t e s t a , e s
l a c a t e d r a l d e R í m i n i , I t a l i a . O f i c i a l m e n t e l l e v a
e l t í t u l o d e S a n F r a n c i s c o , p e r o c o g e e l n o m b r e
d e S e g i s m u n d o P a n d o l f o M a l a t e s t a , q u i e n
e n c a r g ó l a c o n s t r u c c i ó n d e e s t e e d i f i c i o a l
a r q u i t e c t o r e n a c e n t i s t a L e ó n B a t t i s t a A l b e r t i p o r
e l a ñ o 1 4 5 0 .
PINTURA
RENACIMIENTO ITALIANO
La pintura renacentista italiana se
desarrolla a lo largo de los siglos X V y
X VI partiendo de la pintura del
Trecento y lo hace en paralelo a
arquitectura y escultura . Sus
características mas importantes son:
 C o m b i n a l a t e m á t i c a c r i s t i an a ,
p a g a n a y p r o f a n a f r e n t e a l a
t e m á t i c a c r i st i a n a d o m i n a n t e
h a s t a a h o r a .
 I n t e r é s p o r e l h o m b r e , n o s o l o
d e s d e e l p u n to i n t e l e c t u al , s i n o
t a m b i é n f í s i c o , p o r e l l o e l e s t u d i o
d e l a a n a t o m í a e n e l a r t e s e r á u n
t e m a i m p o r t a n t e p a r a l o s a r t i st a s ,
t a m b i é n l a b ú s q u e d a d e l c a n o n
p e r f e c t o y e l m o vi m i e n t o .
 L a p i n t u r a s e d i s t r i b u i r á e n o r d e n
a l r e d e d o r d e u n e j e c e n t r a l , d i c h o
e j e c e n t r a l s i e m p r e g i r a r á
a l r e d e d o r d e l s e r h u m a n o :
h u m a n i s m o .
La creación de Adán es un fresco en el techo de la Capilla
Sixtina, pintado por Miguel Ángel alrededor del año 1511.
Ilustra el episodio bíblico del Génesis en el cual Dios le da
vida a Adán, el primer hombre. Cronológicamente es el
cuarto de los paneles que representan episodios del
Génesis en el techo de la capilla, fue de los últimos en ser
completados y es una de las obras de arte más apreciadas
y reconocidas en el mundo.
La escultura del Renacimiento
italiano incluye el periodo
aproximado entre finales del siglo
X IV y principios del siglo X VI,
cuando la escultura italiana expresó
una reacción en contra de los
principios de la estética gótica y la
asimilación de la influencia del arte
de la antigüedad clásica,
el humanismo y el racionalismo, y
desarrolló un estilo que fusiona
elementos naturalistas e idealistas e
n proporciones variables . Sus
características son:
 Creación de sombras para crear
profundidad
 Proporción del cuerpo
 La recuperación del desnudo
 Amor a la naturaleza
 La veracidad en la representación
del cuerpo humano
E l D a vi d e s u n a e s c u l t u r a d e m á r m o l
b l a n c o d e 5 , 1 7 m e t r o s d e a l t u r a y 5 5 7 2
k i l o g r a m o s d e m a s a , r e a l i z a d a p o r
Mi g u e l Á n g e l B u o n a r r o t i e n t r e 1 5 0 1 y
1 5 0 4 p o r e n c a r g o d e l a O p e r a d e l
D u o m o d e l a c a t e d r a l d e S a n t a Ma r í a
d e l F i o r e d e F l o r e n c i a .
RENACIMIENTO ITALIANO
ESCULTURA
La arquitectura renacentista
española pasó por tres fases. La
primera es la del estilo plateresco y
se puede considerar como una
combinación de elementos del
mudéjar y del gótico. El plateresco
se caracteriza por edificios cuyas
fachadas están ricamente decoradas
con adornos almohadillados,
medallones, escudos, columnas con
capiteles corintios y pilastras
decoradas con insectos, hojas,
etcétera.
La segunda fase de la arquitectura
renacentista española pertenece al
Renacimiento pleno y se inició en la
segunda mitad del siglo X VI. Al
contrario del plateresco, el estilo
"purista" de este segundo periodo se
caracteriza por el uso de algunos
elementos concretos, inspirados en
la antigüedad -- como los arcos de
medio punto y las columnas lisas -- ,
los almohadillados en los muros y
por una austera decoración que se
limita a las puertas y las ventanas,
lo que da a estos edificios un
aspecto más armónico y equilibrado.
Palacio de Carlos V
Granada, siglo X VIUbicado en medio
del recinto de la Alhambra, Pedro
Machuca empezó su construcción en
1526 y su hijo Luis la continuó en
1550, pero nunca fue acabado.
RENACIMIENTO ESPAÑOL
ARQUITECTURA
El siglo X VI, que coincidirá con el
final del reinado de lo Reyes
Católicos, los reinados de Carlos
I (1516-56) y de Felipe II (1556-98),
marcará la expansión del
Renacimiento por España, facilitado
por Las constantes relaciones con
Italia desde la Edad Media.
Características:
 Ausencia de temática profana y
predominio de la religiosa. La
clientela será fundamentalmente
la Iglesia.
 La técnica preferida es el óleo
sobre tabla, o sobre lienzo con
escaso desarrollo del fresco .
 Dependencia de las formas
italianas que conviven con restos
góticos y caracteres populares .
 En Época de Felipe II, El Escorial
se convierte en el centro de la
producción pictórica más
importante .
 Mención aparte merece el genio
individual del Greco.
Fer nándo Yáñez de la Almedina
Pintor valenciano, su obra Santa
Catalina de Alejandría de Museo del
Prado posee un aspecto muy similar al
de las imág enes femeninas de
Leonardo.
RENACIMIENTO ESPAÑOL
PINTURA
La escultura renacentista llega a
España gracias a artistas italianos o
a los españoles que viajan a Italia a
formarse (como es el caso del gran
Alonso Berruguete).
La escultura del Renacimiento
español es de gran originalidad por
el fuerte sentimiento religioso del
que está impregnado, siguiendo la
línea anterior del gótico. Además de
da mucha importancia de la
expresividad.
También es original por los
materiales empleados. Por ejemplo,
se utiliza mucho la madera
policromada de pino con la técnica
del estofado, en la que se aplica una
fina capa de pan dorado y luego se
pinta encima y se raspa para que se
vea el dorado.
Se siguen construyendo sepulcros,
retablos, sillerías de coro y retratos.
RENACIMIENTO ESPAÑOL
ESCULTURA
La arquitectura francesa es
modelo a seguir en el diseño
de edificios a nivel mundial. El
arte francés es de carácter
elegante y refinado, cosa que
se proyecta en sus obras
arquitectónicas. Los
arquitectos franceses del
Renacimiento y del período
neoclásico son especialistas en
construcciones palaciegas,
poseen los castillos más bellos
del mundo, miles de turistas
acuden para admirar estas
edificaciones monumentales,
que aun se encuentran en
perfectas condiciones.
RENACIMIENTO FRANCES
ARQUITECTURA
Características:
 Curiosa simbiosis entre
una pintura de temática
mitológica y una
temática religiosa.
 Primera mujer y origen
de los males del genero
humano según la
mitología griega.
 La obra esta identificada
por un cartel que
relaciona al personaje
mitológico de Pandora.
Eva Prima Pandora es un cuadro
del pintor Jean Cousin el Viejo,
realizado en 1550, que se
encuentra en el Museo del
Louvre desde 1922.
PINTURA
RENACIMIENTO FRANCES
La arquitectura decorativa del
Imperio asumió del Renacimiento
italiano algunos de los motivos
ornamentales. Se trataba, más que
de asimilar sus principios teóricos,
de proporcionar una apariencia
nueva a los edificios. Así, la
arquitectura alemana gustó del
empleo de la decoración al
grutesco asumida desde una
perspectiva ya manierista.
Asimismo, el grutesco fue asumido
con una mentalidad centroeuropea
y las formas figurativas acabaron
poco a poco por deformarse y
hacerse abstractas y hasta
simbólicas. Algo similar ocurrió
con el empleo de los órdenes
arquitectónicos, que asumieron
una cierta función simbólica y
decorativa.
E l p a l a c i o d e H e i d e l b e r g o c a s t i l l o
d e H e i d e l b e r g e s u n
f a m o s o c a s t i l l o d e o r i g e n m e d i e va l
p a r c i a l m e n t e e n r u i n a s d e A l e m a n i a y
m o n u m e n t o d e H e i d e l b e r g . L a s
e d i f i c a c i o n e s d e l p a l a c i o f i g u r a n e n t r e
l a s m á s i m p o r t a n t e s e s t r u c t u r a s
r e n a c e n t i s t a s a l n o r t e d e l o s A l p e s .
RENACIMIENTO ALEMAN
ARQUITECTURA
Con el Renacimiento surgió en
Alemania un tipo peculiar de arte, en
contraposición con las obras creadas
en Italia. Se abre así el llamado Siglo
de oro de la pintura alemana, con
pintores como Grünewald (1470-
1528), Hans Holbein, Alberto
Durero y Lucas Cranach. A la tradición
gótica alemana, expresionista y
patética, se le une ahora la
influencia italiana y la llegada de
la Reforma protestante, lo que provoca
una pintura con personalidad propia.
El más vinculado con la tradición
gótica anterior es Grünewald, y por
ello a veces se le clasifica entre los
pintores góticos, o se dice que se
encuentra a caballo entre la pintura
gótica y el renacimiento, cuando en
realidad es estricto contemporáneo
de Alberto Durero (1471-1528).
Grünewald prolongó en el tiempo las
concepciones góticas, en pinturas que
mantiene el patetismo típico de los
primitivos alemanes, con actitudes
arrebatadas y luces intensas.
La pequeña crucifixión, de Matthias
Grünewald, hacia 1502, ejemplo
de perduración de modelos
«góticos» en época renacentista
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El Renacimiento

  • 1. REPUBLICA BOLIVARIANA DE VENEZUELA MINISTERIO DEL PODER POPULAR PARA LA EDUCACION INSTITUTO UNIVERSITARIO POLITECNICO “SANTIAGO MARIÑO” Realizado Por: Ashly Romero C.I.: 26,164,768 Historia de la Arquitectura II Sección: 3A IDENTIFICACIÓN DE ELEMENTOS ARQUITECTÓNICOS
  • 2. RENACIMIENTO ITALIANO ARQUITECTURA L a a r q u i t e c t u r a r e n a c e n t i s t a n a c e e n I t a l i a d u r a n t e e l Q u a t t r o c e n t o . S u s c a r a c t e r í s t i c a s m á s i m p o r t a n t e s s o n :  D e s e o d e r e a l i z a r e d i f i c i os p e r f e c t o s d e s d e e l p u n t o d e vi s t a d e " p e r f e c c i ó n t é c n i c a " , b a s á nd o s e e n c á l c u l o s m a t e m á t i c o s y g e o m é t r i c o s , p a r a o b t e n e r l a m á xi m a a r m o n í a y p r o p o r c i ó n .  P a r a e l l o t o m an c o m o m ó d u l o s e l r a d i o y e l d i á me t r o d e u n a c o lu m n a . H a y t e ó r i c o s c o m o P a c c i o t i q u e h a b l a n d e l a p r o p o r c i ó n á u r e a , q u e e s l a m á s a d e c u a d a p a r a l a c o n s t r u c c i ó n : 1 m . d e a l t o x 1 , 6 m d e a n c h o .  E l e f e c t o a s c en s i o n a l d e l g ó ti c o e s t r o c a d o p o r l a h o r i z o n t a l i d a d .  Ti e n e p r e f e r e n c i a e l e s p a c i o u n i t a r i o . E s de c i r, s e b u s c a q u e d e s d e e l i n t e r i o r s e p u e d a t e n e r u n a vi s i ó n t o t a l d e l e d i f ic i o, s i n i m p o r t a r e l p u n t o d e vi s t a d e l o b s e r va d o r.  S e b u s c a l a b e l l e z a f o r m a l . E l Te m p l o M a l a t e s t i a n o , l l a m a d o a s í p o r s e r e l t e m p l o d e l a f a m i l i a M a l a t e s t a , e s l a c a t e d r a l d e R í m i n i , I t a l i a . O f i c i a l m e n t e l l e v a e l t í t u l o d e S a n F r a n c i s c o , p e r o c o g e e l n o m b r e d e S e g i s m u n d o P a n d o l f o M a l a t e s t a , q u i e n e n c a r g ó l a c o n s t r u c c i ó n d e e s t e e d i f i c i o a l a r q u i t e c t o r e n a c e n t i s t a L e ó n B a t t i s t a A l b e r t i p o r e l a ñ o 1 4 5 0 .
  • 3. PINTURA RENACIMIENTO ITALIANO La pintura renacentista italiana se desarrolla a lo largo de los siglos X V y X VI partiendo de la pintura del Trecento y lo hace en paralelo a arquitectura y escultura . Sus características mas importantes son:  C o m b i n a l a t e m á t i c a c r i s t i an a , p a g a n a y p r o f a n a f r e n t e a l a t e m á t i c a c r i st i a n a d o m i n a n t e h a s t a a h o r a .  I n t e r é s p o r e l h o m b r e , n o s o l o d e s d e e l p u n to i n t e l e c t u al , s i n o t a m b i é n f í s i c o , p o r e l l o e l e s t u d i o d e l a a n a t o m í a e n e l a r t e s e r á u n t e m a i m p o r t a n t e p a r a l o s a r t i st a s , t a m b i é n l a b ú s q u e d a d e l c a n o n p e r f e c t o y e l m o vi m i e n t o .  L a p i n t u r a s e d i s t r i b u i r á e n o r d e n a l r e d e d o r d e u n e j e c e n t r a l , d i c h o e j e c e n t r a l s i e m p r e g i r a r á a l r e d e d o r d e l s e r h u m a n o : h u m a n i s m o . La creación de Adán es un fresco en el techo de la Capilla Sixtina, pintado por Miguel Ángel alrededor del año 1511. Ilustra el episodio bíblico del Génesis en el cual Dios le da vida a Adán, el primer hombre. Cronológicamente es el cuarto de los paneles que representan episodios del Génesis en el techo de la capilla, fue de los últimos en ser completados y es una de las obras de arte más apreciadas y reconocidas en el mundo.
  • 4. La escultura del Renacimiento italiano incluye el periodo aproximado entre finales del siglo X IV y principios del siglo X VI, cuando la escultura italiana expresó una reacción en contra de los principios de la estética gótica y la asimilación de la influencia del arte de la antigüedad clásica, el humanismo y el racionalismo, y desarrolló un estilo que fusiona elementos naturalistas e idealistas e n proporciones variables . Sus características son:  Creación de sombras para crear profundidad  Proporción del cuerpo  La recuperación del desnudo  Amor a la naturaleza  La veracidad en la representación del cuerpo humano E l D a vi d e s u n a e s c u l t u r a d e m á r m o l b l a n c o d e 5 , 1 7 m e t r o s d e a l t u r a y 5 5 7 2 k i l o g r a m o s d e m a s a , r e a l i z a d a p o r Mi g u e l Á n g e l B u o n a r r o t i e n t r e 1 5 0 1 y 1 5 0 4 p o r e n c a r g o d e l a O p e r a d e l D u o m o d e l a c a t e d r a l d e S a n t a Ma r í a d e l F i o r e d e F l o r e n c i a . RENACIMIENTO ITALIANO ESCULTURA
  • 5. La arquitectura renacentista española pasó por tres fases. La primera es la del estilo plateresco y se puede considerar como una combinación de elementos del mudéjar y del gótico. El plateresco se caracteriza por edificios cuyas fachadas están ricamente decoradas con adornos almohadillados, medallones, escudos, columnas con capiteles corintios y pilastras decoradas con insectos, hojas, etcétera. La segunda fase de la arquitectura renacentista española pertenece al Renacimiento pleno y se inició en la segunda mitad del siglo X VI. Al contrario del plateresco, el estilo "purista" de este segundo periodo se caracteriza por el uso de algunos elementos concretos, inspirados en la antigüedad -- como los arcos de medio punto y las columnas lisas -- , los almohadillados en los muros y por una austera decoración que se limita a las puertas y las ventanas, lo que da a estos edificios un aspecto más armónico y equilibrado. Palacio de Carlos V Granada, siglo X VIUbicado en medio del recinto de la Alhambra, Pedro Machuca empezó su construcción en 1526 y su hijo Luis la continuó en 1550, pero nunca fue acabado. RENACIMIENTO ESPAÑOL ARQUITECTURA
  • 6. El siglo X VI, que coincidirá con el final del reinado de lo Reyes Católicos, los reinados de Carlos I (1516-56) y de Felipe II (1556-98), marcará la expansión del Renacimiento por España, facilitado por Las constantes relaciones con Italia desde la Edad Media. Características:  Ausencia de temática profana y predominio de la religiosa. La clientela será fundamentalmente la Iglesia.  La técnica preferida es el óleo sobre tabla, o sobre lienzo con escaso desarrollo del fresco .  Dependencia de las formas italianas que conviven con restos góticos y caracteres populares .  En Época de Felipe II, El Escorial se convierte en el centro de la producción pictórica más importante .  Mención aparte merece el genio individual del Greco. Fer nándo Yáñez de la Almedina Pintor valenciano, su obra Santa Catalina de Alejandría de Museo del Prado posee un aspecto muy similar al de las imág enes femeninas de Leonardo. RENACIMIENTO ESPAÑOL PINTURA
  • 7. La escultura renacentista llega a España gracias a artistas italianos o a los españoles que viajan a Italia a formarse (como es el caso del gran Alonso Berruguete). La escultura del Renacimiento español es de gran originalidad por el fuerte sentimiento religioso del que está impregnado, siguiendo la línea anterior del gótico. Además de da mucha importancia de la expresividad. También es original por los materiales empleados. Por ejemplo, se utiliza mucho la madera policromada de pino con la técnica del estofado, en la que se aplica una fina capa de pan dorado y luego se pinta encima y se raspa para que se vea el dorado. Se siguen construyendo sepulcros, retablos, sillerías de coro y retratos. RENACIMIENTO ESPAÑOL ESCULTURA
  • 8. La arquitectura francesa es modelo a seguir en el diseño de edificios a nivel mundial. El arte francés es de carácter elegante y refinado, cosa que se proyecta en sus obras arquitectónicas. Los arquitectos franceses del Renacimiento y del período neoclásico son especialistas en construcciones palaciegas, poseen los castillos más bellos del mundo, miles de turistas acuden para admirar estas edificaciones monumentales, que aun se encuentran en perfectas condiciones. RENACIMIENTO FRANCES ARQUITECTURA
  • 9. Características:  Curiosa simbiosis entre una pintura de temática mitológica y una temática religiosa.  Primera mujer y origen de los males del genero humano según la mitología griega.  La obra esta identificada por un cartel que relaciona al personaje mitológico de Pandora. Eva Prima Pandora es un cuadro del pintor Jean Cousin el Viejo, realizado en 1550, que se encuentra en el Museo del Louvre desde 1922. PINTURA RENACIMIENTO FRANCES
  • 10. La arquitectura decorativa del Imperio asumió del Renacimiento italiano algunos de los motivos ornamentales. Se trataba, más que de asimilar sus principios teóricos, de proporcionar una apariencia nueva a los edificios. Así, la arquitectura alemana gustó del empleo de la decoración al grutesco asumida desde una perspectiva ya manierista. Asimismo, el grutesco fue asumido con una mentalidad centroeuropea y las formas figurativas acabaron poco a poco por deformarse y hacerse abstractas y hasta simbólicas. Algo similar ocurrió con el empleo de los órdenes arquitectónicos, que asumieron una cierta función simbólica y decorativa. E l p a l a c i o d e H e i d e l b e r g o c a s t i l l o d e H e i d e l b e r g e s u n f a m o s o c a s t i l l o d e o r i g e n m e d i e va l p a r c i a l m e n t e e n r u i n a s d e A l e m a n i a y m o n u m e n t o d e H e i d e l b e r g . L a s e d i f i c a c i o n e s d e l p a l a c i o f i g u r a n e n t r e l a s m á s i m p o r t a n t e s e s t r u c t u r a s r e n a c e n t i s t a s a l n o r t e d e l o s A l p e s . RENACIMIENTO ALEMAN ARQUITECTURA
  • 11. Con el Renacimiento surgió en Alemania un tipo peculiar de arte, en contraposición con las obras creadas en Italia. Se abre así el llamado Siglo de oro de la pintura alemana, con pintores como Grünewald (1470- 1528), Hans Holbein, Alberto Durero y Lucas Cranach. A la tradición gótica alemana, expresionista y patética, se le une ahora la influencia italiana y la llegada de la Reforma protestante, lo que provoca una pintura con personalidad propia. El más vinculado con la tradición gótica anterior es Grünewald, y por ello a veces se le clasifica entre los pintores góticos, o se dice que se encuentra a caballo entre la pintura gótica y el renacimiento, cuando en realidad es estricto contemporáneo de Alberto Durero (1471-1528). Grünewald prolongó en el tiempo las concepciones góticas, en pinturas que mantiene el patetismo típico de los primitivos alemanes, con actitudes arrebatadas y luces intensas. La pequeña crucifixión, de Matthias Grünewald, hacia 1502, ejemplo de perduración de modelos «góticos» en época renacentista RENACIMIENTO ALEMAN PINTURA