SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 54
Plano de Drenagem Urbana de 
Porto Alegre 
Dr. Carlos E. M. Tucci 
www.rhama.net 
rhamaca@gmail.com 
Fonte: Escaladasdosul.blogspot.com 
1
Porto Alegre 
• Capital de la Provincia de 
Rio Grande de Sul, Brasil 
• Región Metropolitana 
con 4 millones de 
personas y ciudad con 
1,5 millón; 
• Área del municipio ~ 400 
km2 
• 100% de cobertura de 
agua y 80% de cobertura 
de alcantarillado y 
tratamiento; 
• 100% de coleta selectiva 
de residuos sólidos; 
• Renta per capita ~US $ 
16 mil 
2
3
4 
Cuenca del do rio Jacuí ~80.000 
km2 
•Cuenca con 4 embalses 
de energía y 3 de 
navegación 
•Grande vale de 
inundación no rio Jacuí e 
Delta de Jacuí 
•Sistema de Lagunas 
aguas abajo: Guaíba e 
Laguna de los Patos – 
250 km del mar 
•Efecto de seiche
Gestión de Inundación 
• 1970 construcción del dique de protección 
contra las inundaciones ribereñas; 
• 1971 creación del Departamento de Aguas 
Pluviales; 
• 1978 – 1982 monitoreo de Drenaje Urbana 
con investigaciones con la Universidad; 
• 1999- 2003 – Plan Maestro de Drenaje Urbano 
de Porto Alegre (el primero de Brasil) 
• 2003 – 2014 complementación y obras 
5
6 6 
Porto Alegre 
Dique de protección 
contra inundaciones 
ribereñas 
Aguas pluviales por bombeo para o 
Guaíba durante las crescidas 
1. O dique construido en 1970 
como un programa de control 
de inundaciones ribereñas ; 
2. Importante inundación en1941
7 
Dique
Inundaciones ribereñas 
8 
5 
4.5 
4 
3.5 
3 
2.5 
2 
1.5 
1 
0.5 
0 
1899 1909 1919 1929 1939 1949 1959 1969 1979 1989 1999 
Anos 
níveis, m 
Período con el dique 
Crecida de 1941 
10 anos 
dique
99 
Presión para retirada del dique 
•En los últimos 30 anos 
no tuvieran 
inundaciones. 
•Se presento una 
propuesta de retirar el 
dique y desarrollar el 
puerto; 
• En nivel municipal el 
consejo municipal 
aprobó la retirada del 
dique; 
•Como era una obra
Plan Maestro de Drenaje Urbana de 
Porto Alegre 
• Planeado en varias fases 
(Estudio IPH,1999) 
• Etapa 1: Medida non-estructural 
de controle de la 
drenaje en fuente 
(legislación) + Plan 
estructural de 3 cuencas; 
• Etapa II + 3 cuencas 
• En la ultima década fueran 
desarrollado todas as 
cuencas y desarrollado 
parte de las obras. 
Dilúvio 
10
Estructura do Plano Maestro de 
Drenaje 
11
Medida Non-estructural 
• Decreto municipal para control del caudal 
máximo permisible; 
• Definición para el tiempo de recurrencia de 10 
anos; 
• Solamente para cantidad; 
• Limita el caudal para las áreas publicas nuevas 
construcciones y permite uso de medidas 
sustentables. 
12
1133 
Decreto de Porto Alegre 
Art. 1o Toda ocupação que resulte em superfície 
impermeável, deverá possuir uma vazão máxima 
específica de saída para a rede pública de pluviais menor 
ou igual a 20,8 l/(s.ha). 
Art. 3o A comprovação da manutenção das condições de pré-ocupação 
no lote ou no parcelamento do solo deve ser 
apresentada ao DEP (Departamento de Esgoto Pluviais). 
§ 1o Para terrenos com área inferior a 100 (cem) hectares 
quando o controle adotado pelo empreendedor for o 
reservatório, o volume necessário do reservatório deve ser 
determinado através da equação: 
v = 4,25 AI 
onde v é o volume por unidade de área de terreno em 
m3/hectare e AI é a área impermeável do terreno em %. 
§ 2o O volume de reservação necessário para áreas 
superiores a 100 (cem) hectares deve ser determinado 
através de estudo hidrológico específico, com precipitação 
de projeto com probabilidade de ocorrência de 10% em 
qualquer ano (Tempo de retorno = 10(dez) anos).
14 
Redução do Volume 
§ 3o Poderá ser reduzida a quantidade de área a ser 
computada no cálculo referido no §1o se for (em) 
aplicada(s) a(s) seguinte(s) ação (ões): 
Aplicação de pavimentos permeáveis (blocos vazados 
com preenchimento de areia ou grama, asfalto 
poroso, concreto poroso) – reduzir em 50% a área 
que utiliza estes pavimentos; 
Desconexão das calhas de telhado para superfícies 
permeáveis com drenagem – reduzir em 40% a área 
de telhado drenada; 
Desconexão das calhas de telhado para superfícies 
permeáveis sem drenagem – reduzir em 80% a área 
de telhado drenada; 
Aplicação de trincheiras de infiltração – reduzir em 80% 
as áreas drenadas para as trincheiras.
15 
Resultados 
 > 200 estructuras de amortiguamiento 
construidas, en áreas públicas y 
privadas; 
 Volúmenes de 100 a 150 m3/ha 
embalses con uso de ~ de 2% da área 
de la cuenca urbanizada; 
 En los primeros seis anos tuvieran 
costos totales de R$ 10 millones pagos 
pelos privados; 
 Reducirán el costo futuro en obras de 
macro drenaje de R$ 60 millones, cerca 
de R$ 10 millones/ano (US$ 5
Principales problemas 
• Conflictos entre entidades por la limpieza de 
las detenciones; 
• Variación de los servicios debido a falta de 
capacitación; 
• Los principales problemas son las entidades 
de la municipalidad; 
• Las puentes son los problemas de drenaje. 
16
17 
Algunos de los 
embalses 
urbanos por la 
legislación
Plan de medidas estructurales por 
cuenca 
18 
Características da 
ocupação urbana 
atual e futura 
Características 
físicas: geologia, 
tipo de solo, 
vegetação e clima. 
Hidrologia: 
precipitação e vazão 
das bacias 
Topografia, cadastro 
da rede de pluvial, 
macrodrenagem 
natural e construída 
Rede de esgoto 
cloacal, sistema de 
limpeza urbana 
DADOS DE ENTRADA 
Riscos de projeto 
Cenário de 
desenvolvimento 
urbano 
Definição de sub-bacias 
de 
planejamento 
Discretização de 
cada sub-bacia e 
do sistema de 
drenagem 
Escolha de 
modelo 
hidrológico 
Ajuste e/ou 
estimativa dos 
parâmetros dos 
modelos 
CARACTERIZAÇÃO DOS 
SISTEMAS E DEFINIÇÕES 
Simulação da 
capacidade atual 
da drenagem 
para o risco de 
projeto 
Definições das 
alternativas 
estruturais do 
Controle dos 
impactos 
Simulação das 
alternativas 
Avaliação 
econômica das 
alternativas 
Seleção da 
alternativa 
Verificação 
Avaliação do 
impacto para 
condições 
acima do 
projeto 
SIMULAÇÃO E ESCOLHA DAS 
ALTERNATIVAS
19 
Cuenca del Areia 
 Región de alta renta con 2 shopping 
mall, country club y otras áreas 
importantes; 
 Cuenca superior con 12 km2 e 
escurrimiento en conducto por presión; 
Cuenca inferior por bombeo 
 La parte inferior se queda el 
aeropuerto.
20 
20 
Polder 
Aeroporto 
Bacia do 
Areia 
T28 
T55 
T30 
T09 
T54 
T29 
T52T50/51 
T47 
T46 
T15 
T11 
T01 
T10 
T02 
T43 
T13 
T03 
T04 
T45 
T38 
T07 
T06 
T05 
T08 
T12 
T14 
T22 
T32 
T24 
T19 T20 
T18 
T17 
T16 
T21 
T23 
T25 
T26 
T27 
T31 
T33 
T34 
T35 
T36 
T37 
T39 
T40 
T42 T41 
T44 
T48 
T49 
T53 
A 
B 
C 
D 
E 
F 
G
21 
21 
Densidad de Planeamento
22 
22 
01 
1410m3 02 
3306m3 
03 
6833m3 
04 
1659m3 
05 
7251m3 
06 
9328m3 
11 
1037m3 
12 
11797m3 
13 
3998m3 
14 
2896m3 
07 
24038m3 
Minimum Cost 
Solution 
120 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 
tempo (minutos) 
Vazão (m3/s) 
Otimização total Otimização Individual Ampliação
23
24 
Cuenca del Diluvio 
• Cuenca de 76 km2 y 
500 mil habitantes 
• Plan del cuenca en fase 
final de desarrollo 
• Dividida en 27 
subcuencas y el 
planeamiento en la 
macrodrenaje con rede 
equivalente a 1,2 m de 
diâmetro; 
• Desarrollada la solución 
por subcuenca y en el 
cauce principal
Rede de Macrodrenaje 
25
Uso do Solo 
26
27 
Cuencas
Áreas Impermeables x Densidade 
Habitacional 
28
Áreas Impermeáveis 
29
30
Cuenca 10 – Cristiano Fischer 
31
Volumes excedentes 
32
Perfil para 10 anos 
33
Parte superior do Cascatinha 
34
LOCALES DE 
INUNDACIONES 
35
Volumes excedentes em 10 anos 
36
37 
Cristiano Fischer
38 
Parte superior do Cascatinha
39 
Parte inferior do Cascatinha
40 
Polder Inferior do Dilúvio 
1 
9,5m3/s 
2 
3 
4 
6,4m3/s 
8,7m3/s 
9,6m3/s 
7,5m3/s 
7,5m3/s 
6,5m3/s 
Rede drenada por CB – a executar Casas de Bombas: 
1 
2 
3 
4 
CB – Tesourinha – ampliar existente 
CB – Zero-Hora – ampliar existente 
CB – Santa Terezinha – ampliar existente 
CB – São Manoel – nova
Resumo dos Resultados 
41
42
43 
Bacias de detenção
Ampliação e Implantação de CB’s 
Implantação de Condutos Forçados
Dragagem do Arroio Dilúvio
Resultados 
46
Costos 
• Costo total R$ 170 millones (US$ 85 millones) 
• Cerca de R$ 2,0 a 2,2 millones/km2, 
• Valor bajo. 
• El costo debería ser de la orden de R$ 6 
millones/km2 o con canalización a R$ 16 
millones/km2. 
47
Conclusiones 
• Evaluación de toda la ciudad: los conductos 
con medidas sustentable son 6 veces menores 
que con conductos; 
• Los costos futuros son controlados con la 
legislación 
• La capacitación de la fue fundamental para el 
suceso de la legislación 
• O & M es el muy importante para dar 
credidibilad publica 
• E presupuesto de departamento es de la 
48
4499 
Región Metropolitana de Curitiba 
 Programa PROSAM con el 
Banco Mundial 
 Plan en 1994: (a) acciones 
emergenciales; (b) Plan del rio 
Iguassu (inundaciones 
ribereñas); ( c) Plano Maestro 
de la Región Metropolitana (d) 
sistema de alerta 
 Concepción basada en 
amortiguamiento
5500 
Plan del rio Iguaçu
51
5522 
Área da Sistema de Banhados : 
Palmital
53
54 
Resultados 
• Construcción del canal paralelo; 
• Área de parque de 21 km2 
• Conservación e desarrollo del parque el los 
ultimos 18 anos ; 
• Plan Maestro de Drenaje realizado en 2001- 
2002; 
• Problemas políticos en algunos anos y obras 
em desarrollo 
• Sistema de alerta fue implementado y debido 
a problemas institucionales tiene problemas.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdf
60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdf60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdf
60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdfTashiroxCaseres
 
SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL
SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL
SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL Pili Peterson
 
Catastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdf
Catastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdfCatastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdf
Catastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdfHENRYCHOQUEGONZALO
 
5.1 obras de captación
5.1 obras de captación5.1 obras de captación
5.1 obras de captaciónlfnl3792
 
Postensados
PostensadosPostensados
Postensadosvanarken
 
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.ingenieria2014
 
O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIA
 O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIA O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIA
O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIAFranciscoZambrano40
 
Desarrollo de-expedientes-tecnicos
Desarrollo de-expedientes-tecnicosDesarrollo de-expedientes-tecnicos
Desarrollo de-expedientes-tecnicosAlex Perez Gutierrez
 
Calculo de Tanque Septico
Calculo de Tanque SepticoCalculo de Tanque Septico
Calculo de Tanque Septicopaulmedrano12
 
504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.ppt
504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.ppt504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.ppt
504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.pptGallardoCCarlos
 
Mirador De La Mota Final
Mirador De La Mota FinalMirador De La Mota Final
Mirador De La Mota Finalenfasisvivienda
 
Unidad 1.1, acueductos y cloacas
Unidad 1.1, acueductos y cloacasUnidad 1.1, acueductos y cloacas
Unidad 1.1, acueductos y cloacasUNEFA
 
Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]
Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]
Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]yambeanjo
 
Informe de agua y desague
Informe de agua y desagueInforme de agua y desague
Informe de agua y desagueUPAO
 
TASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdf
TASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdfTASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdf
TASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdfMartaJimenaVilchezCe
 

La actualidad más candente (20)

60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdf
60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdf60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdf
60 IS.010 INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES DS N° 017-2012.pdf
 
formato pip trocha carrozable
formato pip trocha carrozableformato pip trocha carrozable
formato pip trocha carrozable
 
Propuesta POT Cali 2014 - Equipamientos
Propuesta POT Cali 2014 - EquipamientosPropuesta POT Cali 2014 - Equipamientos
Propuesta POT Cali 2014 - Equipamientos
 
SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL
SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL
SEGUIMIENTO DE OBRA GRUESA | ENTREGA FINAL
 
Catastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdf
Catastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdfCatastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdf
Catastro y Valoración. Construyendo el sistema de administración de tierras.pdf
 
5.1 obras de captación
5.1 obras de captación5.1 obras de captación
5.1 obras de captación
 
Postensados
PostensadosPostensados
Postensados
 
Partidaspavimento
PartidaspavimentoPartidaspavimento
Partidaspavimento
 
Diseño de rampa
Diseño de rampaDiseño de rampa
Diseño de rampa
 
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS.VIVIENDA UNIFAMILIAR.
 
O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIA
 O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIA O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIA
O.E.3.12 VARIOS, LIMPIEZA Y JARDINERIA
 
Desarrollo de-expedientes-tecnicos
Desarrollo de-expedientes-tecnicosDesarrollo de-expedientes-tecnicos
Desarrollo de-expedientes-tecnicos
 
Calculo de Tanque Septico
Calculo de Tanque SepticoCalculo de Tanque Septico
Calculo de Tanque Septico
 
504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.ppt
504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.ppt504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.ppt
504435626-444805108-Instalaciones-Sanitarias-Uni-1-Ppt.ppt
 
Mirador De La Mota Final
Mirador De La Mota FinalMirador De La Mota Final
Mirador De La Mota Final
 
Unidad 1.1, acueductos y cloacas
Unidad 1.1, acueductos y cloacasUnidad 1.1, acueductos y cloacas
Unidad 1.1, acueductos y cloacas
 
Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]
Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]
Expediente tecnico-de-modulo-basico-de-adobe-reforzado-con-geomalla[1]
 
Informe de agua y desague
Informe de agua y desagueInforme de agua y desague
Informe de agua y desague
 
Mantenimiento de un canal
Mantenimiento de un canalMantenimiento de un canal
Mantenimiento de un canal
 
TASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdf
TASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdfTASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdf
TASACIONES DE PREDIOS URBANOS, RÚSTICOS Y DE EDIFICACIONES UA2.pdf
 

Destacado

Notiplastic Febrero 2015
Notiplastic Febrero 2015Notiplastic Febrero 2015
Notiplastic Febrero 2015avipla
 
Netcitizens vietnam report en
Netcitizens vietnam report enNetcitizens vietnam report en
Netcitizens vietnam report enDung Do
 
Informe de resultados para concursos online
Informe de resultados para concursos online Informe de resultados para concursos online
Informe de resultados para concursos online Convierte Más
 
Metodo suzuki v. 1
Metodo suzuki v. 1Metodo suzuki v. 1
Metodo suzuki v. 1Lucas Gomes
 
Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14
Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14
Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14Gabriel Carlos Mancisidor
 
Revista IAI. Presentación Riesgos
Revista IAI. Presentación RiesgosRevista IAI. Presentación Riesgos
Revista IAI. Presentación Riesgospaco74
 
12 Impresionante-(www.menudospeques.net)
12 Impresionante-(www.menudospeques.net)12 Impresionante-(www.menudospeques.net)
12 Impresionante-(www.menudospeques.net)Menudos Peques
 
Oekonomie-Digitalisierung
Oekonomie-DigitalisierungOekonomie-Digitalisierung
Oekonomie-DigitalisierungFESD GKr
 
Qué es un email
Qué es un emailQué es un email
Qué es un emailColegioFebe
 
Como es la gestión en la política publica
Como es la gestión en la política publicaComo es la gestión en la política publica
Como es la gestión en la política publicaDalila Castañeda
 
Garantías Constitucionales
Garantías ConstitucionalesGarantías Constitucionales
Garantías ConstitucionalesEynarEnrique
 
Fotografare Tecnica e cultura fotografica.
Fotografare Tecnica e cultura fotografica.Fotografare Tecnica e cultura fotografica.
Fotografare Tecnica e cultura fotografica.Martin Ovalle
 

Destacado (20)

Notiplastic Febrero 2015
Notiplastic Febrero 2015Notiplastic Febrero 2015
Notiplastic Febrero 2015
 
Informe OAC i Pla d'Atenció Ciutadana
Informe OAC i Pla d'Atenció CiutadanaInforme OAC i Pla d'Atenció Ciutadana
Informe OAC i Pla d'Atenció Ciutadana
 
Felinos
FelinosFelinos
Felinos
 
Netcitizens vietnam report en
Netcitizens vietnam report enNetcitizens vietnam report en
Netcitizens vietnam report en
 
Informe de resultados para concursos online
Informe de resultados para concursos online Informe de resultados para concursos online
Informe de resultados para concursos online
 
Metodo suzuki v. 1
Metodo suzuki v. 1Metodo suzuki v. 1
Metodo suzuki v. 1
 
Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14
Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14
Revista NBE- New Business Enterprises - Edición Mayo '14
 
Revista IAI. Presentación Riesgos
Revista IAI. Presentación RiesgosRevista IAI. Presentación Riesgos
Revista IAI. Presentación Riesgos
 
12 Impresionante-(www.menudospeques.net)
12 Impresionante-(www.menudospeques.net)12 Impresionante-(www.menudospeques.net)
12 Impresionante-(www.menudospeques.net)
 
Oekonomie-Digitalisierung
Oekonomie-DigitalisierungOekonomie-Digitalisierung
Oekonomie-Digitalisierung
 
Qué es un email
Qué es un emailQué es un email
Qué es un email
 
MR101 Combined
MR101 CombinedMR101 Combined
MR101 Combined
 
Yavuz's MS Thesis
Yavuz's MS ThesisYavuz's MS Thesis
Yavuz's MS Thesis
 
CATÁLOGO GRATUITO: Botellas de Cristal 200ml ( www.digoregalos.es )
CATÁLOGO GRATUITO: Botellas de Cristal 200ml ( www.digoregalos.es )CATÁLOGO GRATUITO: Botellas de Cristal 200ml ( www.digoregalos.es )
CATÁLOGO GRATUITO: Botellas de Cristal 200ml ( www.digoregalos.es )
 
Unidad 1
Unidad 1Unidad 1
Unidad 1
 
Como es la gestión en la política publica
Como es la gestión en la política publicaComo es la gestión en la política publica
Como es la gestión en la política publica
 
Pendulo balistico
Pendulo balisticoPendulo balistico
Pendulo balistico
 
Practical web-attacks2
Practical web-attacks2Practical web-attacks2
Practical web-attacks2
 
Garantías Constitucionales
Garantías ConstitucionalesGarantías Constitucionales
Garantías Constitucionales
 
Fotografare Tecnica e cultura fotografica.
Fotografare Tecnica e cultura fotografica.Fotografare Tecnica e cultura fotografica.
Fotografare Tecnica e cultura fotografica.
 

Similar a Plan de Drenage Urbano de Puerto Alegre Brasil del Dr. Carlos Tucci

Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)
Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)
Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)COLPOS
 
Impacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. Ruberto
Impacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. RubertoImpacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. Ruberto
Impacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. RubertoCPIC
 
parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...
parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...
parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...Edil R.C.
 
III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"
III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS  CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS  CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"
III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"alexa842003
 
Libro sobre Manejo Integral de Aguas.pdf
Libro sobre Manejo Integral de Aguas.pdfLibro sobre Manejo Integral de Aguas.pdf
Libro sobre Manejo Integral de Aguas.pdfOliverVuykDure
 
Presentacion epn oz 2013
Presentacion epn oz 2013Presentacion epn oz 2013
Presentacion epn oz 2013othonzevallos
 
DIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓN
DIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓNDIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓN
DIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓNDiegoCotto1
 
1. PROYECTOS INTEGRALES.pptx
1. PROYECTOS INTEGRALES.pptx1. PROYECTOS INTEGRALES.pptx
1. PROYECTOS INTEGRALES.pptxYhenyCiezaIrigon
 
Sistemas de aguas residuales y potables
Sistemas de aguas residuales y potablesSistemas de aguas residuales y potables
Sistemas de aguas residuales y potablesVictor Martinez Rojas
 
Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias Kevin Andrés Ama Rodríguez
 
Sistemas de captacion y conducion de aguas lluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguas lluviasSistemas de captacion y conducion de aguas lluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguas lluviasFernando Sandoval Venegas
 
Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...InhChile
 
Alc rural acb_p
Alc rural acb_pAlc rural acb_p
Alc rural acb_penoc_u
 
obras de captacion.pptx
obras de captacion.pptxobras de captacion.pptx
obras de captacion.pptxAleVzquez8
 
Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...AlexisContreras49
 
Exp. tecnico ayacucho
Exp. tecnico ayacuchoExp. tecnico ayacucho
Exp. tecnico ayacuchoElio Ukuncham
 
16032016 caudal aportante a un sistema de drenaje vial superficialv18458004
16032016 caudal  aportante a un sistema de drenaje vial superficialv1845800416032016 caudal  aportante a un sistema de drenaje vial superficialv18458004
16032016 caudal aportante a un sistema de drenaje vial superficialv18458004Juan Araujo
 

Similar a Plan de Drenage Urbano de Puerto Alegre Brasil del Dr. Carlos Tucci (20)

Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)
Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)
Diseño hidráulico de un canal de llamada (2da ed.)
 
Situación Hídrica en Rosario
Situación Hídrica en RosarioSituación Hídrica en Rosario
Situación Hídrica en Rosario
 
Impacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. Ruberto
Impacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. RubertoImpacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. Ruberto
Impacto Hidrológico Cero en la Ciudad de Buenos Aires - Alejandro R. Ruberto
 
parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...
parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...
parámetros de diseño para sistemas de abastecimiento de agua para consumo hum...
 
III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"
III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS  CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS  CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"
III FORO SOCIEDAD COLOMBIANA DE INGENIEROS CANAL DEL DIQUE "Cormagdalena"
 
Libro sobre Manejo Integral de Aguas.pdf
Libro sobre Manejo Integral de Aguas.pdfLibro sobre Manejo Integral de Aguas.pdf
Libro sobre Manejo Integral de Aguas.pdf
 
Presentacion epn oz 2013
Presentacion epn oz 2013Presentacion epn oz 2013
Presentacion epn oz 2013
 
DIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓN
DIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓNDIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓN
DIAPOSTIVAS EXPOSICION TESIS DUCTO CAJÓN
 
1. PROYECTOS INTEGRALES.pptx
1. PROYECTOS INTEGRALES.pptx1. PROYECTOS INTEGRALES.pptx
1. PROYECTOS INTEGRALES.pptx
 
Sistemas de aguas residuales y potables
Sistemas de aguas residuales y potablesSistemas de aguas residuales y potables
Sistemas de aguas residuales y potables
 
Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguaslluvias
 
Sistemas de captacion y conducion de aguas lluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguas lluviasSistemas de captacion y conducion de aguas lluvias
Sistemas de captacion y conducion de aguas lluvias
 
Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
 
Alc rural acb_p
Alc rural acb_pAlc rural acb_p
Alc rural acb_p
 
obras de captacion.pptx
obras de captacion.pptxobras de captacion.pptx
obras de captacion.pptx
 
Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
Experiencia y Desafíos ESVAL y Aguas del Valle en el contexto de Cambio Climá...
 
Exp. tecnico ayacucho
Exp. tecnico ayacuchoExp. tecnico ayacucho
Exp. tecnico ayacucho
 
Diseño de drenaje pluvial modelo
Diseño de drenaje pluvial modeloDiseño de drenaje pluvial modelo
Diseño de drenaje pluvial modelo
 
calculo de Caudales de diseño en drenaje de carreteras.
calculo de Caudales de diseño en drenaje de carreteras. calculo de Caudales de diseño en drenaje de carreteras.
calculo de Caudales de diseño en drenaje de carreteras.
 
16032016 caudal aportante a un sistema de drenaje vial superficialv18458004
16032016 caudal  aportante a un sistema de drenaje vial superficialv1845800416032016 caudal  aportante a un sistema de drenaje vial superficialv18458004
16032016 caudal aportante a un sistema de drenaje vial superficialv18458004
 

Más de Atilio José Zaldívar Ramírez

Programas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion Federal
Programas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion FederalProgramas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion Federal
Programas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion FederalAtilio José Zaldívar Ramírez
 
Presentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos Bertoni
Presentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos BertoniPresentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos Bertoni
Presentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos BertoniAtilio José Zaldívar Ramírez
 
Autoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos Aires
Autoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos AiresAutoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos Aires
Autoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos AiresAtilio José Zaldívar Ramírez
 
Firmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de Teresina
Firmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de TeresinaFirmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de Teresina
Firmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de TeresinaAtilio José Zaldívar Ramírez
 
São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...
São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...
São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...Atilio José Zaldívar Ramírez
 
Abel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos Aires
Abel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos AiresAbel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos Aires
Abel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos AiresAtilio José Zaldívar Ramírez
 

Más de Atilio José Zaldívar Ramírez (8)

Programas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion Federal
Programas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion FederalProgramas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion Federal
Programas del Banco Mundial en Argentina - Ministerio de Planificacion Federal
 
Presentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos Bertoni
Presentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos BertoniPresentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos Bertoni
Presentacion Cuenca Matanza Riachuelo de Dr. Juan Carlos Bertoni
 
Plan Director en Argentina PDOH BIRF 2014
Plan Director en Argentina PDOH BIRF 2014Plan Director en Argentina PDOH BIRF 2014
Plan Director en Argentina PDOH BIRF 2014
 
Autoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos Aires
Autoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos AiresAutoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos Aires
Autoridad de Cuenca Matanza Riachuelo ACUMAR Buenos Aires
 
Firmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de Teresina
Firmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de TeresinaFirmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de Teresina
Firmino da Silveira Soares Filho - Gobierno de la Ciudad de Teresina
 
Bogotá, Colombia: Acciones, avances y Lecciones
Bogotá, Colombia: Acciones, avances y LeccionesBogotá, Colombia: Acciones, avances y Lecciones
Bogotá, Colombia: Acciones, avances y Lecciones
 
São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...
São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...
São Paulo Programa de Urbanización de Asentamientos Precários de Elisabete Fr...
 
Abel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos Aires
Abel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos AiresAbel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos Aires
Abel Mejia Lecciones Aprendidas por el Banco Mundial - Buenos Aires
 

Último

estadisticasII Metodo-de-la-gran-M.pdf
estadisticasII   Metodo-de-la-gran-M.pdfestadisticasII   Metodo-de-la-gran-M.pdf
estadisticasII Metodo-de-la-gran-M.pdfFlorenciopeaortiz
 
4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptx
4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptx4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptx
4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptxGARCIARAMIREZCESAR
 
Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...
Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...
Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...Francisco Javier Mora Serrano
 
183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdf
183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdf183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdf
183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdfEdwinAlexanderSnchez2
 
Proyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctrica
Proyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctricaProyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctrica
Proyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctricaXjoseantonio01jossed
 
SOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidad
SOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidadSOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidad
SOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidadANDECE
 
Exposicion. del documentos de YPFB corporación
Exposicion. del documentos de YPFB corporaciónExposicion. del documentos de YPFB corporación
Exposicion. del documentos de YPFB corporaciónjas021085
 
Presentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdf
Presentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdfPresentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdf
Presentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdfMirthaFernandez12
 
CAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdf
CAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdfCAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdf
CAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdfReneBellido1
 
Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.
Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.
Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.ALEJANDROLEONGALICIA
 
Sesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERU
Sesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERUSesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERU
Sesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERUMarcosAlvarezSalinas
 
Cadenas de Markov investigación de operaciones
Cadenas de Markov investigación de operacionesCadenas de Markov investigación de operaciones
Cadenas de Markov investigación de operacionesal21510263
 
Historia de la Arquitectura II, 1era actividad..pdf
Historia de la Arquitectura II, 1era actividad..pdfHistoria de la Arquitectura II, 1era actividad..pdf
Historia de la Arquitectura II, 1era actividad..pdfIsbelRodrguez
 
COMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIA
COMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIACOMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIA
COMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIARafaelPaco2
 
CICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresa
CICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresaCICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresa
CICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresaSHERELYNSAMANTHAPALO1
 
VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)
VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)
VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)ssuser6958b11
 
Uso y Manejo de Extintores Lucha contra incendios
Uso y Manejo de Extintores Lucha contra incendiosUso y Manejo de Extintores Lucha contra incendios
Uso y Manejo de Extintores Lucha contra incendioseduardochavezg1
 
Edificio residencial Tarsia de AEDAS Homes Granada
Edificio residencial Tarsia de AEDAS Homes GranadaEdificio residencial Tarsia de AEDAS Homes Granada
Edificio residencial Tarsia de AEDAS Homes GranadaANDECE
 
Topografía 1 Nivelación y Carretera en la Ingenierías
Topografía 1 Nivelación y Carretera en la IngenieríasTopografía 1 Nivelación y Carretera en la Ingenierías
Topografía 1 Nivelación y Carretera en la IngenieríasSegundo Silva Maguiña
 
Electromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdf
Electromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdfElectromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdf
Electromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdfAnonymous0pBRsQXfnx
 

Último (20)

estadisticasII Metodo-de-la-gran-M.pdf
estadisticasII   Metodo-de-la-gran-M.pdfestadisticasII   Metodo-de-la-gran-M.pdf
estadisticasII Metodo-de-la-gran-M.pdf
 
4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptx
4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptx4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptx
4.6 DEFINICION DEL PROBLEMA DE ASIGNACION.pptx
 
Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...
Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...
Hanns Recabarren Diaz (2024), Implementación de una herramienta de realidad v...
 
183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdf
183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdf183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdf
183045401-Terminal-Terrestre-de-Trujillo.pdf
 
Proyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctrica
Proyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctricaProyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctrica
Proyecto de iluminación "guia" para proyectos de ingeniería eléctrica
 
SOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidad
SOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidadSOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidad
SOUDAL: Soluciones de sellado, pegado y hermeticidad
 
Exposicion. del documentos de YPFB corporación
Exposicion. del documentos de YPFB corporaciónExposicion. del documentos de YPFB corporación
Exposicion. del documentos de YPFB corporación
 
Presentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdf
Presentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdfPresentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdf
Presentación Proyecto Trabajo Creativa Profesional Azul.pdf
 
CAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdf
CAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdfCAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdf
CAP4-TEORIA EVALUACION DE CAUDALES - HIDROGRAMAS.pdf
 
Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.
Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.
Flujo potencial, conceptos básicos y ejemplos resueltos.
 
Sesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERU
Sesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERUSesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERU
Sesion 02 Patentes REGISTRO EN INDECOPI PERU
 
Cadenas de Markov investigación de operaciones
Cadenas de Markov investigación de operacionesCadenas de Markov investigación de operaciones
Cadenas de Markov investigación de operaciones
 
Historia de la Arquitectura II, 1era actividad..pdf
Historia de la Arquitectura II, 1era actividad..pdfHistoria de la Arquitectura II, 1era actividad..pdf
Historia de la Arquitectura II, 1era actividad..pdf
 
COMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIA
COMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIACOMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIA
COMPONENTES DE LA VIA FERREA UAJMS - BOLIVIA
 
CICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresa
CICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresaCICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresa
CICLO DE DEMING que se encarga en como mejorar una empresa
 
VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)
VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)
VIRUS FITOPATÓGENOS (GENERALIDADES EN PLANTAS)
 
Uso y Manejo de Extintores Lucha contra incendios
Uso y Manejo de Extintores Lucha contra incendiosUso y Manejo de Extintores Lucha contra incendios
Uso y Manejo de Extintores Lucha contra incendios
 
Edificio residencial Tarsia de AEDAS Homes Granada
Edificio residencial Tarsia de AEDAS Homes GranadaEdificio residencial Tarsia de AEDAS Homes Granada
Edificio residencial Tarsia de AEDAS Homes Granada
 
Topografía 1 Nivelación y Carretera en la Ingenierías
Topografía 1 Nivelación y Carretera en la IngenieríasTopografía 1 Nivelación y Carretera en la Ingenierías
Topografía 1 Nivelación y Carretera en la Ingenierías
 
Electromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdf
Electromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdfElectromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdf
Electromagnetismo Fisica FisicaFisica.pdf
 

Plan de Drenage Urbano de Puerto Alegre Brasil del Dr. Carlos Tucci

  • 1. Plano de Drenagem Urbana de Porto Alegre Dr. Carlos E. M. Tucci www.rhama.net rhamaca@gmail.com Fonte: Escaladasdosul.blogspot.com 1
  • 2. Porto Alegre • Capital de la Provincia de Rio Grande de Sul, Brasil • Región Metropolitana con 4 millones de personas y ciudad con 1,5 millón; • Área del municipio ~ 400 km2 • 100% de cobertura de agua y 80% de cobertura de alcantarillado y tratamiento; • 100% de coleta selectiva de residuos sólidos; • Renta per capita ~US $ 16 mil 2
  • 3. 3
  • 4. 4 Cuenca del do rio Jacuí ~80.000 km2 •Cuenca con 4 embalses de energía y 3 de navegación •Grande vale de inundación no rio Jacuí e Delta de Jacuí •Sistema de Lagunas aguas abajo: Guaíba e Laguna de los Patos – 250 km del mar •Efecto de seiche
  • 5. Gestión de Inundación • 1970 construcción del dique de protección contra las inundaciones ribereñas; • 1971 creación del Departamento de Aguas Pluviales; • 1978 – 1982 monitoreo de Drenaje Urbana con investigaciones con la Universidad; • 1999- 2003 – Plan Maestro de Drenaje Urbano de Porto Alegre (el primero de Brasil) • 2003 – 2014 complementación y obras 5
  • 6. 6 6 Porto Alegre Dique de protección contra inundaciones ribereñas Aguas pluviales por bombeo para o Guaíba durante las crescidas 1. O dique construido en 1970 como un programa de control de inundaciones ribereñas ; 2. Importante inundación en1941
  • 8. Inundaciones ribereñas 8 5 4.5 4 3.5 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0 1899 1909 1919 1929 1939 1949 1959 1969 1979 1989 1999 Anos níveis, m Período con el dique Crecida de 1941 10 anos dique
  • 9. 99 Presión para retirada del dique •En los últimos 30 anos no tuvieran inundaciones. •Se presento una propuesta de retirar el dique y desarrollar el puerto; • En nivel municipal el consejo municipal aprobó la retirada del dique; •Como era una obra
  • 10. Plan Maestro de Drenaje Urbana de Porto Alegre • Planeado en varias fases (Estudio IPH,1999) • Etapa 1: Medida non-estructural de controle de la drenaje en fuente (legislación) + Plan estructural de 3 cuencas; • Etapa II + 3 cuencas • En la ultima década fueran desarrollado todas as cuencas y desarrollado parte de las obras. Dilúvio 10
  • 11. Estructura do Plano Maestro de Drenaje 11
  • 12. Medida Non-estructural • Decreto municipal para control del caudal máximo permisible; • Definición para el tiempo de recurrencia de 10 anos; • Solamente para cantidad; • Limita el caudal para las áreas publicas nuevas construcciones y permite uso de medidas sustentables. 12
  • 13. 1133 Decreto de Porto Alegre Art. 1o Toda ocupação que resulte em superfície impermeável, deverá possuir uma vazão máxima específica de saída para a rede pública de pluviais menor ou igual a 20,8 l/(s.ha). Art. 3o A comprovação da manutenção das condições de pré-ocupação no lote ou no parcelamento do solo deve ser apresentada ao DEP (Departamento de Esgoto Pluviais). § 1o Para terrenos com área inferior a 100 (cem) hectares quando o controle adotado pelo empreendedor for o reservatório, o volume necessário do reservatório deve ser determinado através da equação: v = 4,25 AI onde v é o volume por unidade de área de terreno em m3/hectare e AI é a área impermeável do terreno em %. § 2o O volume de reservação necessário para áreas superiores a 100 (cem) hectares deve ser determinado através de estudo hidrológico específico, com precipitação de projeto com probabilidade de ocorrência de 10% em qualquer ano (Tempo de retorno = 10(dez) anos).
  • 14. 14 Redução do Volume § 3o Poderá ser reduzida a quantidade de área a ser computada no cálculo referido no §1o se for (em) aplicada(s) a(s) seguinte(s) ação (ões): Aplicação de pavimentos permeáveis (blocos vazados com preenchimento de areia ou grama, asfalto poroso, concreto poroso) – reduzir em 50% a área que utiliza estes pavimentos; Desconexão das calhas de telhado para superfícies permeáveis com drenagem – reduzir em 40% a área de telhado drenada; Desconexão das calhas de telhado para superfícies permeáveis sem drenagem – reduzir em 80% a área de telhado drenada; Aplicação de trincheiras de infiltração – reduzir em 80% as áreas drenadas para as trincheiras.
  • 15. 15 Resultados  > 200 estructuras de amortiguamiento construidas, en áreas públicas y privadas;  Volúmenes de 100 a 150 m3/ha embalses con uso de ~ de 2% da área de la cuenca urbanizada;  En los primeros seis anos tuvieran costos totales de R$ 10 millones pagos pelos privados;  Reducirán el costo futuro en obras de macro drenaje de R$ 60 millones, cerca de R$ 10 millones/ano (US$ 5
  • 16. Principales problemas • Conflictos entre entidades por la limpieza de las detenciones; • Variación de los servicios debido a falta de capacitación; • Los principales problemas son las entidades de la municipalidad; • Las puentes son los problemas de drenaje. 16
  • 17. 17 Algunos de los embalses urbanos por la legislación
  • 18. Plan de medidas estructurales por cuenca 18 Características da ocupação urbana atual e futura Características físicas: geologia, tipo de solo, vegetação e clima. Hidrologia: precipitação e vazão das bacias Topografia, cadastro da rede de pluvial, macrodrenagem natural e construída Rede de esgoto cloacal, sistema de limpeza urbana DADOS DE ENTRADA Riscos de projeto Cenário de desenvolvimento urbano Definição de sub-bacias de planejamento Discretização de cada sub-bacia e do sistema de drenagem Escolha de modelo hidrológico Ajuste e/ou estimativa dos parâmetros dos modelos CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS E DEFINIÇÕES Simulação da capacidade atual da drenagem para o risco de projeto Definições das alternativas estruturais do Controle dos impactos Simulação das alternativas Avaliação econômica das alternativas Seleção da alternativa Verificação Avaliação do impacto para condições acima do projeto SIMULAÇÃO E ESCOLHA DAS ALTERNATIVAS
  • 19. 19 Cuenca del Areia  Región de alta renta con 2 shopping mall, country club y otras áreas importantes;  Cuenca superior con 12 km2 e escurrimiento en conducto por presión; Cuenca inferior por bombeo  La parte inferior se queda el aeropuerto.
  • 20. 20 20 Polder Aeroporto Bacia do Areia T28 T55 T30 T09 T54 T29 T52T50/51 T47 T46 T15 T11 T01 T10 T02 T43 T13 T03 T04 T45 T38 T07 T06 T05 T08 T12 T14 T22 T32 T24 T19 T20 T18 T17 T16 T21 T23 T25 T26 T27 T31 T33 T34 T35 T36 T37 T39 T40 T42 T41 T44 T48 T49 T53 A B C D E F G
  • 21. 21 21 Densidad de Planeamento
  • 22. 22 22 01 1410m3 02 3306m3 03 6833m3 04 1659m3 05 7251m3 06 9328m3 11 1037m3 12 11797m3 13 3998m3 14 2896m3 07 24038m3 Minimum Cost Solution 120 100 80 60 40 20 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 tempo (minutos) Vazão (m3/s) Otimização total Otimização Individual Ampliação
  • 23. 23
  • 24. 24 Cuenca del Diluvio • Cuenca de 76 km2 y 500 mil habitantes • Plan del cuenca en fase final de desarrollo • Dividida en 27 subcuencas y el planeamiento en la macrodrenaje con rede equivalente a 1,2 m de diâmetro; • Desarrollada la solución por subcuenca y en el cauce principal
  • 28. Áreas Impermeables x Densidade Habitacional 28
  • 30. 30
  • 31. Cuenca 10 – Cristiano Fischer 31
  • 33. Perfil para 10 anos 33
  • 34. Parte superior do Cascatinha 34
  • 36. Volumes excedentes em 10 anos 36
  • 38. 38 Parte superior do Cascatinha
  • 39. 39 Parte inferior do Cascatinha
  • 40. 40 Polder Inferior do Dilúvio 1 9,5m3/s 2 3 4 6,4m3/s 8,7m3/s 9,6m3/s 7,5m3/s 7,5m3/s 6,5m3/s Rede drenada por CB – a executar Casas de Bombas: 1 2 3 4 CB – Tesourinha – ampliar existente CB – Zero-Hora – ampliar existente CB – Santa Terezinha – ampliar existente CB – São Manoel – nova
  • 42. 42
  • 43. 43 Bacias de detenção
  • 44. Ampliação e Implantação de CB’s Implantação de Condutos Forçados
  • 45. Dragagem do Arroio Dilúvio
  • 47. Costos • Costo total R$ 170 millones (US$ 85 millones) • Cerca de R$ 2,0 a 2,2 millones/km2, • Valor bajo. • El costo debería ser de la orden de R$ 6 millones/km2 o con canalización a R$ 16 millones/km2. 47
  • 48. Conclusiones • Evaluación de toda la ciudad: los conductos con medidas sustentable son 6 veces menores que con conductos; • Los costos futuros son controlados con la legislación • La capacitación de la fue fundamental para el suceso de la legislación • O & M es el muy importante para dar credidibilad publica • E presupuesto de departamento es de la 48
  • 49. 4499 Región Metropolitana de Curitiba  Programa PROSAM con el Banco Mundial  Plan en 1994: (a) acciones emergenciales; (b) Plan del rio Iguassu (inundaciones ribereñas); ( c) Plano Maestro de la Región Metropolitana (d) sistema de alerta  Concepción basada en amortiguamiento
  • 50. 5500 Plan del rio Iguaçu
  • 51. 51
  • 52. 5522 Área da Sistema de Banhados : Palmital
  • 53. 53
  • 54. 54 Resultados • Construcción del canal paralelo; • Área de parque de 21 km2 • Conservación e desarrollo del parque el los ultimos 18 anos ; • Plan Maestro de Drenaje realizado en 2001- 2002; • Problemas políticos en algunos anos y obras em desarrollo • Sistema de alerta fue implementado y debido a problemas institucionales tiene problemas.