SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 14
Descargar para leer sin conexión
UNIVERSIDAD Particular norbert wiener
FACULTAD DE CIENCIAS DE LA SALUD
ESCUELA DE MEDICINA HUMANA
Asignatura: EXTERNADO EN CIRUGIA
DOCENTE: Dr. Joel Alejandro Florez Pinares
ALUMNO: Fuentes Cruz Victor Hugo
CICLO: XI
AULA: MD11M1
Prac; I
AÑO: 2022-II
TEMA:
“Año del Fortalecimiento de la Soberanía Nacional”
Practica – Hospital de Emergencias Grau SEMANA- 1 Fecha: 24/08/22
TÓPICOS
1.FISIOPATOLOGÍA DEL SHOCK.
2.EVALUACIÓN INICIAL DEL PACIENTE.
3.SHOCK HEMORRÁGICO.
4.MANEJO INICIAL DEL SHOCK HEMORRÁGICO.
5.RESTITUCIÓN DE LA SANGRE.
6.CONSIDERACIONES ESPECIALES.
7.REEVALUACIÓN DE LA RESPUESTA DEL
PACIENTE Y PREVENCIÓN DE
COMPLICACIONES.
8.TRABAJO EN EQUIPO.
9.BIBLIOGRAFÍA.
FISIOPATOLOGÍA DEL SHOCK
Se define shock como una anormalidad del sistema
circulatorio que produce la inadecuada perfusión de órganos
y oxigenación de tejidos. Si bien lo más frecuente es que sea hipovolémico, también puede sufrir un
shock cardiogénico o neurogénico.
FISIOPATOLOGÍA DE LA PÉRDIDA SANGUÍNEA Las respuestas circulatorias tempranas a la perdida de sangre SON
COMPENSATORIAS (la vasoconstricción progresiva de circulación
visceral, muscular y cutánea preserva el flujo de sangre a los riñones,
al corazón y al cerebro).
TIPOS DE SHOCK
EVALUACIÓN INICIAL DEL PACIENTE
¿Está el paciente en SHOCK?
¡TRANQUI DOC.
¡EL PACIENTE
TIENE 120/80 !
ERROR
L o s m e c a n i s m o s
c o m p e n s a t o r i o s
p u e d e n e v i t a r u n a
c a í d a m e n s u r a b l e e n
l a p r e s i ó n s i s t ó l i c a
d e h a s t a u n 3 0 % d e l
v o l u m e n p e r d i d o p o r
e l p a c i e n t e .
D e s p u é s d e h a b e r a s e g u r a d o l a ví a a é r e a y u n a
v e n t i l a c i ó n a d e c u a d a , e s i m p o r t a n t e r e a l i z a r l a
e va l u a c i ó n c u i d a d o s a d e l e s t a d o c i r c u l a t o r i o
d e l p a c i e n t e , p a r a i d e n t i f i c a r m a n i f e s t a c i o n e s
t e m p r a n a s d e l S H O C K .
C u a l q u i e r p a c i e n t e
l e s i o n a d o q u e e s t é
f r í o y c o n t a q u i c a r d i a
d e b e c o n s i d e r a r s e e n
e s t a d o d e s h o c k h a s t a
q u e s e d e m u e s t r e l o
c o n t r a r i o .
E n l a m a y o r í a d e l o s
a d u l t o s , l a t a q u i c a r d i a y l a
v a s o c o n s t r i c c i ó n c u t á n e a
s o n l a s t í p i c a s r e s p u e s t a s
f i s i o l ó g i c a s t e m p r a n a s a
l a p é r d i d a d e v o l u m e n .
R E C O R D A R L a f r e c u e n c i a c a r d í a c a
v a r í a c o n l a e d a d . ( e j . : e n
n i ñ o , t a q u i c a r d i a e s m a y o r
a 1 6 0 ) .
L o s v a l o r e s d e l a b o r a t o r i o
p a r a h e m a t o c r i t o o
h e m o g l o b i n a n o s o n
c o n f i a b l e s p a r a e s t a b l e c e r
e l d i a g n ó s t i c o d e S h o c k ) .
DIFERENCIACIÓN CLÍNICA DE LA ETIOLOGÍA DEL SHOCK
Shock Hemorrágico
Descripción General del Shock No Hemorrágico
Shock
Cardiogénico
• La disfunción
miocárdica
puede ser
causada por una
contusión
miocárdica, por
un taponamiento
cardíaco, por
una embolia
aérea, o un
infarto de
miocardio.
Taponamiento
Cardiaco
• La presencia de
taquicardia,
ruidos cardíacos
apagados y de
ingurgitación
yugular con
hipotensión
resistente a la
reposición de
líquidos.
Neumotórax a
Tensión
• Es cuando entra
aire al espacio
pleural, pero un
mecanismo de
válvula previene
su escape. La
presión
intrapleural se
incrementa
causando un
colapso
pulmonar total y
una desviación
del mediastino
hacia el lado
opuesto.
SHOCK
NEUROGÉNICO
• En un paciente
con trauma
craneoencefálico
requiere que se
investigue su
etiología por
causas distintas
a la lesión
intracraneal.
SHOCK SÉPTICO
• Muy raro. Puede
ocurrir en
pacientes con
trauma
abdominal
penetrante y
contaminación
de la cavidad
peritoneal.
E s l a c a u s a m á s c o m ú n d e l e s t a d o d e
s h o c k l u e g o d e u n a l e s i ó n . ◦ E l
e n f o q u e p r i m a r i o e s i d e n t i f i c a r y
d e t e n e r l a h e m o r r a g i a r á p i d a m e n t e .
SHOCK HEMORRÁGICO
L a h e m o r r a g i a e s l a
c a u s a m á s c o m ú n d e
s h o c k e n e l p a c i e n t e
t r a u m a t i z a d o
Se define como una pérdida aguda del volumen de sangre
circulante. (volemia total, aprox 5lts).
El volumen sanguíneo de un niño se calcula como 8-9%
del peso corporal (70-80 ml/kg).
BASADO EN LOS SIGNOS CLÍNICOS, LA CLASIFICACIÓN DE LA
HEMORRAGIA SE PUEDE REALIZAR EN 4 GRADO.
Referencia: Mutschler A, Nienaber U, Brockamp T, et al. A critical reappraisal of the ATLS classification of hypovolaemic shock: does it really reflect clinical reality? Resuscitation
2013,84:309–313.
MANEJO INICIAL DEL SHOCK HEMORRÁGICO
TRATAMIENTO INICIAL
CON LÍQUIDOS
ACCESO VASCULAR
EXAMEN FÍSICO
El diagnóstico y tratamiento del shock
deben realizarse simultáneamente
Vía Aérea y Ventilación
Circulación
Déficit neurológico
Exposición
Distensión Gástrica:
Descompresión
Cateterización Vesical
Control de Hemorragias Evidentes (presión
directa) ◦ Establecimiento de acceso venoso
y reposición de líquidos.
Mantener vía aérea permeable y una
adecuada ventilación. Dar Oxígeno
Determinar nivel de consciencia, motilidad ocular,
respuesta pupilar, la mejor función motora y el grado de
sensibilidad. ◦ Esto evaluará la perfusión cerebral.
Desvestir completamente al paciente para examinarlo
completamente. (Evitar hipotermia).
Esta puede ser la causa de una hipotensión inexplicada, de
una arritmia, o bradicardia, por excesiva estimulación vagal.
◦ Descomprimir con sonda nasogástrica.
Monitorización del Gasto Urinario
Se recomienda realizar un acceso venoso central
con catéter de grueso calibre (por ejemplo, la vía
femoral, yugular o subclavia).
al inicio, un bolo de solución electrolítica isotónica tibia. La
dosis habitual es 1 litro en adultos y 20 ml/kg de peso en
pacientes pediátricos que pesen menos de 40 kilogramos.
MANEJO INICIAL DEL SHOCK HEMORRÁGICO
Patrones de Respuesta de los Pacientes
La respuesta del paciente a la
reanimación inicial con
líquidos es la clave para
determinar el tratamiento a
seguir.
RESTITUCIÓN DE LA SANGRE
P R U E B A S C R U Z A D A S , T I P O
E S P E C Í F I C O Y S A N G R E T I P O 0
P R E V E N C I Ó N D E L A
H I P O T E R M I A
A U T O T R A N S F U S I Ó N
T R A N S F U S I Ó N M A S I VA
C O A G U L O PAT Í A
A D M I N I S T R A C I Ó N D E C A L C I O
Los pacientes que se presentan como respondedores transitorios o no respondedores
requieren reposición de paquetes de glóbulos rojos, plasma y plaquetas ya en las fases
iniciales de su reanimación.
La sangre completamente tipificada es preferible para este
propósito, pero el proceso de pruebas cruzadas completas toma
cerca de una hora en la mayoría de los bancos de sangre.
El uso de calentadores de sangre en el
departamento de urgencias es ideal, aunque
complicado.
Esta sangre habitualmente tiene bajos niveles de
factores de coagulación, de modo que todavía se
puede requerir plasma y plaquetas adicionales.
Se define como más de 10 unidades, dentro de las
primeras 24 horas de admisión o más de 4 unidades
en 1 hora.
La reanimación masiva con líquidos produce dilución
de las plaquetas y de los factores de coagulación.
Los pacientes que reciben transfusiones de
sangre no necesitan suplementos de calcio.
CONSIDERACIONES ESPECIALES
Equiparar la P/A con el G/C
Edad Avanzada
Atletas
Embarazo
Medicamentos
Hipotermia
Presencia de Marcapaso
La ley de Ohm (V = I x R) aplicada a la fisiología cardiovascular
establece que la presión arterial (V) es proporcional al gasto
cardíaco (I) y a la resistencia vascular sistémica (R: postcarga).
El proceso de envejecimiento produce una disminución relativa en
la actividad simpática.
◦ son incapaces de incrementar su frecuencia cardíaca.
◦ tener en cuenta medicación previa (diuréticos).
La hipervolemia fisiológica en el embarazo requiere de una gran
pérdida sanguínea para que se manifiesten anormalidades.
Los bloqueadores de los receptores ß-adrenérgicos y los bloqueadores de
los canales del calcio pueden alterar de manera significativa la respuesta
hemodinámica del paciente a la hemorragia.
La temperatura corporal es un signo vital importante que se debe
monitorear durante la fase de evaluación inicial.
No tienen capacidad de responder a la hemorragia en la forma
esperada debido a que el gasto cardíaco está directamente
relacionado con la frecuencia cardíaca.
Suelen presenta un aumento del volumen sanguíneo entre 15-
20%. Presentan un extraordinaria capacidad de compensar la
hemorragia (la respuesta usual a la hipovolemia puede no
presentarse).
REEVALUACIÓN DE LA RESPUESTA DEL PACIENTE
Y PREVENCIÓN DE COMPLICACIONES.
TRABAJO EN EQUIPO
E l l í d e r d e l e q u i p o a s e g u r a q u e l a s f u e n t e s d e h e m o r r a g i a e x t e r n a s e a n
c o n t r o l a d a s y d e t e r m i n a c u á n d o e s e l m o m e n t o d e e f e c t u a r e x á m e n e s
c o m p l e m e n t a r i o s c o m o r a d i o g r a f í a s d e t ó r a x , r a d i o g r a f í a s d e p e l vi s , F AS T y / o
l a va d o p e r i t o n e a l d i a g n ó s t i c o ( L P D ) . L a s d e c i s i o n e s c o n c e r n i e n t e s a c i r u g í a o
a n g i o e m b o l i z a c i ó n d e b e n s e r t o m a d a s c u a n t o a n t e s e i n vo l u c r a n d o a t o d o s l o s
e s p e c i a l i s t a s q u e s e n e c e s i t e n .
H E M O R R AG I A P E R S I S T E N T E
M O N I T O R I Z AC I Ó N
R E C O N O C I M I E N T O D E O T R O S
P R O B L E M AS
El reemplazo inadecuado de volumen es la complicación
más frecuente del shock hemorrágico
Un sangrado de origen no diagnosticado es la causa más
común de una mala respuesta.
Monitorear la respuesta a la reanimación de algunos pacientes
puede requerir de ambientes donde se usen técnicas sofisticadas.
Cuando un paciente no responde a la terapia, se debe
considerar la posibilidad de hemorragia no identificada.
BIBLIOGRAFÍA
• “ATLS: soporte vital avanzado en Trauma para Médicos”-º ACS, Decima(10) edición.
• Gaiesky, D.F.; Mikkelsen, M.E.; Definition, classification, etiology, and pathophysiology of shock
in adults. UpToDate. Mar 22, 2022.
GRACIAS

Más contenido relacionado

Similar a CAPITULO 3 Shock, Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pdf

Hipertension pulmonar
Hipertension pulmonar Hipertension pulmonar
Hipertension pulmonar Jessics
 
Manganeso salud publica
Manganeso salud publicaManganeso salud publica
Manganeso salud publicaLuz Choque
 
Trasplante de organos
Trasplante de organosTrasplante de organos
Trasplante de organosronaldo169711
 
pdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdfpdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdfmonicamacias24
 
Clase evaluación inicial ATLS (1).pptx
Clase evaluación inicial ATLS (1).pptxClase evaluación inicial ATLS (1).pptx
Clase evaluación inicial ATLS (1).pptxMonicapossozapata
 
Expo neumonia completa
Expo neumonia completaExpo neumonia completa
Expo neumonia completavane herrera
 
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.Juan Tabone
 
EXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdf
EXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdfEXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdf
EXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdfPieroFCordovaCoveas
 
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.Juan Tabone
 
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptxHEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptxIvancitoMontoyaCaban
 
Que hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptx
Que hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptxQue hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptx
Que hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptxWalterRugama1
 
aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD DS...
aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD  DS...aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD  DS...
aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD DS...ElsaSacapuntas
 
cushing y addison
cushing y addisoncushing y addison
cushing y addisonnatiux cm
 
Neoplasias - Cirugía
Neoplasias - CirugíaNeoplasias - Cirugía
Neoplasias - Cirugíaandregarcia94
 
Glucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-LipopeptidosGlucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-LipopeptidosMilena Castro
 

Similar a CAPITULO 3 Shock, Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pdf (20)

Primeros Auxilios
Primeros Auxilios Primeros Auxilios
Primeros Auxilios
 
Hipertension pulmonar
Hipertension pulmonar Hipertension pulmonar
Hipertension pulmonar
 
Manganeso salud publica
Manganeso salud publicaManganeso salud publica
Manganeso salud publica
 
Trasplante de organos
Trasplante de organosTrasplante de organos
Trasplante de organos
 
pdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdfpdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdf
 
MANUAL MEDICO RCP.pdf
MANUAL MEDICO RCP.pdfMANUAL MEDICO RCP.pdf
MANUAL MEDICO RCP.pdf
 
Clase evaluación inicial ATLS (1).pptx
Clase evaluación inicial ATLS (1).pptxClase evaluación inicial ATLS (1).pptx
Clase evaluación inicial ATLS (1).pptx
 
Shock en trauma
Shock en trauma Shock en trauma
Shock en trauma
 
Expo neumonia completa
Expo neumonia completaExpo neumonia completa
Expo neumonia completa
 
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
 
EXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdf
EXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdfEXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdf
EXPOSICIÓN, TRAUMA CRANEO ENCEFALICO.pdf
 
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
Hipertensión Arterial y morbimortalidad.
 
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptxHEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
 
Ulceras por presion
Ulceras por presionUlceras por presion
Ulceras por presion
 
Broncoaspiración
BroncoaspiraciónBroncoaspiración
Broncoaspiración
 
Que hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptx
Que hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptxQue hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptx
Que hay de nuevo en Hemorragia postparto_095125.pptx
 
aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD DS...
aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD  DS...aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD  DS...
aaaaaaaaaa ASDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD DS...
 
cushing y addison
cushing y addisoncushing y addison
cushing y addison
 
Neoplasias - Cirugía
Neoplasias - CirugíaNeoplasias - Cirugía
Neoplasias - Cirugía
 
Glucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-LipopeptidosGlucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-Lipopeptidos
 

Más de HugoFuentes45

clase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdf
clase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdfclase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdf
clase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdfHugoFuentes45
 
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdf
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdfINSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdf
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdfHugoFuentes45
 
TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...
TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...
TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...HugoFuentes45
 
SEMANA 3 , ART; QUEMADOS, Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptx
SEMANA 3 , ART; QUEMADOS,  Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptxSEMANA 3 , ART; QUEMADOS,  Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptx
SEMANA 3 , ART; QUEMADOS, Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptxHugoFuentes45
 
PATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdf
PATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdfPATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdf
PATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdfHugoFuentes45
 
CANCER DE PROSTATA.pdf
CANCER DE PROSTATA.pdfCANCER DE PROSTATA.pdf
CANCER DE PROSTATA.pdfHugoFuentes45
 
HDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdf
HDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdfHDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdf
HDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdfHugoFuentes45
 
FISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdf
FISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdfFISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdf
FISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdfHugoFuentes45
 
Atlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrio
Atlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrioAtlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrio
Atlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrioHugoFuentes45
 
B12 infographic spanish
B12 infographic spanishB12 infographic spanish
B12 infographic spanishHugoFuentes45
 
Genoma practica, semana 12 , cuestionario n°10
Genoma practica, semana 12  , cuestionario   n°10Genoma practica, semana 12  , cuestionario   n°10
Genoma practica, semana 12 , cuestionario n°10HugoFuentes45
 
Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes mellitus tipo 2Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes mellitus tipo 2HugoFuentes45
 
Norma tecnica de inmunizacion 2018
Norma tecnica de inmunizacion 2018Norma tecnica de inmunizacion 2018
Norma tecnica de inmunizacion 2018HugoFuentes45
 
Dengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.es
Dengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.esDengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.es
Dengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.esHugoFuentes45
 
Edan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeci
Edan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeciEdan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeci
Edan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeciHugoFuentes45
 
Sd incontinencia 20_i_1
Sd incontinencia 20_i_1Sd incontinencia 20_i_1
Sd incontinencia 20_i_1HugoFuentes45
 

Más de HugoFuentes45 (17)

clase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdf
clase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdfclase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdf
clase 4. MANEJO DE LA PAREJA INFERTIL, PUBERTAD Y CLIMATERIO.pdf
 
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdf
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdfINSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdf
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA,2022...pdf
 
TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...
TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...
TEMA 1 NTS N° 139 MINSA_2018_DGAIN NORMA TÉCNICA DE SALUD PARA LA GESTIÓN DE ...
 
SEMANA 3 , ART; QUEMADOS, Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptx
SEMANA 3 , ART; QUEMADOS,  Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptxSEMANA 3 , ART; QUEMADOS,  Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptx
SEMANA 3 , ART; QUEMADOS, Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pptx
 
PATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdf
PATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdfPATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdf
PATOLOGIA BENIGNA DE LAS TROMPAS, OVARIOS Y DE LAS MAMAS.pdf
 
CANCER DE PROSTATA.pdf
CANCER DE PROSTATA.pdfCANCER DE PROSTATA.pdf
CANCER DE PROSTATA.pdf
 
HDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdf
HDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdfHDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdf
HDOLOR PELVICO - ENDOMETRIOSIS PDF Dr ROSAS.pdf
 
FISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdf
FISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdfFISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdf
FISIOLOGIA DE LA REPRODUCCIÓN.pdf
 
Atlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrio
Atlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrioAtlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrio
Atlas de la_histologia_di_fiore (1)--embrio
 
B12 infographic spanish
B12 infographic spanishB12 infographic spanish
B12 infographic spanish
 
Genoma practica, semana 12 , cuestionario n°10
Genoma practica, semana 12  , cuestionario   n°10Genoma practica, semana 12  , cuestionario   n°10
Genoma practica, semana 12 , cuestionario n°10
 
Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes mellitus tipo 2Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes mellitus tipo 2
 
Norma tecnica de inmunizacion 2018
Norma tecnica de inmunizacion 2018Norma tecnica de inmunizacion 2018
Norma tecnica de inmunizacion 2018
 
Dengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.es
Dengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.esDengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.es
Dengue vaccine -_dengvaxia_._not_for_a_large-scale_use.en.es
 
Edan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeci
Edan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeciEdan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeci
Edan 2018 wfp_programa_mundial_de_alimentos-indeci
 
Sd incontinencia 20_i_1
Sd incontinencia 20_i_1Sd incontinencia 20_i_1
Sd incontinencia 20_i_1
 
Osteoporosis 20 i
Osteoporosis 20 iOsteoporosis 20 i
Osteoporosis 20 i
 

Último

Torax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de torax
Torax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de toraxTorax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de torax
Torax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de toraxWillianEduardoMascar
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptxUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptxmapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptxDanielPedrozaHernand
 
Colecistitis aguda-Medicina interna.pptx
Colecistitis aguda-Medicina interna.pptxColecistitis aguda-Medicina interna.pptx
Colecistitis aguda-Medicina interna.pptx Estefa RM9
 
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdfPsicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdfdelvallepadrob
 
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfClase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfgarrotamara01
 
LA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.ppt
LA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.pptLA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.ppt
LA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.pptSyayna
 
docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...
docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...
docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...MariaEspinoza601814
 
Código Rojo MINSAL El salvador- ginecología
Código Rojo MINSAL El salvador- ginecologíaCódigo Rojo MINSAL El salvador- ginecología
Código Rojo MINSAL El salvador- ginecologíaMarceCerros1
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptxFISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptxLoydaMamaniVargas
 
redox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebauredox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebauAnaDomnguezMorales
 
Trombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínicaTrombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínicaVillegasValentnJosAl
 
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdfSISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdfTruGaCshirley
 
Lesiones en el pie--Traumatología...pptx
Lesiones en el pie--Traumatología...pptxLesiones en el pie--Traumatología...pptx
Lesiones en el pie--Traumatología...pptx Estefa RM9
 
Historia Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en OdontologíaHistoria Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en OdontologíaJorge Enrique Manrique-Chávez
 
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.pptatencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.pptrosi339302
 
(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)
(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)
(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)UDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 

Último (20)

Torax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de torax
Torax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de toraxTorax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de torax
Torax normal-Oscar 2024- principios físicos del rx de torax
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
 
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptxmapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
 
Colecistitis aguda-Medicina interna.pptx
Colecistitis aguda-Medicina interna.pptxColecistitis aguda-Medicina interna.pptx
Colecistitis aguda-Medicina interna.pptx
 
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdfPsicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
Psicología: Revista sobre las bases de la conducta humana.pdf
 
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf
 
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfClase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
 
LA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.ppt
LA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.pptLA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.ppt
LA HISTORIA CLÍNICA EN PEDIATRÍA.ppt
 
docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...
docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...
docsity.vpdfs.com_urticaria-y-angioedema-en-pediatria-causas-mecanismos-y-dia...
 
Código Rojo MINSAL El salvador- ginecología
Código Rojo MINSAL El salvador- ginecologíaCódigo Rojo MINSAL El salvador- ginecología
Código Rojo MINSAL El salvador- ginecología
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
 
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptxFISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
FISIOLOGIA BACTERIANA y mecanismos de acción (1).pptx
 
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf
 
redox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebauredox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebau
 
Trombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínicaTrombocitopenia Inmune primaria , clínica
Trombocitopenia Inmune primaria , clínica
 
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdfSISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
SISTEMA OBLIGATORIO GARANTIA DE LA CALIDAD EN SALUD SOGCS.pdf
 
Lesiones en el pie--Traumatología...pptx
Lesiones en el pie--Traumatología...pptxLesiones en el pie--Traumatología...pptx
Lesiones en el pie--Traumatología...pptx
 
Historia Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en OdontologíaHistoria Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
Historia Clínica y Consentimiento Informado en Odontología
 
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.pptatencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
 
(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)
(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)
(2024-04-29)Actualización en profilaxis PrEP frente a VIH. (DOC)
 

CAPITULO 3 Shock, Ext. Cirugia 2022 II, Hugo Fuentes Cruz..pdf

  • 1. UNIVERSIDAD Particular norbert wiener FACULTAD DE CIENCIAS DE LA SALUD ESCUELA DE MEDICINA HUMANA Asignatura: EXTERNADO EN CIRUGIA DOCENTE: Dr. Joel Alejandro Florez Pinares ALUMNO: Fuentes Cruz Victor Hugo CICLO: XI AULA: MD11M1 Prac; I AÑO: 2022-II TEMA: “Año del Fortalecimiento de la Soberanía Nacional” Practica – Hospital de Emergencias Grau SEMANA- 1 Fecha: 24/08/22
  • 2. TÓPICOS 1.FISIOPATOLOGÍA DEL SHOCK. 2.EVALUACIÓN INICIAL DEL PACIENTE. 3.SHOCK HEMORRÁGICO. 4.MANEJO INICIAL DEL SHOCK HEMORRÁGICO. 5.RESTITUCIÓN DE LA SANGRE. 6.CONSIDERACIONES ESPECIALES. 7.REEVALUACIÓN DE LA RESPUESTA DEL PACIENTE Y PREVENCIÓN DE COMPLICACIONES. 8.TRABAJO EN EQUIPO. 9.BIBLIOGRAFÍA.
  • 3. FISIOPATOLOGÍA DEL SHOCK Se define shock como una anormalidad del sistema circulatorio que produce la inadecuada perfusión de órganos y oxigenación de tejidos. Si bien lo más frecuente es que sea hipovolémico, también puede sufrir un shock cardiogénico o neurogénico. FISIOPATOLOGÍA DE LA PÉRDIDA SANGUÍNEA Las respuestas circulatorias tempranas a la perdida de sangre SON COMPENSATORIAS (la vasoconstricción progresiva de circulación visceral, muscular y cutánea preserva el flujo de sangre a los riñones, al corazón y al cerebro).
  • 5. EVALUACIÓN INICIAL DEL PACIENTE ¿Está el paciente en SHOCK? ¡TRANQUI DOC. ¡EL PACIENTE TIENE 120/80 ! ERROR L o s m e c a n i s m o s c o m p e n s a t o r i o s p u e d e n e v i t a r u n a c a í d a m e n s u r a b l e e n l a p r e s i ó n s i s t ó l i c a d e h a s t a u n 3 0 % d e l v o l u m e n p e r d i d o p o r e l p a c i e n t e . D e s p u é s d e h a b e r a s e g u r a d o l a ví a a é r e a y u n a v e n t i l a c i ó n a d e c u a d a , e s i m p o r t a n t e r e a l i z a r l a e va l u a c i ó n c u i d a d o s a d e l e s t a d o c i r c u l a t o r i o d e l p a c i e n t e , p a r a i d e n t i f i c a r m a n i f e s t a c i o n e s t e m p r a n a s d e l S H O C K . C u a l q u i e r p a c i e n t e l e s i o n a d o q u e e s t é f r í o y c o n t a q u i c a r d i a d e b e c o n s i d e r a r s e e n e s t a d o d e s h o c k h a s t a q u e s e d e m u e s t r e l o c o n t r a r i o . E n l a m a y o r í a d e l o s a d u l t o s , l a t a q u i c a r d i a y l a v a s o c o n s t r i c c i ó n c u t á n e a s o n l a s t í p i c a s r e s p u e s t a s f i s i o l ó g i c a s t e m p r a n a s a l a p é r d i d a d e v o l u m e n . R E C O R D A R L a f r e c u e n c i a c a r d í a c a v a r í a c o n l a e d a d . ( e j . : e n n i ñ o , t a q u i c a r d i a e s m a y o r a 1 6 0 ) . L o s v a l o r e s d e l a b o r a t o r i o p a r a h e m a t o c r i t o o h e m o g l o b i n a n o s o n c o n f i a b l e s p a r a e s t a b l e c e r e l d i a g n ó s t i c o d e S h o c k ) .
  • 6. DIFERENCIACIÓN CLÍNICA DE LA ETIOLOGÍA DEL SHOCK Shock Hemorrágico Descripción General del Shock No Hemorrágico Shock Cardiogénico • La disfunción miocárdica puede ser causada por una contusión miocárdica, por un taponamiento cardíaco, por una embolia aérea, o un infarto de miocardio. Taponamiento Cardiaco • La presencia de taquicardia, ruidos cardíacos apagados y de ingurgitación yugular con hipotensión resistente a la reposición de líquidos. Neumotórax a Tensión • Es cuando entra aire al espacio pleural, pero un mecanismo de válvula previene su escape. La presión intrapleural se incrementa causando un colapso pulmonar total y una desviación del mediastino hacia el lado opuesto. SHOCK NEUROGÉNICO • En un paciente con trauma craneoencefálico requiere que se investigue su etiología por causas distintas a la lesión intracraneal. SHOCK SÉPTICO • Muy raro. Puede ocurrir en pacientes con trauma abdominal penetrante y contaminación de la cavidad peritoneal. E s l a c a u s a m á s c o m ú n d e l e s t a d o d e s h o c k l u e g o d e u n a l e s i ó n . ◦ E l e n f o q u e p r i m a r i o e s i d e n t i f i c a r y d e t e n e r l a h e m o r r a g i a r á p i d a m e n t e .
  • 7. SHOCK HEMORRÁGICO L a h e m o r r a g i a e s l a c a u s a m á s c o m ú n d e s h o c k e n e l p a c i e n t e t r a u m a t i z a d o Se define como una pérdida aguda del volumen de sangre circulante. (volemia total, aprox 5lts). El volumen sanguíneo de un niño se calcula como 8-9% del peso corporal (70-80 ml/kg). BASADO EN LOS SIGNOS CLÍNICOS, LA CLASIFICACIÓN DE LA HEMORRAGIA SE PUEDE REALIZAR EN 4 GRADO. Referencia: Mutschler A, Nienaber U, Brockamp T, et al. A critical reappraisal of the ATLS classification of hypovolaemic shock: does it really reflect clinical reality? Resuscitation 2013,84:309–313.
  • 8. MANEJO INICIAL DEL SHOCK HEMORRÁGICO TRATAMIENTO INICIAL CON LÍQUIDOS ACCESO VASCULAR EXAMEN FÍSICO El diagnóstico y tratamiento del shock deben realizarse simultáneamente Vía Aérea y Ventilación Circulación Déficit neurológico Exposición Distensión Gástrica: Descompresión Cateterización Vesical Control de Hemorragias Evidentes (presión directa) ◦ Establecimiento de acceso venoso y reposición de líquidos. Mantener vía aérea permeable y una adecuada ventilación. Dar Oxígeno Determinar nivel de consciencia, motilidad ocular, respuesta pupilar, la mejor función motora y el grado de sensibilidad. ◦ Esto evaluará la perfusión cerebral. Desvestir completamente al paciente para examinarlo completamente. (Evitar hipotermia). Esta puede ser la causa de una hipotensión inexplicada, de una arritmia, o bradicardia, por excesiva estimulación vagal. ◦ Descomprimir con sonda nasogástrica. Monitorización del Gasto Urinario Se recomienda realizar un acceso venoso central con catéter de grueso calibre (por ejemplo, la vía femoral, yugular o subclavia). al inicio, un bolo de solución electrolítica isotónica tibia. La dosis habitual es 1 litro en adultos y 20 ml/kg de peso en pacientes pediátricos que pesen menos de 40 kilogramos.
  • 9. MANEJO INICIAL DEL SHOCK HEMORRÁGICO Patrones de Respuesta de los Pacientes La respuesta del paciente a la reanimación inicial con líquidos es la clave para determinar el tratamiento a seguir.
  • 10. RESTITUCIÓN DE LA SANGRE P R U E B A S C R U Z A D A S , T I P O E S P E C Í F I C O Y S A N G R E T I P O 0 P R E V E N C I Ó N D E L A H I P O T E R M I A A U T O T R A N S F U S I Ó N T R A N S F U S I Ó N M A S I VA C O A G U L O PAT Í A A D M I N I S T R A C I Ó N D E C A L C I O Los pacientes que se presentan como respondedores transitorios o no respondedores requieren reposición de paquetes de glóbulos rojos, plasma y plaquetas ya en las fases iniciales de su reanimación. La sangre completamente tipificada es preferible para este propósito, pero el proceso de pruebas cruzadas completas toma cerca de una hora en la mayoría de los bancos de sangre. El uso de calentadores de sangre en el departamento de urgencias es ideal, aunque complicado. Esta sangre habitualmente tiene bajos niveles de factores de coagulación, de modo que todavía se puede requerir plasma y plaquetas adicionales. Se define como más de 10 unidades, dentro de las primeras 24 horas de admisión o más de 4 unidades en 1 hora. La reanimación masiva con líquidos produce dilución de las plaquetas y de los factores de coagulación. Los pacientes que reciben transfusiones de sangre no necesitan suplementos de calcio.
  • 11. CONSIDERACIONES ESPECIALES Equiparar la P/A con el G/C Edad Avanzada Atletas Embarazo Medicamentos Hipotermia Presencia de Marcapaso La ley de Ohm (V = I x R) aplicada a la fisiología cardiovascular establece que la presión arterial (V) es proporcional al gasto cardíaco (I) y a la resistencia vascular sistémica (R: postcarga). El proceso de envejecimiento produce una disminución relativa en la actividad simpática. ◦ son incapaces de incrementar su frecuencia cardíaca. ◦ tener en cuenta medicación previa (diuréticos). La hipervolemia fisiológica en el embarazo requiere de una gran pérdida sanguínea para que se manifiesten anormalidades. Los bloqueadores de los receptores ß-adrenérgicos y los bloqueadores de los canales del calcio pueden alterar de manera significativa la respuesta hemodinámica del paciente a la hemorragia. La temperatura corporal es un signo vital importante que se debe monitorear durante la fase de evaluación inicial. No tienen capacidad de responder a la hemorragia en la forma esperada debido a que el gasto cardíaco está directamente relacionado con la frecuencia cardíaca. Suelen presenta un aumento del volumen sanguíneo entre 15- 20%. Presentan un extraordinaria capacidad de compensar la hemorragia (la respuesta usual a la hipovolemia puede no presentarse).
  • 12. REEVALUACIÓN DE LA RESPUESTA DEL PACIENTE Y PREVENCIÓN DE COMPLICACIONES. TRABAJO EN EQUIPO E l l í d e r d e l e q u i p o a s e g u r a q u e l a s f u e n t e s d e h e m o r r a g i a e x t e r n a s e a n c o n t r o l a d a s y d e t e r m i n a c u á n d o e s e l m o m e n t o d e e f e c t u a r e x á m e n e s c o m p l e m e n t a r i o s c o m o r a d i o g r a f í a s d e t ó r a x , r a d i o g r a f í a s d e p e l vi s , F AS T y / o l a va d o p e r i t o n e a l d i a g n ó s t i c o ( L P D ) . L a s d e c i s i o n e s c o n c e r n i e n t e s a c i r u g í a o a n g i o e m b o l i z a c i ó n d e b e n s e r t o m a d a s c u a n t o a n t e s e i n vo l u c r a n d o a t o d o s l o s e s p e c i a l i s t a s q u e s e n e c e s i t e n . H E M O R R AG I A P E R S I S T E N T E M O N I T O R I Z AC I Ó N R E C O N O C I M I E N T O D E O T R O S P R O B L E M AS El reemplazo inadecuado de volumen es la complicación más frecuente del shock hemorrágico Un sangrado de origen no diagnosticado es la causa más común de una mala respuesta. Monitorear la respuesta a la reanimación de algunos pacientes puede requerir de ambientes donde se usen técnicas sofisticadas. Cuando un paciente no responde a la terapia, se debe considerar la posibilidad de hemorragia no identificada.
  • 13. BIBLIOGRAFÍA • “ATLS: soporte vital avanzado en Trauma para Médicos”-º ACS, Decima(10) edición. • Gaiesky, D.F.; Mikkelsen, M.E.; Definition, classification, etiology, and pathophysiology of shock in adults. UpToDate. Mar 22, 2022.