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Tercer Semestre
Clave: MAH-0303
Actividades
Mapa Mental Habilidades Directivas
Ensayo Lectura Carácter, Liderazgo y Poder
Resumen Innovación en Alta Dirección
Análisis de Caso Liderazgo Directivo
Fecha de Entrega 5 de Abril
Formato PDF
Nombre de la actividad
Nombre alumno.
Formació
n
Liderazgo
Capacidad
Adaptación
a los
cambios
Buen
Comunicador
Poder
de
Resolución
Hab. De
Negociación
Inteligencia
Emocional
FORMA DE TRABAJO
FORMACIÓN
EL EQUIPO
L A I N T E L I G E N C I A C O N S I S T E N O S Ó L O E N E L C O N O C I M I E N T O , S I N O T A M B I É N
E N L A D E S T R E Z A D E A P L I C A R L O S C O N O C I M I E N T O S E N L A P R Á C T I C A .
A r i s t ó t e l e s
LIDER DEMOCRÁTICO
LIDERAZGO
LIDER AUTORITARIO
E L L Í D E R T I E N E L A M I S I Ó N D E T R A N S M I T I R U N A V I S I Ó N G L O B A L E
I N T E G R A D A , M O S T R A R C O N F I A N Z A A L G R U P O , O R I E N T A R Y M O T I V A R A L A S
P E R S O N A S A C O N S E G U I R L O S O B J E T I V O S P L A N T E A D O S
LIDER LAISSEZ – FAIRE:
ADAPTACIÓN A LOS
CAMBIOS
S E R F L E X I B L E S Y D E B E N S A B E R A C T U A R F R E N T E A L A I N C E R T I D U M B R E Y L A
P R E S I Ó N .
• M A N T É N E L C O N T R O L D E T U S E M O C I O N E S Y E V I T A A T O D A C O S T A
R E A C C I O N A R .
• N O E X P R E S E S Q U E J A S .
• E S C U C H A L A R E S P U E S T A D E L A O T R A P E R S O N A .
• D E S C R I B E T U S E X P E C T A T I V A S P A R A E L F U T U R O E N T É R M I N O S
E S P E C Í F I C O S .
• P R O M U E V E E L C O M P R O M I S O O E L A C U E R D O C O N L A O T R A P E R S O N A .
ADAPTACIÓN A LOS
CAMBIOS
S E R F L E X I B L E S Y D E B E N S A B E R A C T U A R F R E N T E A L A I N C E R T I D U M B R E Y L A
P R E S I Ó N .
• M A N T É N E L C O N T R O L D E T U S E M O C I O N E S Y E V I T A A T O D A
C O S T A R E A C C I O N A R .
• N O E X P R E S E S Q U E J A S .
• E S C U C H A L A R E S P U E S T A D E L A O T R A P E R S O N A .
• D E S C R I B E T U S E X P E C T A T I V A S P A R A E L F U T U R O E N
T É R M I N O S E S P E C Í F I C O S .
• P R O M U E V E E L C O M P R O M I S O O E L A C U E R D O C O N L A O T R A
P E R S O N A .
C A D A P E R S O N A P E R C I B E N L O S M E N S A J E S V I S U A L , A U D I T I V A O S E N S O R I A L
S I S E Q U I E R E Q U E E L M E N S A J E L L E G U E D E U N A F O R M A O P E R A T I V A Y R E A L .
S I N E M B A R G O C A D A I N D I V I D U O T I E N E M A S P R E D O M I N A N T E U N C A N A L , P O R
L O T A N T O P A R A L O G R A R U N A B U E N A C O M U N I C A C I O N E S I M P O R T A N T E Y
N E C E S A R I O I D E N T I F I C A R C U A L E S E L C A N A L , D E L A P E R S O N A Q U E T I E N E S
I N T E R A C C I Ó N .
Y A Q U E E L T I P O D E L E N G U A J E Q U E S E U T I L I Z A , D E P E N D E D E L C A N A L D E
C O M U O P E R C E P C I O N D E L A P E R S O N A .
C A N A L V I S U A L : V I S T E , P A N O R A M A , V I S U A L I Z O , V E O , I M A G I N O , E T C .
A U D I T I V O : O Y E , D I C E , S E R U M O R A , E S C U C H E , C O M E N T S R O N , D I J E R O N .
S E N S O R I A L : S I E N T O , P R E S I E N T O , P E R C I B O .
BUEN COMUNICADOR
CANALES DE
COMUNICACIÓN
A T R A V É S D E E S T O S S I S T E M A S P E R S O N A S
T I E N D E N A P E R C I B I R O C A P T A R L A
I N F O R M A C I Ó N C O N M A Y O R F A C I L I D A D .
L O S O J O S S O N L A V E N T A N A D E L
A L M A
• Son organizadas y ordenadas
• Entienden al mundo a través de lo que
pueden ver.
• Necesitan una visión global de las
cosas para entender los procesos.
• Necesitan formular objetivos, metas y
planes.
• Están atentos a su apariencia física .
• Reflejan sus emociones en el rostro.
P E R C I B E A T R A V E S D E P A L A B R A S , S O N I D O S , R I T M O S .
L A S P E R S O N A S T I E N D E N A S E R C O N S E R V A D O R A S
• Necesitan que se les hable a velocidad media.
• Usan variaciones en el tono de voz, pausas,
volumen, y acentúan las palabras
importantes.
• Repiten conceptos en voz alta.
• Buscan a alguien más para contarle lo
aprendido.
• Tienen lapsos cortos de atención .
S E A C T I V A N L A S S E N S A C I O N E S T A C T I L E S ,
A T R A V E S D E L M O V I M I E N T O .
T I E N D E N A S E R S E N S I B L E S E I N Q U I E T A S .
• Les gusta tocar todo
• Se mueven constantemente
• Cuando hablan, tocan a las personas.
• Lo que hablan lo acompañan con
movimientos corporales.
• Tienen lapsos cortos de atención .
• Dramatizar, representar mímiamente
lo que lee o estudia.
• Moverse para generar pensamiento
• Aprender con otros, realizar trabajos en grupo.
• Caminar para concentrarse y memorizar.
• Ocupar las manos mientras se atiende, rayar,
dibujar, cortar o doblar.
• Recibir toques o pala ditas de ánimo.
• Dramatizar, representar mímiamente lo que lee o
estudia.
P E R C I B E A T R A V E S D E P A L A B R A S , S O N I D O S ,
R I T M O S .
L A S P E R S O N A S T I E N D E N A S E R C O N S E R V A D O R A S
FORMA DE TRABAJO
PODER DE RESOLUCIÓN
EL EQUIPO
L A I N T E L I G E N C I A C O N S I S T E N O S Ó L O E N E L C O N O C I M I E N T O , S I N O T A M B I É N
E N L A D E S T R E Z A D E A P L I C A R L O S C O N O C I M I E N T O S E N L A P R Á C T I C A .
A r i s t ó t e l e s
HABILIDADES DE
NEGOCIACIÓN
Negociar es intercambiar, ceder algo a cambio de algo.
No es un acto ni un momento concreto sino un proceso que como tal
requiere una planificación previa, un desarrollo y unos resultados.
• Preparación
• Intercambio y Desarrollo
• Cierre y Acuerdo
• Evaluación y resultados
INTELIGENCIA
EMOCIONAL
E S U N A F O R M A D E I N T E R A C T U A R C O N E L M U N D O , Q U E T I E N E M U Y
E N C U E N T A L O S S E N T I M I E N T O S Y E N G L O B A H A B I L I D A D E S T A L E S
C O M O : E L C O N T R O L D E L O S I M P U L S O S , L A A U T O C O N C I E N C I A , L A
M O T I V A C I Ó N , E L E N T U S I A S M O , L A P E R S E V E R A N C I A , L A E M P A T Í A , L A
A G I L I D A D M E N T A L , E T C . E L L A S C O N F I G U R A N R A S G O S D E C A R Á C T E R
C O M O L A A U T O D I S C I P L I N A , L A C O M P A S I Ó N , Q U E R E S U L T A N
I N D I S P E N S A B L E S P A R A U N A B U E N A Y C R E A T I V A A D A P T A C I Ó N
S O C I A L .
La satisfacción de los trabajadores en su actividad laboral debe
verse como un fin en sí mismo, tiene un valor intrínseco que compete
tanto a sus dirigentes como a la institución
HABILIDADES
INTELIGENCIA
EMOCIONAL
1.Conciencia de sí mismo o Autoconciencia: Capacidad de saber lo
que estamos sintiendo en un determinado momento y de utilizar
nuestras preferencias para guiar la toma de decisiones basada en una
evaluación realista de nuestras capacidades y en una sensación bien
asentada de confianza en nosotros mismos
2._Autorregulación o Control Emocional: Manejar nuestras emociones
para que faciliten la tarea que estemos llevando a cabo y no interfieran con
ella; ser conscientes y demorar la gratificación en nuestra búsqueda de
objetivos; ser capaces de recuperarnos prontamente del estrés emocional.
3._ Motivación: Utilizar nuestras preferencias más profundas para
encaminarnos hacia nuestros objetivos, ayudarnos a tomar iniciativas, ser
más eficaces y perseverar a pesar de los contratiempos y las frustraciones
que se presenten.
4._ Empatía: Darse cuenta de lo que están sintiendo las personas, ser
capaces de ponerse en su lugar y cultivar la relación y el ajuste con una
amplia diversidad de personas.
5._Habilidades Sociales o Manejo de las Relaciones: Manejar bien las
emociones en las relaciones, interpretando adecuadamente las situaciones
y las redes sociales; interactuar fluidamente; utilizar estas habilidades para
persuadir, dirigir, negociar y resolver disputas; cooperar y trabajar en equipo.
GESTIONAR LA IRA
• E S C U C H A R . E S P O S I B L E Q U E T E N G A M O T I V O S P A R A S U E N F A D O .
• E V I T A R D I S C U T I R , A U N Q U E S E A E S O L O Q U E L A O T R A P E R S O N A E S T É
B U S C A N D O .
• Q U I Z Á S U A U T O E S T I M A E S T É P O R L O S S U E L O S , P O R L O Q U E E S
C O N V E N I E N T E Q U E L E O F R E Z C A S A L G Ú N C U M P L I D O C U A N D O S E A
P O S I B L E .
• A V E R I G U A R L A C A U S A D E L E N F A D O . H A Z P R E G U N T A S A B I E R T A S , N O D E L
T I P O Q U E S E P U E D E N R E S P O N D E R C O N " S Í / N O " .
• M O S T R A R E M P A T Í A . E M P L E A T É C N I C A S D E E S C U C H A A C T I V A Y D E V E Z E N
C U A N D O R E P I T E L O Q U E L A O T R A P E R S O N A E S T Á D I C I E N D O .
• A d m i t i r l o s e r r o r e s . S i t ú e s t a b a s e q u i v o c a d o , n o d u d e s e n a d m i t i r l o .
ESTADO NATURAL DEL SER HUMANO
PRESENCIA MENTAL
J U N T O S P O D E M O S
L O G R A R M Á S
PLANIFICACIÓN
Planificar significa decidir las acciones a realizar, a fin de establecer los objetivos
de la empresa. Dentro de la planificación se encuentra la definición de los
métodos y estrategias para alcanzar los objetivos.
ORGANIZACIÓN
Organizar es agrupar las tareas necesarias que llevarán a lograr los objetivos de la
empresa. Pero las empresas no solo involucran tareas sino también personas. Por lo
tanto, definirá el organigrama de la empresa y las relaciones entre cada una de esas
partes.
• Marcar los lineamientos establecidos en la planeación y organización.
• Si no hay acción, esos lineamientos se quedarán solamente en sueños e ilusiones.
• A través de ella se puede lograr que los colaboradores tengan una mejor conducta
dentro de la organización.
ASIGNACIÓN Y
COORDINACIÓN DE
RECURSOS.
La dirección es la responsable de distribuir y utilizar
correctamente los recursos de los que dispone, tanto en tiempo
presente como en vistas hacia el futuro.
Los recursos presentes en las empresas son equipos,
máquinas, personas, capital financiero, infraestructura,
herramientas digitales de comunicación y gestión de tareas,
entre otros.
Y MÁS DE
FOTOGRAFÍAS
5,450
CONTROL
A las pautas y objetivos que la dirección definió de antemano, se le
agrega la de supervisión y control de que el accionar y la forma de
trabajo de la compañía esté alineada a ellos, y a su vez, que los hitos o
fechas límites de tareas o proyectos se logren ejecutar de manera
eficiente y en tiempo y forma.
Es decir, que la empresa esté operando de acuerdo a lo planificado.
Y MÁS DE
FOTOGRAFÍAS
5,450
INTEGRACION DEL PERSONAL Y
DIRECCIÓN
Promover las buenas relaciones entre todos los colaboradores de la
empresa.
Evitar los conflictos y roces que pudieran surgir en la convivencia diaria de
permanecer muchas horas dentro de un mismo espacio físico.
Mediar para anular o al menos reducir los roces que hayan aparecido,
suavizando la situación conflictiva para crear un entorno laboral más
colaborativo y eficiente.
Y MÁS DE
FOTOGRAFÍAS
5,450
Definir Acciones tendientes a mejorar el clima laboral dentro de la
organización, lo cual repercutirá directamente en el desempeño final del
equipo
La productividad de la organización depende directamente de una
dirección eficiente.Su calidad está reflejada en el logro de los objetivos
globales, una correcta implementación de los sistemas de control y un
liderazgo sólido basado en el trabajo en equipo
ERRORES MAS COMUNES
DIRECTIVOS
1._ No responsabilizarse de los actos
2._No promover el desarrollo del personal
3. Centrarse solo en los resultados.
4. Centrarse demasiado en los problemas
5. Dirigir a todas las personas por igual
6. Rodearse de colaboradores inadecuados
ERRORES MAS COMUNES
DIRECTIVOS
Hacer cambios rápidos sin planteamiento
Después de identificar carencias que dejan evidentes las necesidades de
cambios en la gestión hospitalaria, el planeamiento debe ser el primer paso
antes de poner en marcha las acciones.
Los hospitales que ponen en práctica transformaciones rápidas en la gestión sin
antes preparar un planeamiento responsable acaban exponiendo la organización
a riesgos, que pueden llevar a complicaciones serias a lo largo del tiempo.
La situación actual de la institución
• Las metas propuestas
• Los objetivos a corto y mediano plazo
• Los profesionales involucrados en el cambio
• Los recursos financieros disponibles
• Las necesidades de la institución para los próximos años
(posibilidades de crecimiento y expansión).
Incorporación de la tecnología a los procesos de la
gestión es lo que hay de más evidente en este segmento
de mercado. Métodos de trabajo de gestores,
administradores y demás profesionales del área de la
salud han recibido un considerable impacto en función de
la velocidad con que las novedades tecnológicas avanzan.
Las fallas en la comunicación pueden hacer lento el flujo de los procesos del
hospital.
Las incertezas, informaciones desencontradas e imprecisas dejan evidente que
los equipos de trabajo carecen de orientación o no fueron preparadas para
actuar adecuadamente en las funciones que deben desempeñar.
Mejorar el desempeño de la organización implica en sacar lo mejor de las
capacidades y competencias de los profesionales involucrados. Para eso,
equipos actúen de forma integrada, respetando y siguiendo estándares para garantizar
la uniformidad de los procesos.
Fallas en la comunicación entre los equipos
Falta de estandarización de los procesos
Cuando no hay estándares sólidos establecidos, las tareas acaban siendo
ejecutadas de manera diferente por cada profesional, eso ayuda a que la
organización sea caótica, lo que demanda un grande esfuerzo aun cuando se trata
de realizar acciones simples como encontrar datos, responder dudas o esclarecer
orientaciones a los pacientes.
Automatizar procesos es la forma más eficaz de evitar desorganización,
garantizando que el hospital ofrezca un servicio de calidad a través de
procedimientos consolidados y acciones asertivas.
Esto se refleja en más seguridad para los pacientes atendidos y contribuye para
consolidar mejores prácticas en la gestión de la institución de salud.
Es importante que el hospital desarrolle un diferencial para construir credibilidad.
Delante de esa necesidad, automatizar las operaciones es un medio de convertir la
gestión más dinámica, alcanzando procesos más fluidos y garantizando que sea
dado al paciente una atención de calidad.
Un hospital puede ser un centro de referencia por diversos motivos, sea por tener un
equipo de profesionales de salud de calidad, por tener un modelo de gestión hospitalaria
diferenciado o por ofrecer una atención de excelencia a los pacientes.
No ser referencia en algo específico
Es importante que el hospital desarrolle un diferencial para construir credibilidad.
Delante de esa necesidad, automatizar las operaciones es un medio de convertir la
gestión más dinámica, alcanzando procesos más fluidos y garantizando que sea
dado al paciente una atención de calidad.
Un hospital puede ser un centro de referencia por diversos motivos, sea por tener un
equipo de profesionales de salud de calidad, por tener un modelo de gestión hospitalaria
diferenciado o por ofrecer una atención de excelencia a los pacientes.
No ser referencia en algo específico
1. ¿Cómo valora el estado de la comunicación interna en su hospital?
3. ¿En la actualidad está llevando a cabo algún plan de comunicación interna en
su hospital? ¿Cómo valora la utilidad de este plan de comunicación interna para la
consecución de los objetivos globales de su gestión?
4. ¿De dónde cree usted que recibe el profesional la mayor parte de la información
sobre el hospital?
5. ¿Cómo es la información que recibe el profesional sobre el hospital?
6. ¿A través de qué canales recibe usted la opinión de los profesionales sobre el
hospital? ¿Le gustaría emplear otros canales de comunicación diferentes a los
utilizados?
Qué elementos facilitan la comunicación interna?
- ¿Qué elementos dificultan la comunicación interna?
- ¿Qué propuestas haría para mejorar la comunicación interna en su
hospital?
7. ¿A través de qué canales informa usted sobre el hospital a sus
profesionales? ¿Le gustaría emplear otros canales de comunicación
diferentes a los utilizados?
Cuarto Semestre
Clave: MAH-0303
Cuarto Semestre
Clave: MAH-0303
Partiremos de la premisa de que todas las personas somos mucho
más de lo que creemos ser: todas albergamos en nuestro interior
cualidades, habilidades, talentos y fortalezas que podemos entrenar
y potenciar para convertirnos en la mejor versión de nosotras
mismos.
Crear Colaboradores exitosos
Desarrollen las metas y objetivos
Planteados
Desafiar al equipo a nuevas
oportunidades de crecimiento
COACHING
Motivar
Inspirar
Reconocimiento
Resolver conflictos
Lograr conversaciones
Efectivas
en los equipos de trabajo .
Su Mejor
Versión
¿Qué te
impide?
¿Cuáles son tus
objetivos?
Presente
¿Qué quieres?
Futuro
¿Cómo te ves
en 10 años?
¿Futuro ideal de está Relación?
¿Con que Recursos
te gustaría contar
Emociones
¿Cómo te
sientes?
¿Qué emociones
hay en ti cuando
hablas de esto ?
¿Dónde te
encuentras ?
Voluntad
Disposición
Manera de Actuar
Lenguaje Corporal
Positiva/Negativa
Aptos/ Capaz
Idoneidad
Capacidad
Se desarrolla
Se aprende
cambia tu forma de pensar
mindset
1. Subcosciente
2.No tiene sentido
del Humor
3.Se cree todo lo
que le dices
4.Solo Proyecta
5.Pensar Positivo
6.Hablate bien
Cada vez que aprendemos y transitamos por experiencias nuevas ( sensaciones,
sentimientos, visiones, etc).
Miles de Neuronas se reorganizan y se conectan, generando un nuevo circuito.
Si la experiencia/pensamiento se repite en un lapso relativamente corto, el circuito se
fortalece, si se repite con frecuencia, el circuito se establece, pero si abandona, el
circuito Desaparece.
De está manera, vemos cómo tenemos la posibilidad
de salir de
estos “circuitos viciosos” y
entrar en Nuevos “circuitos virtuosos” una vez
más la decisión es nuestra.
• Escucha activa: Comprender mejor las preocupaciones y necesidades de su
equipo, así como de sus pacientes y sus familias.
Prestar atención plena y empatía hacia los demás
• Feedback Efectivo: Constructivo y específico es crucial para el desarrollo del
personal y la mejora del desempeño.
la mejora del desempeño. Reconociendo los logros y
brindando orientación para el crecimiento.
• Establecimiento de metas claras: Motivar y Dirigir su desempeño.
Objetivos (específicos, medibles, alcanzables, relevantes y con un tiempo determinado )
Desarrollar Planes de acción para alcanzarlos.
Herramientas y enfoque de Coaching
Herramientas y enfoque de Coaching
• Desarrollo de habilidades de liderazgo: Habilidades de liderazgo, clave como
la comunicación efectiva, la toma de decisiones, resolución de problemas, la
delegación y la gestión del cambio.
Ejercicios de role-platino, retroalimentación.
• Gestión del tiempo y del estrés: Debido a los altos niveles de estrés y
demandas de tiempo. Gestión de tiempo, establecer límites saludables, regular el
estrés de manera constructiva.
• Resolución de conflictos: Identificar y abordar conflictos de manera proactiva,
facilitar conversaciones difíciles y buscar soluciones colaborativas.
Positivo donde se valoren la diversidad, la inclusión y el trabajo en
equipo.
Comunicación efectiva
Comunicación interpersonal
Promocion de la confianza y el respeto mutuo.
Ambiente de trabajo
cultura de Coaching
• Educación y sensibilización: Proporcionar capacitación y educación sobre los principios y prácticas del coaching a
todos los niveles del personal hospitalario. Esto incluye no solo a los líderes y directivos, sino también a los médicos,
enfermeras, personal administrativo y de apoyo.
• Integración en el liderazgo: Los líderes hospitalarios deben ser modelos a seguir en la promoción de la cultura de
coaching.
• Fomento de la retroalimentación continua: Promover una cultura de retroalimentación abierta y continua entre los
miembros del equipo. Esto puede incluir la implementación de procesos formales de retroalimentación, así como la
promoción de conversaciones informales y honestas sobre el desempeño y el desarrollo personal
• Creación de espacios seguros para el aprendizaje: Fomentar un ambiente de trabajo donde los
empleados se sientan seguros para expresar sus preocupaciones, buscar ayuda y experimentar con
nuevas ideas y enfoques.
• Reconocimiento y celebración del progreso: Reconocer y celebrar los logros y avances individuales
y colectivos en el desarrollo personal y profesional.
Esto puede incluir la celebración de hitos importantes, la entrega de premios y reconocimientos, y
el fomento de una cultura de aprecio y reconocimiento entre los miembros del equipo.
• Evaluación y seguimiento: Evaluar regularmente el progreso y el impacto de la cultura de coaching
en el entorno hospitalario. Esto puede implicar la recopilación de retroalimentación de los empleados,
la realización de encuestas de clima laboral y la evaluación del desempeño organizacional en relación
con los objetivos de desarrollo y mejora.
CAMBIO
CONCIENCIA
Conocimiento
Empoderamiento automático
en las personas
las faculta para poder cambiar
una situación por otra
COMPROMISO
Responder a una habilidad
CONFIANZA
Decisiones y Acciones
Transformar la cultura
organizacional
Coaching Hospitalario emerge una herramienta poderosa para abordar los desafíos
únicos que enfrentan los líderes en la gestión hospitalaria.
Al integrar principios y prácticas de coaching en el entorno hospitalario
Toma de decisiones que permitan gestionar de manera eficiente los recursos y prioridades
del Hospital.
Identificar y aprovechar el potencial de los líderes y el personal hospitalario.
Apoyo Mutuo, moral del personal, reducir el estrés laboral.
Optimizar el Desempeño y la productividad.
Identificar las áreas de mejora
Establecer metas
Trabajar de manera sistemática
Enfrentsr con éxito los desafíos actuales y futuros de la gestión
hospitalaria, Garantizando la entrega de atención médica de alta
calidad y centrada en el PACIENTE.
¡NO!
¡SI!
RECURSO
ORIENTAL
“MU”
CUANDO OBTIENES
UN CONOCIMIENTO NUEVO PUEDES OPINAR:
“MU”: ES LA ACEPTACIÓN DEL NUEVO CONOCIMIENTO
CONOCIMIENTO SIN APROBARLO
NI RECHAZARLO
SOY UN
TONTO
NO SIRVO
ME ODIO
SOY FEO
SOY POBRE
SOY IGNORANTE
NO CONFIO EN MI
SOY INEXPERTO
NO SIRVO
ES TOY MAL
NO ME ACEPTO
SOY UN INUTIL
DUDO DE MI
AUTO INVALIDACIONES
YO NO ME DOY CUENTA
MENTE INCONSCIENTE
FISIOLOGIA
(Respiración, pulso cardiaco,
Hormonas, Hígado,
Riñón, Glándulas, etc.)
CARACTERISTICAS
PARA LA MENTE LO MISMO ES
PENSAR QUE HACER
ES LITERAL
NO ANALIZA
ES PROGRAMABLE
DES DE LA 3ª SEMANA DE GESTACIÓN
RECHAZA LA PALABRA “NO”
PROGRAMACIÓN
NO TIENE SENTIDO DEL HUMOR
CREENCIAS TRIUNFADORES
LOS TRINFADORES
V/S/A
NO HAY FRACASOS
SOLO REULTADOS
HAY SOLUCIONES
NO PROBLEMAS
NO HAY SUERTE
HAY OPORTUNIDADES
NO EXISTE DIAS MALOS
SOLO ESXITEN DIAS
ME ESTRESO
MOLESTIAS
SINTOMAS:
NOMBRE DEL MALESTAR:
CONSECUENCIAS:
POSIBLES CAUSAS:
SOLUCIONES:
YO
NIVELES DE ENERGIA
CADA UNO, COMO SER,
MANEJA 5 NIVELES DE ENERGÍA
FUNDAMENTALES
1
2
3
4
5
FÍSICO
EMOCIÓN
MENTE
CONCIENCIA
VOLUNTAD
El éxito en la gestión hospitalaria no se mide solo en números, sino en el impacto
que tenemos en la vida de los pacientes y el bienestar de tu equipo.

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  • 2. Actividades Mapa Mental Habilidades Directivas Ensayo Lectura Carácter, Liderazgo y Poder Resumen Innovación en Alta Dirección Análisis de Caso Liderazgo Directivo Fecha de Entrega 5 de Abril Formato PDF Nombre de la actividad Nombre alumno.
  • 4. FORMA DE TRABAJO FORMACIÓN EL EQUIPO L A I N T E L I G E N C I A C O N S I S T E N O S Ó L O E N E L C O N O C I M I E N T O , S I N O T A M B I É N E N L A D E S T R E Z A D E A P L I C A R L O S C O N O C I M I E N T O S E N L A P R Á C T I C A . A r i s t ó t e l e s
  • 5. LIDER DEMOCRÁTICO LIDERAZGO LIDER AUTORITARIO E L L Í D E R T I E N E L A M I S I Ó N D E T R A N S M I T I R U N A V I S I Ó N G L O B A L E I N T E G R A D A , M O S T R A R C O N F I A N Z A A L G R U P O , O R I E N T A R Y M O T I V A R A L A S P E R S O N A S A C O N S E G U I R L O S O B J E T I V O S P L A N T E A D O S LIDER LAISSEZ – FAIRE:
  • 6. ADAPTACIÓN A LOS CAMBIOS S E R F L E X I B L E S Y D E B E N S A B E R A C T U A R F R E N T E A L A I N C E R T I D U M B R E Y L A P R E S I Ó N . • M A N T É N E L C O N T R O L D E T U S E M O C I O N E S Y E V I T A A T O D A C O S T A R E A C C I O N A R . • N O E X P R E S E S Q U E J A S . • E S C U C H A L A R E S P U E S T A D E L A O T R A P E R S O N A . • D E S C R I B E T U S E X P E C T A T I V A S P A R A E L F U T U R O E N T É R M I N O S E S P E C Í F I C O S . • P R O M U E V E E L C O M P R O M I S O O E L A C U E R D O C O N L A O T R A P E R S O N A .
  • 7. ADAPTACIÓN A LOS CAMBIOS S E R F L E X I B L E S Y D E B E N S A B E R A C T U A R F R E N T E A L A I N C E R T I D U M B R E Y L A P R E S I Ó N . • M A N T É N E L C O N T R O L D E T U S E M O C I O N E S Y E V I T A A T O D A C O S T A R E A C C I O N A R . • N O E X P R E S E S Q U E J A S . • E S C U C H A L A R E S P U E S T A D E L A O T R A P E R S O N A . • D E S C R I B E T U S E X P E C T A T I V A S P A R A E L F U T U R O E N T É R M I N O S E S P E C Í F I C O S . • P R O M U E V E E L C O M P R O M I S O O E L A C U E R D O C O N L A O T R A P E R S O N A .
  • 8. C A D A P E R S O N A P E R C I B E N L O S M E N S A J E S V I S U A L , A U D I T I V A O S E N S O R I A L S I S E Q U I E R E Q U E E L M E N S A J E L L E G U E D E U N A F O R M A O P E R A T I V A Y R E A L . S I N E M B A R G O C A D A I N D I V I D U O T I E N E M A S P R E D O M I N A N T E U N C A N A L , P O R L O T A N T O P A R A L O G R A R U N A B U E N A C O M U N I C A C I O N E S I M P O R T A N T E Y N E C E S A R I O I D E N T I F I C A R C U A L E S E L C A N A L , D E L A P E R S O N A Q U E T I E N E S I N T E R A C C I Ó N . Y A Q U E E L T I P O D E L E N G U A J E Q U E S E U T I L I Z A , D E P E N D E D E L C A N A L D E C O M U O P E R C E P C I O N D E L A P E R S O N A . C A N A L V I S U A L : V I S T E , P A N O R A M A , V I S U A L I Z O , V E O , I M A G I N O , E T C . A U D I T I V O : O Y E , D I C E , S E R U M O R A , E S C U C H E , C O M E N T S R O N , D I J E R O N . S E N S O R I A L : S I E N T O , P R E S I E N T O , P E R C I B O . BUEN COMUNICADOR
  • 10.
  • 11. A T R A V É S D E E S T O S S I S T E M A S P E R S O N A S T I E N D E N A P E R C I B I R O C A P T A R L A I N F O R M A C I Ó N C O N M A Y O R F A C I L I D A D .
  • 12. L O S O J O S S O N L A V E N T A N A D E L A L M A • Son organizadas y ordenadas • Entienden al mundo a través de lo que pueden ver. • Necesitan una visión global de las cosas para entender los procesos. • Necesitan formular objetivos, metas y planes. • Están atentos a su apariencia física . • Reflejan sus emociones en el rostro.
  • 13. P E R C I B E A T R A V E S D E P A L A B R A S , S O N I D O S , R I T M O S . L A S P E R S O N A S T I E N D E N A S E R C O N S E R V A D O R A S • Necesitan que se les hable a velocidad media. • Usan variaciones en el tono de voz, pausas, volumen, y acentúan las palabras importantes. • Repiten conceptos en voz alta. • Buscan a alguien más para contarle lo aprendido. • Tienen lapsos cortos de atención .
  • 14. S E A C T I V A N L A S S E N S A C I O N E S T A C T I L E S , A T R A V E S D E L M O V I M I E N T O . T I E N D E N A S E R S E N S I B L E S E I N Q U I E T A S . • Les gusta tocar todo • Se mueven constantemente • Cuando hablan, tocan a las personas. • Lo que hablan lo acompañan con movimientos corporales. • Tienen lapsos cortos de atención . • Dramatizar, representar mímiamente lo que lee o estudia.
  • 15. • Moverse para generar pensamiento • Aprender con otros, realizar trabajos en grupo. • Caminar para concentrarse y memorizar. • Ocupar las manos mientras se atiende, rayar, dibujar, cortar o doblar. • Recibir toques o pala ditas de ánimo. • Dramatizar, representar mímiamente lo que lee o estudia. P E R C I B E A T R A V E S D E P A L A B R A S , S O N I D O S , R I T M O S . L A S P E R S O N A S T I E N D E N A S E R C O N S E R V A D O R A S
  • 16. FORMA DE TRABAJO PODER DE RESOLUCIÓN EL EQUIPO L A I N T E L I G E N C I A C O N S I S T E N O S Ó L O E N E L C O N O C I M I E N T O , S I N O T A M B I É N E N L A D E S T R E Z A D E A P L I C A R L O S C O N O C I M I E N T O S E N L A P R Á C T I C A . A r i s t ó t e l e s
  • 17. HABILIDADES DE NEGOCIACIÓN Negociar es intercambiar, ceder algo a cambio de algo. No es un acto ni un momento concreto sino un proceso que como tal requiere una planificación previa, un desarrollo y unos resultados. • Preparación • Intercambio y Desarrollo • Cierre y Acuerdo • Evaluación y resultados
  • 18.
  • 19. INTELIGENCIA EMOCIONAL E S U N A F O R M A D E I N T E R A C T U A R C O N E L M U N D O , Q U E T I E N E M U Y E N C U E N T A L O S S E N T I M I E N T O S Y E N G L O B A H A B I L I D A D E S T A L E S C O M O : E L C O N T R O L D E L O S I M P U L S O S , L A A U T O C O N C I E N C I A , L A M O T I V A C I Ó N , E L E N T U S I A S M O , L A P E R S E V E R A N C I A , L A E M P A T Í A , L A A G I L I D A D M E N T A L , E T C . E L L A S C O N F I G U R A N R A S G O S D E C A R Á C T E R C O M O L A A U T O D I S C I P L I N A , L A C O M P A S I Ó N , Q U E R E S U L T A N I N D I S P E N S A B L E S P A R A U N A B U E N A Y C R E A T I V A A D A P T A C I Ó N S O C I A L . La satisfacción de los trabajadores en su actividad laboral debe verse como un fin en sí mismo, tiene un valor intrínseco que compete tanto a sus dirigentes como a la institución
  • 20. HABILIDADES INTELIGENCIA EMOCIONAL 1.Conciencia de sí mismo o Autoconciencia: Capacidad de saber lo que estamos sintiendo en un determinado momento y de utilizar nuestras preferencias para guiar la toma de decisiones basada en una evaluación realista de nuestras capacidades y en una sensación bien asentada de confianza en nosotros mismos
  • 21. 2._Autorregulación o Control Emocional: Manejar nuestras emociones para que faciliten la tarea que estemos llevando a cabo y no interfieran con ella; ser conscientes y demorar la gratificación en nuestra búsqueda de objetivos; ser capaces de recuperarnos prontamente del estrés emocional.
  • 22. 3._ Motivación: Utilizar nuestras preferencias más profundas para encaminarnos hacia nuestros objetivos, ayudarnos a tomar iniciativas, ser más eficaces y perseverar a pesar de los contratiempos y las frustraciones que se presenten.
  • 23. 4._ Empatía: Darse cuenta de lo que están sintiendo las personas, ser capaces de ponerse en su lugar y cultivar la relación y el ajuste con una amplia diversidad de personas.
  • 24. 5._Habilidades Sociales o Manejo de las Relaciones: Manejar bien las emociones en las relaciones, interpretando adecuadamente las situaciones y las redes sociales; interactuar fluidamente; utilizar estas habilidades para persuadir, dirigir, negociar y resolver disputas; cooperar y trabajar en equipo.
  • 25. GESTIONAR LA IRA • E S C U C H A R . E S P O S I B L E Q U E T E N G A M O T I V O S P A R A S U E N F A D O . • E V I T A R D I S C U T I R , A U N Q U E S E A E S O L O Q U E L A O T R A P E R S O N A E S T É B U S C A N D O . • Q U I Z Á S U A U T O E S T I M A E S T É P O R L O S S U E L O S , P O R L O Q U E E S C O N V E N I E N T E Q U E L E O F R E Z C A S A L G Ú N C U M P L I D O C U A N D O S E A P O S I B L E . • A V E R I G U A R L A C A U S A D E L E N F A D O . H A Z P R E G U N T A S A B I E R T A S , N O D E L T I P O Q U E S E P U E D E N R E S P O N D E R C O N " S Í / N O " . • M O S T R A R E M P A T Í A . E M P L E A T É C N I C A S D E E S C U C H A A C T I V A Y D E V E Z E N C U A N D O R E P I T E L O Q U E L A O T R A P E R S O N A E S T Á D I C I E N D O . • A d m i t i r l o s e r r o r e s . S i t ú e s t a b a s e q u i v o c a d o , n o d u d e s e n a d m i t i r l o .
  • 26. ESTADO NATURAL DEL SER HUMANO
  • 28. J U N T O S P O D E M O S L O G R A R M Á S PLANIFICACIÓN Planificar significa decidir las acciones a realizar, a fin de establecer los objetivos de la empresa. Dentro de la planificación se encuentra la definición de los métodos y estrategias para alcanzar los objetivos.
  • 29. ORGANIZACIÓN Organizar es agrupar las tareas necesarias que llevarán a lograr los objetivos de la empresa. Pero las empresas no solo involucran tareas sino también personas. Por lo tanto, definirá el organigrama de la empresa y las relaciones entre cada una de esas partes. • Marcar los lineamientos establecidos en la planeación y organización. • Si no hay acción, esos lineamientos se quedarán solamente en sueños e ilusiones. • A través de ella se puede lograr que los colaboradores tengan una mejor conducta dentro de la organización.
  • 30. ASIGNACIÓN Y COORDINACIÓN DE RECURSOS. La dirección es la responsable de distribuir y utilizar correctamente los recursos de los que dispone, tanto en tiempo presente como en vistas hacia el futuro. Los recursos presentes en las empresas son equipos, máquinas, personas, capital financiero, infraestructura, herramientas digitales de comunicación y gestión de tareas, entre otros.
  • 31. Y MÁS DE FOTOGRAFÍAS 5,450 CONTROL A las pautas y objetivos que la dirección definió de antemano, se le agrega la de supervisión y control de que el accionar y la forma de trabajo de la compañía esté alineada a ellos, y a su vez, que los hitos o fechas límites de tareas o proyectos se logren ejecutar de manera eficiente y en tiempo y forma. Es decir, que la empresa esté operando de acuerdo a lo planificado.
  • 32. Y MÁS DE FOTOGRAFÍAS 5,450 INTEGRACION DEL PERSONAL Y DIRECCIÓN Promover las buenas relaciones entre todos los colaboradores de la empresa. Evitar los conflictos y roces que pudieran surgir en la convivencia diaria de permanecer muchas horas dentro de un mismo espacio físico. Mediar para anular o al menos reducir los roces que hayan aparecido, suavizando la situación conflictiva para crear un entorno laboral más colaborativo y eficiente.
  • 33. Y MÁS DE FOTOGRAFÍAS 5,450 Definir Acciones tendientes a mejorar el clima laboral dentro de la organización, lo cual repercutirá directamente en el desempeño final del equipo La productividad de la organización depende directamente de una dirección eficiente.Su calidad está reflejada en el logro de los objetivos globales, una correcta implementación de los sistemas de control y un liderazgo sólido basado en el trabajo en equipo
  • 34. ERRORES MAS COMUNES DIRECTIVOS 1._ No responsabilizarse de los actos 2._No promover el desarrollo del personal 3. Centrarse solo en los resultados. 4. Centrarse demasiado en los problemas 5. Dirigir a todas las personas por igual 6. Rodearse de colaboradores inadecuados
  • 35. ERRORES MAS COMUNES DIRECTIVOS Hacer cambios rápidos sin planteamiento Después de identificar carencias que dejan evidentes las necesidades de cambios en la gestión hospitalaria, el planeamiento debe ser el primer paso antes de poner en marcha las acciones. Los hospitales que ponen en práctica transformaciones rápidas en la gestión sin antes preparar un planeamiento responsable acaban exponiendo la organización a riesgos, que pueden llevar a complicaciones serias a lo largo del tiempo.
  • 36. La situación actual de la institución • Las metas propuestas • Los objetivos a corto y mediano plazo • Los profesionales involucrados en el cambio • Los recursos financieros disponibles • Las necesidades de la institución para los próximos años (posibilidades de crecimiento y expansión).
  • 37. Incorporación de la tecnología a los procesos de la gestión es lo que hay de más evidente en este segmento de mercado. Métodos de trabajo de gestores, administradores y demás profesionales del área de la salud han recibido un considerable impacto en función de la velocidad con que las novedades tecnológicas avanzan.
  • 38. Las fallas en la comunicación pueden hacer lento el flujo de los procesos del hospital. Las incertezas, informaciones desencontradas e imprecisas dejan evidente que los equipos de trabajo carecen de orientación o no fueron preparadas para actuar adecuadamente en las funciones que deben desempeñar. Mejorar el desempeño de la organización implica en sacar lo mejor de las capacidades y competencias de los profesionales involucrados. Para eso, equipos actúen de forma integrada, respetando y siguiendo estándares para garantizar la uniformidad de los procesos. Fallas en la comunicación entre los equipos
  • 39. Falta de estandarización de los procesos Cuando no hay estándares sólidos establecidos, las tareas acaban siendo ejecutadas de manera diferente por cada profesional, eso ayuda a que la organización sea caótica, lo que demanda un grande esfuerzo aun cuando se trata de realizar acciones simples como encontrar datos, responder dudas o esclarecer orientaciones a los pacientes. Automatizar procesos es la forma más eficaz de evitar desorganización, garantizando que el hospital ofrezca un servicio de calidad a través de procedimientos consolidados y acciones asertivas. Esto se refleja en más seguridad para los pacientes atendidos y contribuye para consolidar mejores prácticas en la gestión de la institución de salud.
  • 40. Es importante que el hospital desarrolle un diferencial para construir credibilidad. Delante de esa necesidad, automatizar las operaciones es un medio de convertir la gestión más dinámica, alcanzando procesos más fluidos y garantizando que sea dado al paciente una atención de calidad. Un hospital puede ser un centro de referencia por diversos motivos, sea por tener un equipo de profesionales de salud de calidad, por tener un modelo de gestión hospitalaria diferenciado o por ofrecer una atención de excelencia a los pacientes. No ser referencia en algo específico
  • 41. Es importante que el hospital desarrolle un diferencial para construir credibilidad. Delante de esa necesidad, automatizar las operaciones es un medio de convertir la gestión más dinámica, alcanzando procesos más fluidos y garantizando que sea dado al paciente una atención de calidad. Un hospital puede ser un centro de referencia por diversos motivos, sea por tener un equipo de profesionales de salud de calidad, por tener un modelo de gestión hospitalaria diferenciado o por ofrecer una atención de excelencia a los pacientes. No ser referencia en algo específico
  • 42. 1. ¿Cómo valora el estado de la comunicación interna en su hospital? 3. ¿En la actualidad está llevando a cabo algún plan de comunicación interna en su hospital? ¿Cómo valora la utilidad de este plan de comunicación interna para la consecución de los objetivos globales de su gestión? 4. ¿De dónde cree usted que recibe el profesional la mayor parte de la información sobre el hospital? 5. ¿Cómo es la información que recibe el profesional sobre el hospital? 6. ¿A través de qué canales recibe usted la opinión de los profesionales sobre el hospital? ¿Le gustaría emplear otros canales de comunicación diferentes a los utilizados?
  • 43. Qué elementos facilitan la comunicación interna? - ¿Qué elementos dificultan la comunicación interna? - ¿Qué propuestas haría para mejorar la comunicación interna en su hospital? 7. ¿A través de qué canales informa usted sobre el hospital a sus profesionales? ¿Le gustaría emplear otros canales de comunicación diferentes a los utilizados?
  • 46. Partiremos de la premisa de que todas las personas somos mucho más de lo que creemos ser: todas albergamos en nuestro interior cualidades, habilidades, talentos y fortalezas que podemos entrenar y potenciar para convertirnos en la mejor versión de nosotras mismos.
  • 47. Crear Colaboradores exitosos Desarrollen las metas y objetivos Planteados Desafiar al equipo a nuevas oportunidades de crecimiento COACHING Motivar Inspirar Reconocimiento Resolver conflictos
  • 48. Lograr conversaciones Efectivas en los equipos de trabajo . Su Mejor Versión
  • 49.
  • 50. ¿Qué te impide? ¿Cuáles son tus objetivos? Presente ¿Qué quieres? Futuro ¿Cómo te ves en 10 años? ¿Futuro ideal de está Relación? ¿Con que Recursos te gustaría contar Emociones ¿Cómo te sientes? ¿Qué emociones hay en ti cuando hablas de esto ? ¿Dónde te encuentras ?
  • 51.
  • 52. Voluntad Disposición Manera de Actuar Lenguaje Corporal Positiva/Negativa Aptos/ Capaz Idoneidad Capacidad Se desarrolla Se aprende
  • 53. cambia tu forma de pensar mindset 1. Subcosciente 2.No tiene sentido del Humor 3.Se cree todo lo que le dices 4.Solo Proyecta 5.Pensar Positivo 6.Hablate bien
  • 54.
  • 55.
  • 56. Cada vez que aprendemos y transitamos por experiencias nuevas ( sensaciones, sentimientos, visiones, etc). Miles de Neuronas se reorganizan y se conectan, generando un nuevo circuito. Si la experiencia/pensamiento se repite en un lapso relativamente corto, el circuito se fortalece, si se repite con frecuencia, el circuito se establece, pero si abandona, el circuito Desaparece. De está manera, vemos cómo tenemos la posibilidad de salir de estos “circuitos viciosos” y entrar en Nuevos “circuitos virtuosos” una vez más la decisión es nuestra.
  • 57.
  • 58. • Escucha activa: Comprender mejor las preocupaciones y necesidades de su equipo, así como de sus pacientes y sus familias. Prestar atención plena y empatía hacia los demás • Feedback Efectivo: Constructivo y específico es crucial para el desarrollo del personal y la mejora del desempeño. la mejora del desempeño. Reconociendo los logros y brindando orientación para el crecimiento. • Establecimiento de metas claras: Motivar y Dirigir su desempeño. Objetivos (específicos, medibles, alcanzables, relevantes y con un tiempo determinado ) Desarrollar Planes de acción para alcanzarlos. Herramientas y enfoque de Coaching
  • 59. Herramientas y enfoque de Coaching • Desarrollo de habilidades de liderazgo: Habilidades de liderazgo, clave como la comunicación efectiva, la toma de decisiones, resolución de problemas, la delegación y la gestión del cambio. Ejercicios de role-platino, retroalimentación. • Gestión del tiempo y del estrés: Debido a los altos niveles de estrés y demandas de tiempo. Gestión de tiempo, establecer límites saludables, regular el estrés de manera constructiva. • Resolución de conflictos: Identificar y abordar conflictos de manera proactiva, facilitar conversaciones difíciles y buscar soluciones colaborativas.
  • 60. Positivo donde se valoren la diversidad, la inclusión y el trabajo en equipo. Comunicación efectiva Comunicación interpersonal Promocion de la confianza y el respeto mutuo. Ambiente de trabajo
  • 61. cultura de Coaching • Educación y sensibilización: Proporcionar capacitación y educación sobre los principios y prácticas del coaching a todos los niveles del personal hospitalario. Esto incluye no solo a los líderes y directivos, sino también a los médicos, enfermeras, personal administrativo y de apoyo. • Integración en el liderazgo: Los líderes hospitalarios deben ser modelos a seguir en la promoción de la cultura de coaching. • Fomento de la retroalimentación continua: Promover una cultura de retroalimentación abierta y continua entre los miembros del equipo. Esto puede incluir la implementación de procesos formales de retroalimentación, así como la promoción de conversaciones informales y honestas sobre el desempeño y el desarrollo personal
  • 62. • Creación de espacios seguros para el aprendizaje: Fomentar un ambiente de trabajo donde los empleados se sientan seguros para expresar sus preocupaciones, buscar ayuda y experimentar con nuevas ideas y enfoques. • Reconocimiento y celebración del progreso: Reconocer y celebrar los logros y avances individuales y colectivos en el desarrollo personal y profesional. Esto puede incluir la celebración de hitos importantes, la entrega de premios y reconocimientos, y el fomento de una cultura de aprecio y reconocimiento entre los miembros del equipo. • Evaluación y seguimiento: Evaluar regularmente el progreso y el impacto de la cultura de coaching en el entorno hospitalario. Esto puede implicar la recopilación de retroalimentación de los empleados, la realización de encuestas de clima laboral y la evaluación del desempeño organizacional en relación con los objetivos de desarrollo y mejora.
  • 63. CAMBIO CONCIENCIA Conocimiento Empoderamiento automático en las personas las faculta para poder cambiar una situación por otra COMPROMISO Responder a una habilidad CONFIANZA Decisiones y Acciones
  • 64.
  • 65. Transformar la cultura organizacional Coaching Hospitalario emerge una herramienta poderosa para abordar los desafíos únicos que enfrentan los líderes en la gestión hospitalaria. Al integrar principios y prácticas de coaching en el entorno hospitalario Toma de decisiones que permitan gestionar de manera eficiente los recursos y prioridades del Hospital. Identificar y aprovechar el potencial de los líderes y el personal hospitalario. Apoyo Mutuo, moral del personal, reducir el estrés laboral. Optimizar el Desempeño y la productividad.
  • 66. Identificar las áreas de mejora Establecer metas Trabajar de manera sistemática Enfrentsr con éxito los desafíos actuales y futuros de la gestión hospitalaria, Garantizando la entrega de atención médica de alta calidad y centrada en el PACIENTE.
  • 67. ¡NO! ¡SI! RECURSO ORIENTAL “MU” CUANDO OBTIENES UN CONOCIMIENTO NUEVO PUEDES OPINAR: “MU”: ES LA ACEPTACIÓN DEL NUEVO CONOCIMIENTO CONOCIMIENTO SIN APROBARLO NI RECHAZARLO
  • 68. SOY UN TONTO NO SIRVO ME ODIO SOY FEO SOY POBRE SOY IGNORANTE NO CONFIO EN MI SOY INEXPERTO NO SIRVO ES TOY MAL NO ME ACEPTO SOY UN INUTIL DUDO DE MI AUTO INVALIDACIONES
  • 69. YO NO ME DOY CUENTA MENTE INCONSCIENTE
  • 70. FISIOLOGIA (Respiración, pulso cardiaco, Hormonas, Hígado, Riñón, Glándulas, etc.)
  • 71. CARACTERISTICAS PARA LA MENTE LO MISMO ES PENSAR QUE HACER ES LITERAL NO ANALIZA ES PROGRAMABLE DES DE LA 3ª SEMANA DE GESTACIÓN RECHAZA LA PALABRA “NO” PROGRAMACIÓN NO TIENE SENTIDO DEL HUMOR
  • 72. CREENCIAS TRIUNFADORES LOS TRINFADORES V/S/A NO HAY FRACASOS SOLO REULTADOS HAY SOLUCIONES NO PROBLEMAS NO HAY SUERTE HAY OPORTUNIDADES NO EXISTE DIAS MALOS SOLO ESXITEN DIAS
  • 73. ME ESTRESO MOLESTIAS SINTOMAS: NOMBRE DEL MALESTAR: CONSECUENCIAS: POSIBLES CAUSAS: SOLUCIONES: YO
  • 74. NIVELES DE ENERGIA CADA UNO, COMO SER, MANEJA 5 NIVELES DE ENERGÍA FUNDAMENTALES 1 2 3 4 5 FÍSICO EMOCIÓN MENTE CONCIENCIA VOLUNTAD
  • 75. El éxito en la gestión hospitalaria no se mide solo en números, sino en el impacto que tenemos en la vida de los pacientes y el bienestar de tu equipo.