2. Actividades
Mapa Mental Habilidades Directivas
Ensayo Lectura Carácter, Liderazgo y Poder
Resumen Innovación en Alta Dirección
Análisis de Caso Liderazgo Directivo
Fecha de Entrega 5 de Abril
Formato PDF
Nombre de la actividad
Nombre alumno.
4. FORMA DE TRABAJO
FORMACIÓN
EL EQUIPO
L A I N T E L I G E N C I A C O N S I S T E N O S Ó L O E N E L C O N O C I M I E N T O , S I N O T A M B I É N
E N L A D E S T R E Z A D E A P L I C A R L O S C O N O C I M I E N T O S E N L A P R Á C T I C A .
A r i s t ó t e l e s
5. LIDER DEMOCRÁTICO
LIDERAZGO
LIDER AUTORITARIO
E L L Í D E R T I E N E L A M I S I Ó N D E T R A N S M I T I R U N A V I S I Ó N G L O B A L E
I N T E G R A D A , M O S T R A R C O N F I A N Z A A L G R U P O , O R I E N T A R Y M O T I V A R A L A S
P E R S O N A S A C O N S E G U I R L O S O B J E T I V O S P L A N T E A D O S
LIDER LAISSEZ – FAIRE:
6. ADAPTACIÓN A LOS
CAMBIOS
S E R F L E X I B L E S Y D E B E N S A B E R A C T U A R F R E N T E A L A I N C E R T I D U M B R E Y L A
P R E S I Ó N .
• M A N T É N E L C O N T R O L D E T U S E M O C I O N E S Y E V I T A A T O D A C O S T A
R E A C C I O N A R .
• N O E X P R E S E S Q U E J A S .
• E S C U C H A L A R E S P U E S T A D E L A O T R A P E R S O N A .
• D E S C R I B E T U S E X P E C T A T I V A S P A R A E L F U T U R O E N T É R M I N O S
E S P E C Í F I C O S .
• P R O M U E V E E L C O M P R O M I S O O E L A C U E R D O C O N L A O T R A P E R S O N A .
7. ADAPTACIÓN A LOS
CAMBIOS
S E R F L E X I B L E S Y D E B E N S A B E R A C T U A R F R E N T E A L A I N C E R T I D U M B R E Y L A
P R E S I Ó N .
• M A N T É N E L C O N T R O L D E T U S E M O C I O N E S Y E V I T A A T O D A
C O S T A R E A C C I O N A R .
• N O E X P R E S E S Q U E J A S .
• E S C U C H A L A R E S P U E S T A D E L A O T R A P E R S O N A .
• D E S C R I B E T U S E X P E C T A T I V A S P A R A E L F U T U R O E N
T É R M I N O S E S P E C Í F I C O S .
• P R O M U E V E E L C O M P R O M I S O O E L A C U E R D O C O N L A O T R A
P E R S O N A .
8. C A D A P E R S O N A P E R C I B E N L O S M E N S A J E S V I S U A L , A U D I T I V A O S E N S O R I A L
S I S E Q U I E R E Q U E E L M E N S A J E L L E G U E D E U N A F O R M A O P E R A T I V A Y R E A L .
S I N E M B A R G O C A D A I N D I V I D U O T I E N E M A S P R E D O M I N A N T E U N C A N A L , P O R
L O T A N T O P A R A L O G R A R U N A B U E N A C O M U N I C A C I O N E S I M P O R T A N T E Y
N E C E S A R I O I D E N T I F I C A R C U A L E S E L C A N A L , D E L A P E R S O N A Q U E T I E N E S
I N T E R A C C I Ó N .
Y A Q U E E L T I P O D E L E N G U A J E Q U E S E U T I L I Z A , D E P E N D E D E L C A N A L D E
C O M U O P E R C E P C I O N D E L A P E R S O N A .
C A N A L V I S U A L : V I S T E , P A N O R A M A , V I S U A L I Z O , V E O , I M A G I N O , E T C .
A U D I T I V O : O Y E , D I C E , S E R U M O R A , E S C U C H E , C O M E N T S R O N , D I J E R O N .
S E N S O R I A L : S I E N T O , P R E S I E N T O , P E R C I B O .
BUEN COMUNICADOR
11. A T R A V É S D E E S T O S S I S T E M A S P E R S O N A S
T I E N D E N A P E R C I B I R O C A P T A R L A
I N F O R M A C I Ó N C O N M A Y O R F A C I L I D A D .
12. L O S O J O S S O N L A V E N T A N A D E L
A L M A
• Son organizadas y ordenadas
• Entienden al mundo a través de lo que
pueden ver.
• Necesitan una visión global de las
cosas para entender los procesos.
• Necesitan formular objetivos, metas y
planes.
• Están atentos a su apariencia física .
• Reflejan sus emociones en el rostro.
13. P E R C I B E A T R A V E S D E P A L A B R A S , S O N I D O S , R I T M O S .
L A S P E R S O N A S T I E N D E N A S E R C O N S E R V A D O R A S
• Necesitan que se les hable a velocidad media.
• Usan variaciones en el tono de voz, pausas,
volumen, y acentúan las palabras
importantes.
• Repiten conceptos en voz alta.
• Buscan a alguien más para contarle lo
aprendido.
• Tienen lapsos cortos de atención .
14. S E A C T I V A N L A S S E N S A C I O N E S T A C T I L E S ,
A T R A V E S D E L M O V I M I E N T O .
T I E N D E N A S E R S E N S I B L E S E I N Q U I E T A S .
• Les gusta tocar todo
• Se mueven constantemente
• Cuando hablan, tocan a las personas.
• Lo que hablan lo acompañan con
movimientos corporales.
• Tienen lapsos cortos de atención .
• Dramatizar, representar mímiamente
lo que lee o estudia.
15. • Moverse para generar pensamiento
• Aprender con otros, realizar trabajos en grupo.
• Caminar para concentrarse y memorizar.
• Ocupar las manos mientras se atiende, rayar,
dibujar, cortar o doblar.
• Recibir toques o pala ditas de ánimo.
• Dramatizar, representar mímiamente lo que lee o
estudia.
P E R C I B E A T R A V E S D E P A L A B R A S , S O N I D O S ,
R I T M O S .
L A S P E R S O N A S T I E N D E N A S E R C O N S E R V A D O R A S
16. FORMA DE TRABAJO
PODER DE RESOLUCIÓN
EL EQUIPO
L A I N T E L I G E N C I A C O N S I S T E N O S Ó L O E N E L C O N O C I M I E N T O , S I N O T A M B I É N
E N L A D E S T R E Z A D E A P L I C A R L O S C O N O C I M I E N T O S E N L A P R Á C T I C A .
A r i s t ó t e l e s
17. HABILIDADES DE
NEGOCIACIÓN
Negociar es intercambiar, ceder algo a cambio de algo.
No es un acto ni un momento concreto sino un proceso que como tal
requiere una planificación previa, un desarrollo y unos resultados.
• Preparación
• Intercambio y Desarrollo
• Cierre y Acuerdo
• Evaluación y resultados
18.
19. INTELIGENCIA
EMOCIONAL
E S U N A F O R M A D E I N T E R A C T U A R C O N E L M U N D O , Q U E T I E N E M U Y
E N C U E N T A L O S S E N T I M I E N T O S Y E N G L O B A H A B I L I D A D E S T A L E S
C O M O : E L C O N T R O L D E L O S I M P U L S O S , L A A U T O C O N C I E N C I A , L A
M O T I V A C I Ó N , E L E N T U S I A S M O , L A P E R S E V E R A N C I A , L A E M P A T Í A , L A
A G I L I D A D M E N T A L , E T C . E L L A S C O N F I G U R A N R A S G O S D E C A R Á C T E R
C O M O L A A U T O D I S C I P L I N A , L A C O M P A S I Ó N , Q U E R E S U L T A N
I N D I S P E N S A B L E S P A R A U N A B U E N A Y C R E A T I V A A D A P T A C I Ó N
S O C I A L .
La satisfacción de los trabajadores en su actividad laboral debe
verse como un fin en sí mismo, tiene un valor intrínseco que compete
tanto a sus dirigentes como a la institución
20. HABILIDADES
INTELIGENCIA
EMOCIONAL
1.Conciencia de sí mismo o Autoconciencia: Capacidad de saber lo
que estamos sintiendo en un determinado momento y de utilizar
nuestras preferencias para guiar la toma de decisiones basada en una
evaluación realista de nuestras capacidades y en una sensación bien
asentada de confianza en nosotros mismos
21. 2._Autorregulación o Control Emocional: Manejar nuestras emociones
para que faciliten la tarea que estemos llevando a cabo y no interfieran con
ella; ser conscientes y demorar la gratificación en nuestra búsqueda de
objetivos; ser capaces de recuperarnos prontamente del estrés emocional.
22. 3._ Motivación: Utilizar nuestras preferencias más profundas para
encaminarnos hacia nuestros objetivos, ayudarnos a tomar iniciativas, ser
más eficaces y perseverar a pesar de los contratiempos y las frustraciones
que se presenten.
23. 4._ Empatía: Darse cuenta de lo que están sintiendo las personas, ser
capaces de ponerse en su lugar y cultivar la relación y el ajuste con una
amplia diversidad de personas.
24. 5._Habilidades Sociales o Manejo de las Relaciones: Manejar bien las
emociones en las relaciones, interpretando adecuadamente las situaciones
y las redes sociales; interactuar fluidamente; utilizar estas habilidades para
persuadir, dirigir, negociar y resolver disputas; cooperar y trabajar en equipo.
25. GESTIONAR LA IRA
• E S C U C H A R . E S P O S I B L E Q U E T E N G A M O T I V O S P A R A S U E N F A D O .
• E V I T A R D I S C U T I R , A U N Q U E S E A E S O L O Q U E L A O T R A P E R S O N A E S T É
B U S C A N D O .
• Q U I Z Á S U A U T O E S T I M A E S T É P O R L O S S U E L O S , P O R L O Q U E E S
C O N V E N I E N T E Q U E L E O F R E Z C A S A L G Ú N C U M P L I D O C U A N D O S E A
P O S I B L E .
• A V E R I G U A R L A C A U S A D E L E N F A D O . H A Z P R E G U N T A S A B I E R T A S , N O D E L
T I P O Q U E S E P U E D E N R E S P O N D E R C O N " S Í / N O " .
• M O S T R A R E M P A T Í A . E M P L E A T É C N I C A S D E E S C U C H A A C T I V A Y D E V E Z E N
C U A N D O R E P I T E L O Q U E L A O T R A P E R S O N A E S T Á D I C I E N D O .
• A d m i t i r l o s e r r o r e s . S i t ú e s t a b a s e q u i v o c a d o , n o d u d e s e n a d m i t i r l o .
28. J U N T O S P O D E M O S
L O G R A R M Á S
PLANIFICACIÓN
Planificar significa decidir las acciones a realizar, a fin de establecer los objetivos
de la empresa. Dentro de la planificación se encuentra la definición de los
métodos y estrategias para alcanzar los objetivos.
29. ORGANIZACIÓN
Organizar es agrupar las tareas necesarias que llevarán a lograr los objetivos de la
empresa. Pero las empresas no solo involucran tareas sino también personas. Por lo
tanto, definirá el organigrama de la empresa y las relaciones entre cada una de esas
partes.
• Marcar los lineamientos establecidos en la planeación y organización.
• Si no hay acción, esos lineamientos se quedarán solamente en sueños e ilusiones.
• A través de ella se puede lograr que los colaboradores tengan una mejor conducta
dentro de la organización.
30. ASIGNACIÓN Y
COORDINACIÓN DE
RECURSOS.
La dirección es la responsable de distribuir y utilizar
correctamente los recursos de los que dispone, tanto en tiempo
presente como en vistas hacia el futuro.
Los recursos presentes en las empresas son equipos,
máquinas, personas, capital financiero, infraestructura,
herramientas digitales de comunicación y gestión de tareas,
entre otros.
31. Y MÁS DE
FOTOGRAFÍAS
5,450
CONTROL
A las pautas y objetivos que la dirección definió de antemano, se le
agrega la de supervisión y control de que el accionar y la forma de
trabajo de la compañía esté alineada a ellos, y a su vez, que los hitos o
fechas límites de tareas o proyectos se logren ejecutar de manera
eficiente y en tiempo y forma.
Es decir, que la empresa esté operando de acuerdo a lo planificado.
32. Y MÁS DE
FOTOGRAFÍAS
5,450
INTEGRACION DEL PERSONAL Y
DIRECCIÓN
Promover las buenas relaciones entre todos los colaboradores de la
empresa.
Evitar los conflictos y roces que pudieran surgir en la convivencia diaria de
permanecer muchas horas dentro de un mismo espacio físico.
Mediar para anular o al menos reducir los roces que hayan aparecido,
suavizando la situación conflictiva para crear un entorno laboral más
colaborativo y eficiente.
33. Y MÁS DE
FOTOGRAFÍAS
5,450
Definir Acciones tendientes a mejorar el clima laboral dentro de la
organización, lo cual repercutirá directamente en el desempeño final del
equipo
La productividad de la organización depende directamente de una
dirección eficiente.Su calidad está reflejada en el logro de los objetivos
globales, una correcta implementación de los sistemas de control y un
liderazgo sólido basado en el trabajo en equipo
34. ERRORES MAS COMUNES
DIRECTIVOS
1._ No responsabilizarse de los actos
2._No promover el desarrollo del personal
3. Centrarse solo en los resultados.
4. Centrarse demasiado en los problemas
5. Dirigir a todas las personas por igual
6. Rodearse de colaboradores inadecuados
35. ERRORES MAS COMUNES
DIRECTIVOS
Hacer cambios rápidos sin planteamiento
Después de identificar carencias que dejan evidentes las necesidades de
cambios en la gestión hospitalaria, el planeamiento debe ser el primer paso
antes de poner en marcha las acciones.
Los hospitales que ponen en práctica transformaciones rápidas en la gestión sin
antes preparar un planeamiento responsable acaban exponiendo la organización
a riesgos, que pueden llevar a complicaciones serias a lo largo del tiempo.
36. La situación actual de la institución
• Las metas propuestas
• Los objetivos a corto y mediano plazo
• Los profesionales involucrados en el cambio
• Los recursos financieros disponibles
• Las necesidades de la institución para los próximos años
(posibilidades de crecimiento y expansión).
37. Incorporación de la tecnología a los procesos de la
gestión es lo que hay de más evidente en este segmento
de mercado. Métodos de trabajo de gestores,
administradores y demás profesionales del área de la
salud han recibido un considerable impacto en función de
la velocidad con que las novedades tecnológicas avanzan.
38. Las fallas en la comunicación pueden hacer lento el flujo de los procesos del
hospital.
Las incertezas, informaciones desencontradas e imprecisas dejan evidente que
los equipos de trabajo carecen de orientación o no fueron preparadas para
actuar adecuadamente en las funciones que deben desempeñar.
Mejorar el desempeño de la organización implica en sacar lo mejor de las
capacidades y competencias de los profesionales involucrados. Para eso,
equipos actúen de forma integrada, respetando y siguiendo estándares para garantizar
la uniformidad de los procesos.
Fallas en la comunicación entre los equipos
39. Falta de estandarización de los procesos
Cuando no hay estándares sólidos establecidos, las tareas acaban siendo
ejecutadas de manera diferente por cada profesional, eso ayuda a que la
organización sea caótica, lo que demanda un grande esfuerzo aun cuando se trata
de realizar acciones simples como encontrar datos, responder dudas o esclarecer
orientaciones a los pacientes.
Automatizar procesos es la forma más eficaz de evitar desorganización,
garantizando que el hospital ofrezca un servicio de calidad a través de
procedimientos consolidados y acciones asertivas.
Esto se refleja en más seguridad para los pacientes atendidos y contribuye para
consolidar mejores prácticas en la gestión de la institución de salud.
40. Es importante que el hospital desarrolle un diferencial para construir credibilidad.
Delante de esa necesidad, automatizar las operaciones es un medio de convertir la
gestión más dinámica, alcanzando procesos más fluidos y garantizando que sea
dado al paciente una atención de calidad.
Un hospital puede ser un centro de referencia por diversos motivos, sea por tener un
equipo de profesionales de salud de calidad, por tener un modelo de gestión hospitalaria
diferenciado o por ofrecer una atención de excelencia a los pacientes.
No ser referencia en algo específico
41. Es importante que el hospital desarrolle un diferencial para construir credibilidad.
Delante de esa necesidad, automatizar las operaciones es un medio de convertir la
gestión más dinámica, alcanzando procesos más fluidos y garantizando que sea
dado al paciente una atención de calidad.
Un hospital puede ser un centro de referencia por diversos motivos, sea por tener un
equipo de profesionales de salud de calidad, por tener un modelo de gestión hospitalaria
diferenciado o por ofrecer una atención de excelencia a los pacientes.
No ser referencia en algo específico
42. 1. ¿Cómo valora el estado de la comunicación interna en su hospital?
3. ¿En la actualidad está llevando a cabo algún plan de comunicación interna en
su hospital? ¿Cómo valora la utilidad de este plan de comunicación interna para la
consecución de los objetivos globales de su gestión?
4. ¿De dónde cree usted que recibe el profesional la mayor parte de la información
sobre el hospital?
5. ¿Cómo es la información que recibe el profesional sobre el hospital?
6. ¿A través de qué canales recibe usted la opinión de los profesionales sobre el
hospital? ¿Le gustaría emplear otros canales de comunicación diferentes a los
utilizados?
43. Qué elementos facilitan la comunicación interna?
- ¿Qué elementos dificultan la comunicación interna?
- ¿Qué propuestas haría para mejorar la comunicación interna en su
hospital?
7. ¿A través de qué canales informa usted sobre el hospital a sus
profesionales? ¿Le gustaría emplear otros canales de comunicación
diferentes a los utilizados?
46. Partiremos de la premisa de que todas las personas somos mucho
más de lo que creemos ser: todas albergamos en nuestro interior
cualidades, habilidades, talentos y fortalezas que podemos entrenar
y potenciar para convertirnos en la mejor versión de nosotras
mismos.
47. Crear Colaboradores exitosos
Desarrollen las metas y objetivos
Planteados
Desafiar al equipo a nuevas
oportunidades de crecimiento
COACHING
Motivar
Inspirar
Reconocimiento
Resolver conflictos
50. ¿Qué te
impide?
¿Cuáles son tus
objetivos?
Presente
¿Qué quieres?
Futuro
¿Cómo te ves
en 10 años?
¿Futuro ideal de está Relación?
¿Con que Recursos
te gustaría contar
Emociones
¿Cómo te
sientes?
¿Qué emociones
hay en ti cuando
hablas de esto ?
¿Dónde te
encuentras ?
53. cambia tu forma de pensar
mindset
1. Subcosciente
2.No tiene sentido
del Humor
3.Se cree todo lo
que le dices
4.Solo Proyecta
5.Pensar Positivo
6.Hablate bien
54.
55.
56. Cada vez que aprendemos y transitamos por experiencias nuevas ( sensaciones,
sentimientos, visiones, etc).
Miles de Neuronas se reorganizan y se conectan, generando un nuevo circuito.
Si la experiencia/pensamiento se repite en un lapso relativamente corto, el circuito se
fortalece, si se repite con frecuencia, el circuito se establece, pero si abandona, el
circuito Desaparece.
De está manera, vemos cómo tenemos la posibilidad
de salir de
estos “circuitos viciosos” y
entrar en Nuevos “circuitos virtuosos” una vez
más la decisión es nuestra.
57.
58. • Escucha activa: Comprender mejor las preocupaciones y necesidades de su
equipo, así como de sus pacientes y sus familias.
Prestar atención plena y empatía hacia los demás
• Feedback Efectivo: Constructivo y específico es crucial para el desarrollo del
personal y la mejora del desempeño.
la mejora del desempeño. Reconociendo los logros y
brindando orientación para el crecimiento.
• Establecimiento de metas claras: Motivar y Dirigir su desempeño.
Objetivos (específicos, medibles, alcanzables, relevantes y con un tiempo determinado )
Desarrollar Planes de acción para alcanzarlos.
Herramientas y enfoque de Coaching
59. Herramientas y enfoque de Coaching
• Desarrollo de habilidades de liderazgo: Habilidades de liderazgo, clave como
la comunicación efectiva, la toma de decisiones, resolución de problemas, la
delegación y la gestión del cambio.
Ejercicios de role-platino, retroalimentación.
• Gestión del tiempo y del estrés: Debido a los altos niveles de estrés y
demandas de tiempo. Gestión de tiempo, establecer límites saludables, regular el
estrés de manera constructiva.
• Resolución de conflictos: Identificar y abordar conflictos de manera proactiva,
facilitar conversaciones difíciles y buscar soluciones colaborativas.
60. Positivo donde se valoren la diversidad, la inclusión y el trabajo en
equipo.
Comunicación efectiva
Comunicación interpersonal
Promocion de la confianza y el respeto mutuo.
Ambiente de trabajo
61. cultura de Coaching
• Educación y sensibilización: Proporcionar capacitación y educación sobre los principios y prácticas del coaching a
todos los niveles del personal hospitalario. Esto incluye no solo a los líderes y directivos, sino también a los médicos,
enfermeras, personal administrativo y de apoyo.
• Integración en el liderazgo: Los líderes hospitalarios deben ser modelos a seguir en la promoción de la cultura de
coaching.
• Fomento de la retroalimentación continua: Promover una cultura de retroalimentación abierta y continua entre los
miembros del equipo. Esto puede incluir la implementación de procesos formales de retroalimentación, así como la
promoción de conversaciones informales y honestas sobre el desempeño y el desarrollo personal
62. • Creación de espacios seguros para el aprendizaje: Fomentar un ambiente de trabajo donde los
empleados se sientan seguros para expresar sus preocupaciones, buscar ayuda y experimentar con
nuevas ideas y enfoques.
• Reconocimiento y celebración del progreso: Reconocer y celebrar los logros y avances individuales
y colectivos en el desarrollo personal y profesional.
Esto puede incluir la celebración de hitos importantes, la entrega de premios y reconocimientos, y
el fomento de una cultura de aprecio y reconocimiento entre los miembros del equipo.
• Evaluación y seguimiento: Evaluar regularmente el progreso y el impacto de la cultura de coaching
en el entorno hospitalario. Esto puede implicar la recopilación de retroalimentación de los empleados,
la realización de encuestas de clima laboral y la evaluación del desempeño organizacional en relación
con los objetivos de desarrollo y mejora.
65. Transformar la cultura
organizacional
Coaching Hospitalario emerge una herramienta poderosa para abordar los desafíos
únicos que enfrentan los líderes en la gestión hospitalaria.
Al integrar principios y prácticas de coaching en el entorno hospitalario
Toma de decisiones que permitan gestionar de manera eficiente los recursos y prioridades
del Hospital.
Identificar y aprovechar el potencial de los líderes y el personal hospitalario.
Apoyo Mutuo, moral del personal, reducir el estrés laboral.
Optimizar el Desempeño y la productividad.
66. Identificar las áreas de mejora
Establecer metas
Trabajar de manera sistemática
Enfrentsr con éxito los desafíos actuales y futuros de la gestión
hospitalaria, Garantizando la entrega de atención médica de alta
calidad y centrada en el PACIENTE.
68. SOY UN
TONTO
NO SIRVO
ME ODIO
SOY FEO
SOY POBRE
SOY IGNORANTE
NO CONFIO EN MI
SOY INEXPERTO
NO SIRVO
ES TOY MAL
NO ME ACEPTO
SOY UN INUTIL
DUDO DE MI
AUTO INVALIDACIONES
71. CARACTERISTICAS
PARA LA MENTE LO MISMO ES
PENSAR QUE HACER
ES LITERAL
NO ANALIZA
ES PROGRAMABLE
DES DE LA 3ª SEMANA DE GESTACIÓN
RECHAZA LA PALABRA “NO”
PROGRAMACIÓN
NO TIENE SENTIDO DEL HUMOR
74. NIVELES DE ENERGIA
CADA UNO, COMO SER,
MANEJA 5 NIVELES DE ENERGÍA
FUNDAMENTALES
1
2
3
4
5
FÍSICO
EMOCIÓN
MENTE
CONCIENCIA
VOLUNTAD
75. El éxito en la gestión hospitalaria no se mide solo en números, sino en el impacto
que tenemos en la vida de los pacientes y el bienestar de tu equipo.