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Expl oración de Coraz ón y
    Vas os Sanguíneos


      D . O W L OF A C L R
       r S AD R NO A A
          M D CN F MLA
           E II A A II R
      U I E SD DD LV L E
        N V R IA E A L
Expl oración del Coraz ón
E lep rc n ecrzn eu o l
 n a xl aió dloaó s imsa
      o            g
s unia rinr
e ec od aia
 c

 I npc ió , pl pc npr uió , asutaió
    se c n a aió , e c s n uc l c n

E ea e dloaó db cml et s
 lxmn ecrzn ee o p mna e
                   e    r
cn aags n t s prt y is ms
o hlzo e o o aaa s s t a
    l      r    o     e
Expl oración del Coraz ón
E lgr e xm aió db s sec s
 lua d ea inc n ee e il ioo
                   r n

Cáicmneeea e s r l a o e
 l a et lxmn e e iz cn l
  s     ,         a
pc ne sm no r ps ioe
 aietau ied t s oic ns
             e       :
Snaoc l e c aió af ne
   et , o e inl c n lr t
     d n v     in      e
S p a
   uin
D Pco ( e metl e l qie a
   e ahn r u bnea r izu r )
          c       ta     d
Pos iciones del paciente




 A               B




A: Sentado
B: Supino
C: de Lado
                 C
Ins pección
E a a cnomc n s e ía ea a
 vl r of aió y imt d lcj
   u     r        r      a
t áic, cntuió dlaiet
o c a os c n epc ne
 r       it

Lcl a l it t r o d lr ió peod l
 oa rím e e ics ea e n r ria
    iz    s ó        g    c
2 E C 1 m o fe dl o e s ra
   o ID c prur ebr e e l
                 a     d tn
A t u c n odo t nle5 cr ao
   r l ió cnre e adl o at g
     ic a      sr          íl
  dr h
   e co
     e
 5 E C a - c d ll e md
   o II 7 m eaína eia
          8
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   o II n edl od e e l
                    tn
Local iz ación del área
      precordial

                      Second left
                      interspace

                      Third left
                      interspace


                      Fourth left
                      interspace


                      Fifth left
                      interspace
Ins pección
E a a Cou d P na
 vl r hqe e u t
   u
 Lcl ao n oE C a ivl eaína
   oa d e 5. II n ed ll e
     iz
  md c v ua
   eiol icl
       a   r
 O s vb e ps ió d s t o d Pco
   be al n oic n e e a o e ahn
     r e            nd

E cou d pna ud s d íc d vr n
 lhqe e u t pee e if ile e e
                r
pr ns bss msuoa
 e oa oe o ucl s
  s     a      s

P ee o r u amno n u t s a e
 ud nt s n u et e s ine idd n
      ae               n
pr ns u dl ds e h e rf vnr ua
 e oa my e aa o n ipr o et l
  s       g         t ia   ic r
Pal pación
U il a o lcr pla d l at uaioe
 tizmsa aa a r ea r l ns
              m     s ic c
mt apf ág a
 e cro l ics
   a    an

Cmna o e áe, s u o cn od
 o ezms n px e ims o bre
              g
e e aizu ro t m a o e lbs
s r l qie y e inms n a ae
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Orsuae pee s ep rds i hy
 t lgr udn e xl ao s a
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Pal pación
Pal pación
Cnidrra s u ne crc r t a dl
  os e l igiet aat ís s e
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cou d pnal o aizc nin nidde te s n
 hqe e u t c l aió , te s a, x nió ,
              :
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B sa eP no e ao It s a dl
 ucr l u t d Myr ne idd e
                      n
cou d pna aa o r lrc ns n
 hqe e u t pr nt a e ioe e
                 a ta
cat a o aizc n( e iaioe hc l
 uno l c l aió ds c ns aiaa
                 v
izu ra dr h, ar a aa )e te s a
  qie o e ca r o bj in nidd
     d     e    ib     o
( ao o eo)
 myr mnr
Pal pación
D sat lpe nia e eat iet ”,
 e r ra r ec d “l na no
  c a    s       v m s
e eia ete ebre s raizu ro
s c l ne n l od e e l qie
 p m             tn      d

V ricr inrn d S y ecou d pna
 e a s c ía e 1 dlhqe e u t
  if     o
cn a usc n ea aó a
o lpl ió d lcrt
       a         id

D sat lpe nia etrl u inic
 e r ra r ec dlhil qe d a
   c a    s       ,
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 nr a ds a ua s et u
     id    v r,   b
ine uicl u t s
  t ar ua o a.
   r    r r
Percus ión
E d vl l it os v slpr vl a
 s e a rim a , ire ó aa a rr
      o    d        o    o
smrmneo l it dloaó, ms ie
o e etl ím e ecrzn á b n
    a     s     s
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l qie .
      d

L dl it ió d l o qie o e el a
 a e a n ea izu r s r iz
    im c      d     d    a
pr tno e2a6 II igied l E C
 e uied dl l E C s u noo I,
  c                       s
d l e l md l
 ea r a eia
   ta       .

L bs e dlit a o ebre ue r e
 a ae s e a pr l od spr dl
         m d           io
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Aus cul tación
E imot ta l cd sn o
 s pr ne is r aa oid
       a    a
Et ocp :
 s t oio
  es
D f g as ids eimr a o
   ia am: o o d t be l
     r     n         t
Cmaas ids eimr bj
   a pn: o o d t be a
          n          o

E is n f o d asut ió: ar o
 x t 5 o s e ucl c n ót ,
    e   c        a      ic
ploa, ae r ar om rl
umnr cs io ót , it y
          o    ic   a
t up e
r sído
 ic
Focos de Aus cul tación

                 Midclavicular
                     line

                                 Second left
                                 interspace

         A        P              Third left
                 AA              interspace
         T       T
             T        M          Fourth left
                                 interspace


                                 Fifth left
                                 interspace
Aus cul tación
E a a:
 vl r
   u
Fe ec
  r unia
   c
R m
  it o
S1
S2
D sol iet
  e b m no
   d a
S y 4
  3 S
R ids x a
  u o etr
Sp s
  ol
   o
Aus cul tación

Frecuencia
  V r d 6 a 0r o c ns o m uo
    aía e 0 9 e l ioe pr in t
               vu
  V ricra r ec d a e c ns o o
    e a lpe nia e lr ioe cm
     if     s      ta
  t u ad y rd ad
   a icria baicria
    q
  I pr ne o prr o f cec d
   mot tcmaa cn r unia e
        a           e
  pl c ns r r l
   us ioe at ia s
      a     e e
Aus cul tación
Ritmo
  R m nr a s ua Pimr il c ms
    it o oml in sl r e se io á
            :    .      n
  cr . Pimr u o e ao drc n
   ot r e rid d myr uaió y
      o
  mnroo
    eo t .
         n
  R ms nr a s
    it o aoml :
              e
 Ft
   el
    a
 E t s t e
   xr ís l
     a os
 A r m c p t
   r ia o la
    it   me
 R m d gl e
   it o e a p
           o
Aus cul tación
Primer Ruido (S1)


  C r d vl l A
   ie e e á ua V
     r     v s
  Cm no ís l
   o iez s t e
            o
  Mnrooms rl gd qe 2
    eo t , á po nao u S
        n      o
  Csn na e ol o
   ai u c ds b d
           d a
Aus cul tación
Segundo Ruido (S 2)


  C r d vl l s ilnr
   ie e e á ua e u ae
     r     v s m    s
  Iic d s l
  n io iát e
          o
  D s o pnne ( 2 P)qe rvcn
   o cmoet , A, 2 u pooa
             s
  dsol iet e linp aió
   e b m no n a sirc n
    d a
  Myrooms ot y eo u S
    ao t , á cr s qe 1
        n       o c
Aus cul tación
Tercer Ruido (S3)
  Fs d lnd rp o n iát e
   ae el ao áid e d s l
        e            o
  D sus e 2
   e éd S
    p
  Beesrodb , t o a
   r , od, éil o bj
    v          n o
  S e uh mj e pd Pco y zua.
   e s ca e r n . e ahn A ol
     c      o                y
  N r ae j ee E aut inic amno
   omln ó ns n dl s d a u et
          v .       o
  d pe n el ao et ua y or ag
  e r ió d lnd vnr l sbe ra
      s     e      ic r    c
  ar ua
  uicl r
Aus cul tación
Cuarto Ruido (S 4)


  Cnrció ar ua
   ot c n uicl
     a        r
  A t dS
   ne e 1
     s
  S mr e pt óic: e eois ót a
   ie pe s a l o s ns ar ,
            og    t      ic
  amno ea e c a d f j
  u et d lvl idd el o
              o      u.
Ruidos
  Cardiacos
        y
Des dobl amient
        o
Al teraciones cardíacas y s us
      manif es taciones .
Al teraciones cardíacas .
Esteno m
      sis itral .
  Soplo diastólico de baja
  frecuencia.
  Más intenso a la mitad
  y final de la diástole.
  Auscultado en foco
  mitral, en decúbito
  lateral izquierdo.
  Frémito palpable.
  R1 aumentado.
Al teraciones cardíacas .
Pro apso de l a vál vul a m
   l                       itral .
  Soplo telesistólico de
  regurgitación.
  Se ausculta mejor en el
  foco mitral.
  Frecuentemente es
  precedido de clics
  mesosistólicos.
Al teraciones cardíacas .
Esteno aó
      sis rtica.
  Es un soplo de
  eyección, mesosistólico
  de tono medio, áspero y
  romboidal.
  Se ausculta mejor en el
  foco aórtico.
  Se irradia con
  frecuencia a la carótida.
  Frémito palpable.
Al teraciones cardíacas .
Esteno pul m nar.
      sis   o
  Soplo sistólico,
  romboidal, tono medio y
  seco.
  Se ausculta mejor sobre
  el foco pulmonar.
  R2 disminuido y
  desdoblado.
Al teraciones cardíacas .
Esteno tricúspide.
      sis
  Soplo diastólico que
  puede incrementar su
  intensidad durante la
  inspiración.
  Se ausculta mejor en el
  foco tricúspide
  Pulso venoso yugular
  prominente.
Al teraciones cardíacas .
Regurgitació m
            n itral .
  Soplo holosistólico, en
  meseta, áspero.
  Se escucha mejor en el
  foco mitral y se irradia a
  la axila izquierda.
  R1 disminuido.
Al teraciones cardíacas .
Regurgitació aó
            n rtica.
  Soplo protodiastólico de
  tono alto.
  Se ausculta mejor en el
  foco aórtico y con el
  paciente sentado e
  inclinado hacia delante.
  Puede provocar el soplo
  de Austin-Flint.
  Pulso en martillo de
  agua o bisferiens.
Al teraciones cardíacas .
Regurgitació pul m nar.
            n     o
  Clínicamente es muy
  similar a la
  regurgitación aórtica.
Al teraciones cardíacas .
Regurgitació tricuspídea.
            n
  Soplo holosistólico que
  aumenta con la
  inspiración.
  Mejor auscultado en el
  foco tricúspide.
Al teraciones cardíacas .
Endocarditis bacteriana.
  F be rl gd,
   ier po naa
           o
  d fnió nuo g a
   is c n erl ic e
     u            ó
  inuic nia ad c d
    sf iec críaa e
  cm no úit
   o iez sb o   .
  P ee ae sp .
   ud hbr ol     o
  Presencia de lesiones
  de Janeway y de
  nódulos de Osler.
  Frecuente en adictos a
  drogas parenterales.
Al teraciones cardíacas .
Pericarditis.
  Dolor torácico.
  Roce pericárdico
  trifásico.
  Mejor auscultado en la
  línea paraesternal
  izquierda.
Al teraciones cardíacas .
Tapo iento cardíaco
    nam            .
  En casos crónicos y
  cicatrizados se pueden
  encontrar disminuidos
  los ruidos cardíacos, la
  tensión arterial y los
  pulsos.
Al teraciones cardíacas .
Trasto s de l a co
      rno         nducción.
  Fúe ar ua > > >
   lt uicl > >
     r    r



  Baicria in sl >
   rd ad s ua> >



  F raió ar ua >
   ibil n uicl >
       c      r

  Bouo Vpimr rd
   l e A r e gao
    q
  >>>>>
   >>>>>
Al teraciones cardíacas .
Trasto s de l a co
      rno         nducción.
  T qicria uicl >
   au ad ar ua r




  T qicria et ua
   au ad vnr l
             ic r




  F raió vnr ua >
   ibil n et l
       c    ic r
Al teraciones cardíacas .
A l gunas otras:

  He tr fiav n ic l a izu r a
   ipr o e tr u r qie d.
  Latido apical puede encontrarse lateralizado y
  descendido. Mayor área de matidez.
  He tr fiav n ic l a dr c a
   ipr o e tr u r e e h.
  Elevación en el tercer y cuarto espacios intercostales,
  en ocasiones acompañada de una retracción sistólica
  en el ápex. Mayor área de matidez.
  Crpl mnl e
   o u oa .
  Elevación sistólica paraesternal izquierda y refuerzo de
  R2.
Al teraciones cardíacas .
A l gunas otras:
  If t d m crio
   na o e ioad .
      r
  Dolor profundo retroesternal o visceral irradiado a la
  mandíbula, cuello y brazo izquierdo. Ruidos
  cardíacos distantes. Signos que dependen de la
  localización de la lesión.
  Miocarditis.
  Síntomas iniciales vagos, al evolucionar se desarrolla
  cardiomegalia, soplos, ritmo de galope, arrítmias y
  pulso alternante.
Sis tema Vas cul ar Perif érico
SISTEMA VASCULAR PERIFERICO

PULSO Y PRESIÓN ARTERIAL
•Pulso: Resultado de la sístole ventricular que produce una
onda de presión a través del sistema arterial.
•Presión: Fuerza que ejerce la sangre contra la pared de una
arteria mientras que los ventrículos cardiacos se contraen y
se relajan.
•Pulso Normal: Onda fuerte, suave, más rápida en su parte
ascendente, forma una bóveda y un descenso suave, menos
abrupto. Se toma en las carótidas.
SISTEMA VASCULAR PERIFERICO


•La tensión arterial tiene dos componentes:
Sistólico y Diastólico.


•Presión del pulso: Diferencia entre la presión
sistólica y diastólica.
PULSO Y PRESIÓN VENOSA YUGULAR

 Las venas yugulares reflejan la actividad del
 corazón derecho.
 Las venas yugulares externas son más
 superficiales y visibles, mientras que las
 internas son más profundas y menos
 accesibles.
 El pulso venoso yugular tiene 5 componentes:
 3 Ondas o picos (A, C, V) y 2 pendientes hacia
 abajo (X, Y).
SISTEMA VASCULAR
           PERIFERICO

ARTERIAS PERIFERICAS.
•PALPACIÓN.
• Los pulsos se palpan mejor sobre arterias cercanas a la
superficie corporal que descansa sobre huesos.
Los vasos arteriales son: Carótida, braquial, radial,
femoral, poplíteo, dorsal del pie (pedial) y tibial
posterior.
La pulsación arterial es una onda de choque de la
sangre que disminuye según se aleja del corazón.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO

•Los pulsos carotídeos son los más valiosos para evaluar la
actividad cardiaca. Nunca palpar las 2 carótidas
simultáneamente.
•Los pulsos de las extremidades nos indican la suficiencia
de la circulación arterial en general. Se debe de palpar al
menos un pulso de cada extremidad (el más distal).
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO
•Se palpa con los pulpejos de los dedos 2° y 3°. El pulgar es
útil en el braquial y femoral.
•La palpación de los pulsos nos indica la frecuencia y ritmo
cardiaco, la forma de la onda, la amplitud, la simetría y a
veces la obstrucción al flujo de sangre.
•La FC se determina contando las pulsaciones por minuto.
En reposo = 60 a 90 por minuto.
•El ritmo cardiaco debe de ser regular, el contorno debe de
tener forma en cúpula.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO
•La amplitud del pulso se describe en una escala del 0 al 4.
•Se comparan los pulsos inferior-superior y derecha-
izquierda.


AUSCULTACIÓN
•Se ausculta el murmullo (soplo o ruido inesperado).
•Los ruidos son de tono bajo y difícil de escuchar.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO
•La zonas de auscultación de soplos son: Carótida, yugular,
temporal, abdominal, aórtica, renal y femoral.


VALORACIÓN DE LA OCLUSIÓN ARTERIAL.
•El primer síntoma es el dolor denominado
CLAUDICACIÓN. Normalmente aparece tras el ejercicio
prolongado y sede con el reposo. La localización del dolor
es distal a la oclusión.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO
•Se observa después de caracterizar el dolor, los pulsos,
soplos, pérdida de calor de la zona afectada, palidez o
cianosis localizada. Pérdida de vello y atrofia muscular en
insuficiencia crónica.
•LA OCLUSIÓN SE CARACTERIZA POR LAS 3 P: Dolor
(Pain), Palidez y Ausencia de Pulso. En oclusión aguda hay
una 4° P (Parestesias). La 5° P (parálisis) completa el Sx
COMPARTIMENTAL.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO

TENSIÓN ARTERIAL.
•Se mide en el brazo del paciente.
•Se comprueba la tensión sistólica por palpación.
•Se usa la campana del estetoscopio para auscultar los
ruidos de Korotkoff:
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO
•   Se recomienda registrar 3 valores: 1 sistólico y 2
    diastólicos: La presión sistólica normal es de 100 a 140
    mmHg. La diastólica 60 a 90 mmHg y esta define la
    Hipertensión.
•   La HAS es leve con diastólica de 90 o más mmHg.
    Moderada = 105 mmHg. Grave = 115 o más mmHg.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO

VENAS PERIFERICAS.
Presión Venosa Yugular (PVY).
•   El paciente se encuentra reclinado en un ángulo de 45°;
    para comodidad se puede usar una almohada. Se
    observan las yugulares.
•   PVY se mide con una regla milimetrada desde el ángulo
    de Louis hasta el nivel más alto de la pulsación yugular.
    Es normal si es de 2 cm o menor.
Medición de l a Pres ión Venos a Yugul ar
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO

VALORACIÓN DE LA OBSTRUCCIÓN VENOSA.
•   El dolor es el 1° síntoma que se puede acompañar de
    tumefacción y sensación dolorosa sobre los músculos,
    cianosis y ingurgitación venosa.
•   Se examina al paciente en posición erecta y supina si
    sospechamos oclusión venosa crónica.
•   Se buscan signos de insuficiencia venosa en las
    extremidades inferiores (trombosis, edema y venas
    varicosas).
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO
•   TROMBOSIS: Enrojecimiento, engrosamiento o dolor
    al tacto sobre las venas superficiales. Se busca el signo
    de HOMAN.
•   EDEMA: Cambio del contorno de la pierna.
•   VENAS VARICOSAS (varices): Están dilatadas y
    tumefactas, disminuye a velocidad del flujo sanguíneo y
    aumenta la presión intravenosa.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO

    PRUEBA DE TRENDELENBURG (evalúa
    incompetencia venosa.)
.
    PRUEBA DE PERTHES (para evaluar permeabilidad
    del sistema profundo). Además se valora la posibilidad
    de una circulación compensadora.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO

PATOLOGIAS VASCULARES.
•   Arteritis craneal (A. Por células gigantes).
•   Aneurisma Arterial.
•   Fístula arteriovenosa.
•   Trombosis venosa.
•   Enfermedad aterosclerótica periférica (Arterioesclerosis
    obliterante).
•   Fenómeno o Enfermedad de Raynaud.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO
•   NIÑOS:
•   Fiebre reumática aguda.
•   Enfermedad de Kawasaki.


•   ANCIANOS:
•   Enfermedad ateroesclerotica cardiaca.
•   Insuficiencia mitral.
•   Angina
•   Amiloidosis cardiaca senil.
SISTEMA VASCULAR
            PERIFERICO


•   Esclerosis aórtica.
•   Arterioesclerosis obliterante de las extremidades.
•   Úlcera venosa (complejo vásculo-cutáneo)

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Semiologia sistema circulatorio

  • 1. Expl oración de Coraz ón y Vas os Sanguíneos D . O W L OF A C L R r S AD R NO A A M D CN F MLA E II A A II R U I E SD DD LV L E N V R IA E A L
  • 2. Expl oración del Coraz ón E lep rc n ecrzn eu o l n a xl aió dloaó s imsa o g s unia rinr e ec od aia c I npc ió , pl pc npr uió , asutaió se c n a aió , e c s n uc l c n E ea e dloaó db cml et s lxmn ecrzn ee o p mna e e r cn aags n t s prt y is ms o hlzo e o o aaa s s t a l r o e
  • 3. Expl oración del Coraz ón E lgr e xm aió db s sec s lua d ea inc n ee e il ioo r n Cáicmneeea e s r l a o e l a et lxmn e e iz cn l s , a pc ne sm no r ps ioe aietau ied t s oic ns e : Snaoc l e c aió af ne et , o e inl c n lr t d n v in e S p a uin D Pco ( e metl e l qie a e ahn r u bnea r izu r ) c ta d
  • 4. Pos iciones del paciente A B A: Sentado B: Supino C: de Lado C
  • 5. Ins pección E a a cnomc n s e ía ea a vl r of aió y imt d lcj u r r a t áic, cntuió dlaiet o c a os c n epc ne r it Lcl a l it t r o d lr ió peod l oa rím e e ics ea e n r ria iz s ó g c 2 E C 1 m o fe dl o e s ra o ID c prur ebr e e l a d tn A t u c n odo t nle5 cr ao r l ió cnre e adl o at g ic a sr íl dr h e co e  5 E C a - c d ll e md o II 7 m eaína eia 8 2 E C a ivlebre s ra o II n edl od e e l tn
  • 6. Local iz ación del área precordial Second left interspace Third left interspace Fourth left interspace Fifth left interspace
  • 7. Ins pección E a a Cou d P na vl r hqe e u t u  Lcl ao n oE C a ivl eaína oa d e 5. II n ed ll e iz md c v ua eiol icl a r  O s vb e ps ió d s t o d Pco be al n oic n e e a o e ahn r e nd E cou d pna ud s d íc d vr n lhqe e u t pee e if ile e e r pr ns bss msuoa e oa oe o ucl s s a s P ee o r u amno n u t s a e ud nt s n u et e s ine idd n ae n pr ns u dl ds e h e rf vnr ua e oa my e aa o n ipr o et l s g t ia ic r
  • 8. Pal pación U il a o lcr pla d l at uaioe tizmsa aa a r ea r l ns m s ic c mt apf ág a e cro l ics a an Cmna o e áe, s u o cn od o ezms n px e ims o bre g e e aizu ro t m a o e lbs s r l qie y e inms n a ae tn d r . Orsuae pee s ep rds i hy t lgr udn e xl ao s a o s r o ncs a. ee d id
  • 10. Pal pación Cnidrra s u ne crc r t a dl os e l igiet aat ís s e a s s e ic cou d pnal o aizc nin nidde te s n hqe e u t c l aió , te s a, x nió , : r ommn . itm , o e to B sa eP no e ao It s a dl ucr l u t d Myr ne idd e n cou d pna aa o r lrc ns n hqe e u t pr nt a e ioe e a ta cat a o aizc n( e iaioe hc l uno l c l aió ds c ns aiaa v izu ra dr h, ar a aa )e te s a qie o e ca r o bj in nidd d e ib o ( ao o eo) myr mnr
  • 11. Pal pación D sat lpe nia e eat iet ”, e r ra r ec d “l na no c a s v m s e eia ete ebre s raizu ro s c l ne n l od e e l qie p m tn d V ricr inrn d S y ecou d pna e a s c ía e 1 dlhqe e u t if o cn a usc n ea aó a o lpl ió d lcrt a id D sat lpe nia etrl u inic e r ra r ec dlhil qe d a c a s , aoml ae vl l e dlaiqe nr a ds a ua s et u id v r, b ine uicl u t s t ar ua o a. r r r
  • 12. Percus ión E d vl l it os v slpr vl a s e a rim a , ire ó aa a rr o d o o smrmneo l it dloaó, ms ie o e etl ím e ecrzn á b n a s s eizu ro l qie . d L dl it ió d l o qie o e el a a e a n ea izu r s r iz im c d d a pr tno e2a6 II igied l E C e uied dl l E C s u noo I, c s d l e l md l ea r a eia ta . L bs e dlit a o ebre ue r e a ae s e a pr l od spr dl m d io h ao ígd
  • 13. Aus cul tación E imot ta l cd sn o s pr ne is r aa oid a a Et ocp : s t oio es D f g as ids eimr a o ia am: o o d t be l r n t Cmaas ids eimr bj a pn: o o d t be a n o E is n f o d asut ió: ar o x t 5 o s e ucl c n ót , e c a ic ploa, ae r ar om rl umnr cs io ót , it y o ic a t up e r sído ic
  • 14. Focos de Aus cul tación Midclavicular line Second left interspace A P Third left AA interspace T T T M Fourth left interspace Fifth left interspace
  • 15. Aus cul tación E a a: vl r u Fe ec r unia c R m it o S1 S2 D sol iet e b m no d a S y 4 3 S R ids x a u o etr Sp s ol o
  • 16. Aus cul tación Frecuencia V r d 6 a 0r o c ns o m uo aía e 0 9 e l ioe pr in t vu V ricra r ec d a e c ns o o e a lpe nia e lr ioe cm if s ta t u ad y rd ad a icria baicria q I pr ne o prr o f cec d mot tcmaa cn r unia e a e pl c ns r r l us ioe at ia s a e e
  • 17. Aus cul tación Ritmo R m nr a s ua Pimr il c ms it o oml in sl r e se io á : . n cr . Pimr u o e ao drc n ot r e rid d myr uaió y o mnroo eo t . n R ms nr a s it o aoml : e Ft el a E t s t e xr ís l a os A r m c p t r ia o la it me R m d gl e it o e a p o
  • 18. Aus cul tación Primer Ruido (S1) C r d vl l A ie e e á ua V r v s Cm no ís l o iez s t e o Mnrooms rl gd qe 2 eo t , á po nao u S n o Csn na e ol o ai u c ds b d d a
  • 19. Aus cul tación Segundo Ruido (S 2) C r d vl l s ilnr ie e e á ua e u ae r v s m s Iic d s l n io iát e o D s o pnne ( 2 P)qe rvcn o cmoet , A, 2 u pooa s dsol iet e linp aió e b m no n a sirc n d a Myrooms ot y eo u S ao t , á cr s qe 1 n o c
  • 20. Aus cul tación Tercer Ruido (S3) Fs d lnd rp o n iát e ae el ao áid e d s l e o D sus e 2 e éd S p Beesrodb , t o a r , od, éil o bj v n o S e uh mj e pd Pco y zua. e s ca e r n . e ahn A ol c o y N r ae j ee E aut inic amno omln ó ns n dl s d a u et v . o d pe n el ao et ua y or ag e r ió d lnd vnr l sbe ra s e ic r c ar ua uicl r
  • 21. Aus cul tación Cuarto Ruido (S 4) Cnrció ar ua ot c n uicl a r A t dS ne e 1 s S mr e pt óic: e eois ót a ie pe s a l o s ns ar , og t ic amno ea e c a d f j u et d lvl idd el o o u.
  • 22. Ruidos Cardiacos y Des dobl amient o
  • 23. Al teraciones cardíacas y s us manif es taciones .
  • 24. Al teraciones cardíacas . Esteno m sis itral . Soplo diastólico de baja frecuencia. Más intenso a la mitad y final de la diástole. Auscultado en foco mitral, en decúbito lateral izquierdo. Frémito palpable. R1 aumentado.
  • 25. Al teraciones cardíacas . Pro apso de l a vál vul a m l itral . Soplo telesistólico de regurgitación. Se ausculta mejor en el foco mitral. Frecuentemente es precedido de clics mesosistólicos.
  • 26. Al teraciones cardíacas . Esteno aó sis rtica. Es un soplo de eyección, mesosistólico de tono medio, áspero y romboidal. Se ausculta mejor en el foco aórtico. Se irradia con frecuencia a la carótida. Frémito palpable.
  • 27. Al teraciones cardíacas . Esteno pul m nar. sis o Soplo sistólico, romboidal, tono medio y seco. Se ausculta mejor sobre el foco pulmonar. R2 disminuido y desdoblado.
  • 28. Al teraciones cardíacas . Esteno tricúspide. sis Soplo diastólico que puede incrementar su intensidad durante la inspiración. Se ausculta mejor en el foco tricúspide Pulso venoso yugular prominente.
  • 29. Al teraciones cardíacas . Regurgitació m n itral . Soplo holosistólico, en meseta, áspero. Se escucha mejor en el foco mitral y se irradia a la axila izquierda. R1 disminuido.
  • 30. Al teraciones cardíacas . Regurgitació aó n rtica. Soplo protodiastólico de tono alto. Se ausculta mejor en el foco aórtico y con el paciente sentado e inclinado hacia delante. Puede provocar el soplo de Austin-Flint. Pulso en martillo de agua o bisferiens.
  • 31. Al teraciones cardíacas . Regurgitació pul m nar. n o Clínicamente es muy similar a la regurgitación aórtica.
  • 32. Al teraciones cardíacas . Regurgitació tricuspídea. n Soplo holosistólico que aumenta con la inspiración. Mejor auscultado en el foco tricúspide.
  • 33. Al teraciones cardíacas . Endocarditis bacteriana. F be rl gd, ier po naa o d fnió nuo g a is c n erl ic e u ó inuic nia ad c d sf iec críaa e cm no úit o iez sb o . P ee ae sp . ud hbr ol o Presencia de lesiones de Janeway y de nódulos de Osler. Frecuente en adictos a drogas parenterales.
  • 34. Al teraciones cardíacas . Pericarditis. Dolor torácico. Roce pericárdico trifásico. Mejor auscultado en la línea paraesternal izquierda.
  • 35. Al teraciones cardíacas . Tapo iento cardíaco nam . En casos crónicos y cicatrizados se pueden encontrar disminuidos los ruidos cardíacos, la tensión arterial y los pulsos.
  • 36. Al teraciones cardíacas . Trasto s de l a co rno nducción. Fúe ar ua > > > lt uicl > > r r Baicria in sl > rd ad s ua> > F raió ar ua > ibil n uicl > c r Bouo Vpimr rd l e A r e gao q >>>>> >>>>>
  • 37. Al teraciones cardíacas . Trasto s de l a co rno nducción. T qicria uicl > au ad ar ua r T qicria et ua au ad vnr l ic r F raió vnr ua > ibil n et l c ic r
  • 38. Al teraciones cardíacas . A l gunas otras: He tr fiav n ic l a izu r a ipr o e tr u r qie d. Latido apical puede encontrarse lateralizado y descendido. Mayor área de matidez. He tr fiav n ic l a dr c a ipr o e tr u r e e h. Elevación en el tercer y cuarto espacios intercostales, en ocasiones acompañada de una retracción sistólica en el ápex. Mayor área de matidez. Crpl mnl e o u oa . Elevación sistólica paraesternal izquierda y refuerzo de R2.
  • 39. Al teraciones cardíacas . A l gunas otras: If t d m crio na o e ioad . r Dolor profundo retroesternal o visceral irradiado a la mandíbula, cuello y brazo izquierdo. Ruidos cardíacos distantes. Signos que dependen de la localización de la lesión. Miocarditis. Síntomas iniciales vagos, al evolucionar se desarrolla cardiomegalia, soplos, ritmo de galope, arrítmias y pulso alternante.
  • 40. Sis tema Vas cul ar Perif érico
  • 41. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO PULSO Y PRESIÓN ARTERIAL •Pulso: Resultado de la sístole ventricular que produce una onda de presión a través del sistema arterial. •Presión: Fuerza que ejerce la sangre contra la pared de una arteria mientras que los ventrículos cardiacos se contraen y se relajan. •Pulso Normal: Onda fuerte, suave, más rápida en su parte ascendente, forma una bóveda y un descenso suave, menos abrupto. Se toma en las carótidas.
  • 42. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO •La tensión arterial tiene dos componentes: Sistólico y Diastólico. •Presión del pulso: Diferencia entre la presión sistólica y diastólica.
  • 43. PULSO Y PRESIÓN VENOSA YUGULAR Las venas yugulares reflejan la actividad del corazón derecho. Las venas yugulares externas son más superficiales y visibles, mientras que las internas son más profundas y menos accesibles. El pulso venoso yugular tiene 5 componentes: 3 Ondas o picos (A, C, V) y 2 pendientes hacia abajo (X, Y).
  • 44. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO ARTERIAS PERIFERICAS. •PALPACIÓN. • Los pulsos se palpan mejor sobre arterias cercanas a la superficie corporal que descansa sobre huesos. Los vasos arteriales son: Carótida, braquial, radial, femoral, poplíteo, dorsal del pie (pedial) y tibial posterior. La pulsación arterial es una onda de choque de la sangre que disminuye según se aleja del corazón.
  • 45. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO •Los pulsos carotídeos son los más valiosos para evaluar la actividad cardiaca. Nunca palpar las 2 carótidas simultáneamente. •Los pulsos de las extremidades nos indican la suficiencia de la circulación arterial en general. Se debe de palpar al menos un pulso de cada extremidad (el más distal).
  • 46. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO •Se palpa con los pulpejos de los dedos 2° y 3°. El pulgar es útil en el braquial y femoral. •La palpación de los pulsos nos indica la frecuencia y ritmo cardiaco, la forma de la onda, la amplitud, la simetría y a veces la obstrucción al flujo de sangre. •La FC se determina contando las pulsaciones por minuto. En reposo = 60 a 90 por minuto. •El ritmo cardiaco debe de ser regular, el contorno debe de tener forma en cúpula.
  • 47. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO •La amplitud del pulso se describe en una escala del 0 al 4. •Se comparan los pulsos inferior-superior y derecha- izquierda. AUSCULTACIÓN •Se ausculta el murmullo (soplo o ruido inesperado). •Los ruidos son de tono bajo y difícil de escuchar.
  • 48. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO •La zonas de auscultación de soplos son: Carótida, yugular, temporal, abdominal, aórtica, renal y femoral. VALORACIÓN DE LA OCLUSIÓN ARTERIAL. •El primer síntoma es el dolor denominado CLAUDICACIÓN. Normalmente aparece tras el ejercicio prolongado y sede con el reposo. La localización del dolor es distal a la oclusión.
  • 49. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO •Se observa después de caracterizar el dolor, los pulsos, soplos, pérdida de calor de la zona afectada, palidez o cianosis localizada. Pérdida de vello y atrofia muscular en insuficiencia crónica. •LA OCLUSIÓN SE CARACTERIZA POR LAS 3 P: Dolor (Pain), Palidez y Ausencia de Pulso. En oclusión aguda hay una 4° P (Parestesias). La 5° P (parálisis) completa el Sx COMPARTIMENTAL.
  • 50. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO TENSIÓN ARTERIAL. •Se mide en el brazo del paciente. •Se comprueba la tensión sistólica por palpación. •Se usa la campana del estetoscopio para auscultar los ruidos de Korotkoff:
  • 51. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO • Se recomienda registrar 3 valores: 1 sistólico y 2 diastólicos: La presión sistólica normal es de 100 a 140 mmHg. La diastólica 60 a 90 mmHg y esta define la Hipertensión. • La HAS es leve con diastólica de 90 o más mmHg. Moderada = 105 mmHg. Grave = 115 o más mmHg.
  • 52. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO VENAS PERIFERICAS. Presión Venosa Yugular (PVY). • El paciente se encuentra reclinado en un ángulo de 45°; para comodidad se puede usar una almohada. Se observan las yugulares. • PVY se mide con una regla milimetrada desde el ángulo de Louis hasta el nivel más alto de la pulsación yugular. Es normal si es de 2 cm o menor.
  • 53. Medición de l a Pres ión Venos a Yugul ar
  • 54. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO VALORACIÓN DE LA OBSTRUCCIÓN VENOSA. • El dolor es el 1° síntoma que se puede acompañar de tumefacción y sensación dolorosa sobre los músculos, cianosis y ingurgitación venosa. • Se examina al paciente en posición erecta y supina si sospechamos oclusión venosa crónica. • Se buscan signos de insuficiencia venosa en las extremidades inferiores (trombosis, edema y venas varicosas).
  • 55. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO • TROMBOSIS: Enrojecimiento, engrosamiento o dolor al tacto sobre las venas superficiales. Se busca el signo de HOMAN. • EDEMA: Cambio del contorno de la pierna. • VENAS VARICOSAS (varices): Están dilatadas y tumefactas, disminuye a velocidad del flujo sanguíneo y aumenta la presión intravenosa.
  • 56. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO PRUEBA DE TRENDELENBURG (evalúa incompetencia venosa.) . PRUEBA DE PERTHES (para evaluar permeabilidad del sistema profundo). Además se valora la posibilidad de una circulación compensadora.
  • 57. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO PATOLOGIAS VASCULARES. • Arteritis craneal (A. Por células gigantes). • Aneurisma Arterial. • Fístula arteriovenosa. • Trombosis venosa. • Enfermedad aterosclerótica periférica (Arterioesclerosis obliterante). • Fenómeno o Enfermedad de Raynaud.
  • 58. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO • NIÑOS: • Fiebre reumática aguda. • Enfermedad de Kawasaki. • ANCIANOS: • Enfermedad ateroesclerotica cardiaca. • Insuficiencia mitral. • Angina • Amiloidosis cardiaca senil.
  • 59. SISTEMA VASCULAR PERIFERICO • Esclerosis aórtica. • Arterioesclerosis obliterante de las extremidades. • Úlcera venosa (complejo vásculo-cutáneo)