Las enfermedades de transmisión sexual son enfermedades producidas por bacterias, virus,
protozoos y ectoparásitos que se propagan predominantemente por vía sexual. Aunque algunas de ellas
también pueden transmitirse a través de la sangre, durante el embarazo o durante el parto. Estas representan
un problema global de salud pública, por lo que es importante llevar a cabo un correcto diagnóstico y por tanto
una correcta valoración, para un adecuado tratamiento.
En cuanto a la anticoncepción encontramos diversos métodos, entre ellos el anticonceptivo de emergencia,
que consiste en la utilización de un fármaco o dispositivo para prevenir un embarazo después de una relación
sexual coital desprotegida o en la que haya ocurrido un fallo del método anticonceptivo.
La interrupción voluntaria del embarazo, se entiende como la finalización de la gestación de forma voluntaria o
involuntaria, ya sea en el seno de la embarazada o provocando su expulsión de forma prematura en
condiciones de no viabilidad uterina.
5. DIÁGNÓSTICO RÁPIDO Y PRECISO
INICIAR TRATAMIENTO ADECUADO
REDUCIR RESISTENCIAS ATB
exploración física
identificar
riesgo de ITS
despistaje
clínico de ITS
consejo preventivo
individualizado.
6. VALORACIÓN DEL RIESGO DE ITS
cuestionario estructurado que incluya las «cinco P»:
Parejas Prácticas sexuales
Protección frente ITS
ITS en el Pasado
Prevención del embarazo
¿Tiene sexo con hombres,
mujeres o transexuales?
¿Con cuántas parejas ha tenido
sexo en los dos últimos meses?
¿Con cuántas parejas ha tenido
sexo en los 12 últimos meses?
¿Es posible que alguna de sus
parejas sexuales en los últimos
12 meses haya tenido sexo con
otra persona?
¿Ha tenido sexo vaginal?
¿Ha tenido sexo anal insertivo o
receptivo?
¿Ha tenido sexo oral?
Si la respuesta es afirmativa: ¿Utiliza
condones, nunca, a veces o siempre?
¿Alguna vez ha tenido una ITS?
¿Alguna de sus parejas ha
tenido una ITS?
¿Qué métodos anticonceptivos utiliza?
¿De qué forma se protege de
las ITS y del VIH?
¿Ha consumido alguna vez
drogas inyectadas?
¿Alguna vez ha intercambiado
dinero o drogas por sexo?
¿Ha compartido juguetes
sexuales?
Riesgo VIH y hepatitis
virales
7. DIÁGNÓSTICO RÁPIDO Y PRECISO
INICIAR TRATAMIENTO ADECUADO
REDUCIR RESISTENCIAS ATB
exploración física
identificar
riesgo de ITS
despistaje
clínico de ITS
consejo preventivo
individualizado.
10. MANEJO EN 1
SOLA VISITA
TRATAMIENTO
PRECOZ Y ESPECÍFICO
REDDUCCIÓN
CADENA DE
TRANSMISIÓN
DESATURACIÓN DEL
SISTEMA SANITARIO
asequibles, sensibles, específicas, de uso fácil, rápidas-robustas, con
equipamiento sencillo y entrega directa de resultados a los usuarios
DIAGNÓSTICO RÁPIDO
NUEVOS CIRCUITOS DE
ACCESO RÁPIDO
11. NUEVOS CIRCUITOS DE ACCESO
RÁPIDO
pruebas de diagnóstico rápido
autorrecogida de muestras más próximos a los usuario
12. AUTOTEST VIH
Desde el 22 de enero de 2018 se puede adquirir libremente en farmacias
Guía de actuación farmacéutica para orientar al personal de farmacia
DIAGNÓSTICO
13. DIÁGNÓSTICO RÁPIDO Y PRECISO
INICIAR TRATAMIENTO ADECUADO
REDUCIR RESISTENCIAS ATB
exploración física
identificar
riesgo de ITS
despistaje
clínico de ITS
consejo preventivo
individualizado.
14. CAPACITACIÓN PARA
RECONOCER SÍNTOMAS
PACIENTE
CONSEJO PREVENTIVO
EDUCACIÓN
DEMANDA DE ATENCIÓN SANITARIA
PAREJA SEXUAL
Evaluar necesidades y riesgos de cada
persona
Establecer consejos básicos de
prevención e ntervenciones a través de
enfoques biomédicos combinados
Efectuar el despistaje periódico de
ITS/VIH y controles postratamiento
Realizar estudio de contactos.
15. ESTUDIO DE CONTACTOS
Identificación y localización de las parejas sexuales
Dar información
Diagnosticar posible ITS Dar tratamiento Interrumpir transmisión
No es obligatorio
PERIODO DE TRAZABILIDAD
16. Periodo de trazabilidad de los
contactos según las ITS más
prevalentes y requerimiento de
tratamiento epidemiológico
previo al diagnóstico por laboratorio
17. JUGUETES SEXUALES
PREVENCIÓN ITS
SEXO CON PENETRACIÓN
Sífilis, Clamidia,
Gonorrea, Hepatitis B,
VPH y VIH
SEXO ORO-ANAL
Sífilis, Hepatitis A,
Hepatitis B, VPH
SEXO ORO-GENITAL
Sífilis, Gonorrea, VPH,
Clamidia y Cándidas
Hepatitis A,
Hepatitis C,
Parásitos
CONTACTO CON FLUÍDOS
VIH, VHC
MASTURBACIÓN
CONTACTO CON MUCOSAS
Sífilis, Gonorrea, Clamidia,
VPH
27. L a A E e s l a u t i l i z a c i ó n d e u n f á r m a c o o d i s p o s i t i v o p a r a p r e v e n i r u n
e m b a r a z o d e s p u é s d e u n a r e l a c i ó n s e x u a l c o i t a l d e s p r o t e g i d a o e n l a q u e
s e h a y a p r o d u c i d o u n p o t e n c i a l f a l l o d e l m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o . E s u n a
s e g u n d a o p o r t u n i d a d p a r a e v i t a r u n e m b a r a z o n o d e s e a d o , p e r o q u e
n o d e b e s e r c o n s i d e r a d a , e n n i n g ú n c a s o , u n m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o
d e u s o h a b i t u a l .
S e d e b e p r o p o r c i o n a r a l a m u j e r l a i n f o r m a c i ó n s u f i c i e n t e p a r a q u e
p u e d a r e a l i z a r u n a e l e c c i ó n i n f o r m a d a . L o s p r o f e s i o n a l e s s a n i t a r i o s
d e b e n i n f o r m a r a l a s m u j e r e s a c e r c a d e l o s d i f e r e n t e s m é t o d o s d e A E
d i s p o n i b l e s , d e s u e f i c a c i a , e f e c t o s a d v e r s o s , i n t e r a c c i o n e s
m e d i c a m e n t o s a s , c r i t e r i o s d e e l e c c i ó n y l a n e c e s i d a d d e u n a
a n t i c o n c e p c i ó n r e g u l a r ( B u e n a p r á c t i c a c l í n i c a ) .
28. R o t u r a , r e t e n c i ó n , o m a l u s o d e l p r e s e r v a t i v o .
I n c u m p l i m i e n t o d e l t r a t a m i e n t o : o l v i d o d e u n a o m á s p í l d o r a s
a n t i c o n c e p t i v a s o h a p a s a d o d e m a s i a d o t i e m p o d e s d e l a t o m a
o n o h a u t i l i z a d o p r o d u c t o s b a r r e r a p r e s c r i t o s
U t i l i z a c i ó n d e u n f á r m a c o q u e p u e d a d i s m i n u i r s u e f e c t o ( e j .
i n d u c t o r e s e n z i m á t i c o s h e p á t i c o s )
E x p u l s i ó n d e l d i a f r a g m a , D I U o t a p ó n c e r v i c a l d u r a n t e e l c o i t o
R e t i r a d a t a r d í a d e l p a r c h e a n t i c o n c e p t i v o o r e t r a s o e n e l
i n i c i o . R e t i r a d a d e l a n i l l o v a g i n a l o r e t r a s o e n l a i n s e r c i ó n .
M a l c á l c u l o d e l o s d í a s f é r t i l e s
V i o l a c i o n e n u n a m u j e r q u e c a r e z c a d e p r o t e c c i o n c o n u n
m e t o d o s e g u r o ( p r o t o c o l o d e a c t u a c i o n )
I N D I C A C I O N E S :
– M a n t e n e r r e l a c i o n e s s e x u a l e s s i n p r o t e c c i ó n
– F a l l o d e l m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o :
29. E n e l m o m e n t o a c t u a l , y d e s d e u n p u n t o d e v i s t a l e g a l , e n n u e s t r o p a í s , p a r a
l a a n t i c o n c e p c i ó n d e e m e r g e n c i a ( A E ) p o d e m o s r e c o m e n d a r t r e s m é t o d o s :
1 . L e v o n o r g e s t r e l ( L N G )
2 . A c e t a t o d e U l i p r i s t a l ( A U P )
3 . D i s p o s i t i v o I n t r a u t e r i n o d e c o b r e D I U - C u .
30. No impide la implantación de un ovulo ya fecundado. No
tiene efectos teratogenos.
Si IMC >30 es menos eficaz
Indicación: Dentro de las 72horas siguientes
Pauta: LNG 1,5 mg dosis única o fraccionado en dos dosis de 0,75
mg cada una con un intervalo maximo de 12 h.
Metodo: inhibe o retrasa la ovulación (reduce un 85% la
probabilidad de embarazo )
Levonogestrel
CONSULTA
CARE
31. Contraindicaciones:
- Hipersensibilidad al LNG
-intolerancia a la galactosa, insuficiencia de lactasa de Lapp o malabsorcion de
glucosagalactosa por contener lactosa monohidrato
-IHG
-Sdrmes graves de malabsorcion (disminución de eficacia)
Lactancia materna: administrarla inmediatamente después de una toma y retrasar
la siguiente toma 8 horas después
Interacciones medicamentosas: Inductores de enzimas hepaticos
32. Seguridad:
-Efectividad del tto:
*95% antes de 24 horas
*85% aentre 25-48 horas
*58% entre 49-72 horas
-Si vomitos 2h tras la ingesta : repetir la dosis o indicar inserción de DIU de cobre
-Puede ser usado más de una vez en el mismo ciclo
-Si estuviese embarazada no efectos teratogenos
-Efectos secundarios leves y corta duración : cefaleas, fatiga,mareos, náuseas,
vomitos, aumento de la tensión mamaria sangrado irregular Intermenstrual y
manchado, dismenorrea, aumentó de la sensibilidad de las mamás.
33. Acetato de Ulipristal
Teratogeno?
Intolerancia a la galactosa
IR o IHG
Indicación: hasta 120 horas
Pauta:Una sola dosis oral de 30 mg
Metodo: inhibición de la ovulación. Modulador del receptor de
progestageno.
-Efectivo aunque se hubiese producido la elevación de LH
Contraindicaciones :
Matrona
ginecologia
34. Inductores enzimáticos (contraindicado durante el Tto y 28 días
después )
Medicamentos que aumenten el pH gástrico pueden disminuir la
eficacia de AUP
Si usan anticonceptivos hormonales orales : método adicionales
durante 14 días si combinado, 16 si Qlaira, y 9 días en píldoras solo
gestageno.
Interacciones medicamentosas:
Lactancia materna: se excreta por leche materna hasta 5 días.
(Extracción manual)
35. Seguridad:
-Reacciones adversas leves o moderadas: náuseas, dolores de
cabeza y molestias abdominales
-Reacciones leves y autolimitadas: trastornos del estado del ánimo,
dolor de espalda, dismenorrea, metrorragia
-Si vomitos 3 horas tras la ingestión repetir toma o indicar la
inserción DIU de cobre.
-Duración media de ciclo menstrual 2,8 días más de lo esperado
36. Indicacion: dentro de los 5 días posteriores
Metodo: afecta a la implantación del blastocito
Efectos secundarios: dolor durante la inserción ,sangrados más abundantes y
prolongados que disminuyen pasados unos meses.
Eficacia: se puede dejar como anticoncepción a largo plazo
Interaccion medicamentosas: buena opción para tto con inductores enzimáticos.
Realiza prueba de embarazo 2-3 semanas después de la inserción
Dispositivo intrauterino de cobre
37.
38. DISPENSACIÓN A MENORES
Ley 41/2002, 14 noviembre reguladora de la Autonomía del paciente. Artículo 9
Ley 14/1986, 25 de abril,General de Sanidad. Artículo 18
Codigo Penal . Artículo 181-183. Delitos contra la libertad y la Indemnidad Sexual.
Menor 12 años: Consentimiento por parte de padres, tutores o representantes legales.
Entre 13 años cumplidos y 15:
Madurez suficiente,no hace falta pedir consentimiento a sus padres o tutores
Si conflicto entre menor y padres/tutor prevalece la voluntad del menor
Entre 16 años cumplidos y 17:persona autónoma . No se pide consentimiento (salvo
incapacidad física o mental previstos en la legislación)
Avisar a las autoridades judiciales en caso de relación sexual no consentida.
1.
2.
40. La interrupción del embarazo es la finalización voluntaria o
involuntaria de la gestación, ya sea en el seno de la embarazada o
provocando su expulsión de forma prematura en condiciones de no
viabilidad extrauterina.
41. A través de la historia de la legalización
de IVE...
SEGUNDA REPÚBLICA
25 de diciembre de 1936 en Cataluña, se despenaliza el aborto en las 12 primeras semanas
de gestación, mediante un decreto publicado en 1937 en aquellas zonas que durante la
Guerra Civil eran leales a la República española.
42. A través de la historia de la legalización
de IVE...
FRANQUISMO
Desde la victoria del bando franquista en los lugares donde se despenalizó el
aborto en 1937, quedó prohibida la IVE.
43. A través de la historia de la legalización
de IVE...
Ley orgánica 9/1985 del 5 de julio
Supuesto terapéutico:
En cualquier momento
Supuesto criminológico:
12 primeras semanas
Supuesto eugenésico:
22 primeras semanas
44. A través de la historia de la legalización
de IVE...
Ley orgánica 2/2010 de salud sexual y
reproductiva y de la IVE
Aborto libre
Peligro para la vida de la madre
Riesgo de anomalías graves
Anomalías incompatibles con la vida del feto
45. A través de la historia de la legalización
de IVE...
Ley Orgánica 11/2015 de reforma de la ley 2/2010
Consentimiento informado por parte
de los tutores legales para las
menores de entre 16 y 18 años.
46. A través de la historia de la legalización
de IVE...
Anteproyecto de reforma de la ley 2/2010 y ley 11/2015
Consentimiento por tutores legales a
las menores de 16 a 18 años
Periodo de reflexión de 3 días
Información obligatoria previa
47. SUPUESTOS LEGALES SOBRE LA IVE EN LA
ACTUALIDAD
Anomalía incompatible con
la vida del feto
Riesgo vital para la madre
Riesgo de graves anomalías
en el feto
Petición voluntaria de la mujer
48. Práctica de la IVE en España
CLÍNICAS PÚBLICAS CLÍNICAS PRIVADAS
CLÍNICAS PRIVADAS CON
CONCIERTOS CON LA
SEGURIDAD SOCIAL
49. Práctica de la IVE en España
CLÍNICAS PÚBLICAS
CLÍNICAS
PRIVADAS
CLÍNICAS PRIVADAS CON
CONCIERTOS CON LA
SEGURIDAD SOCIAL
50. Práctica de la IVE en España
https://www.sanidad.gob.es/profesionales/saludPublica/prevPromocion/embarazo/tablas_figuras.htm
Distribución de centros que han notificado I.V.E.s, según Comunidad Autónoma y dependencia patrimonial. España, 2020:
51. Antes de la existencia de esta ley, las IVE se practicaban eminentemente en centros
privados. Con la ley de salud sexual y reproductiva se pretendía el aumento de su
realización dentro del sistema sanitario público. No obstante, la mayor parte de las
comunidades autónomas optaron por continuar con los convenios con la
privada, incluso en aquellos casos en los que no existen centros privados con los
que concertar dicho servicio.
Práctica de la IVE en España
52. Práctica de la IVE en España
Provincias que no han notificado IVE entre 2015-2020:
Informes de Interrupciones Voluntarias del Embarazo (2010-2020), del Ministerio de Sanidad
54. Práctica de la IVE en España
Uno de los motivos por los que existe la vía de conciertos con la sanidad privada es
debido a la objeción de conciencia ejercida por los profesionales sanitarios. Entre
los motivos de esta se encontraría:
CONVICCIONES MORALES
ESTIGMA PARA EL
PROFESIONAL
MIEDO ANTE EL POSIBLE
ACOSO
55. “Los profesionales sanitarios directamente implicados en la interrupción
voluntaria del embarazo tendrán el derecho a ejercer la objeción de
conciencia sin que el acceso y la calidad asistencial de la prestación puedan
resultar menoscabadas por el ejercicio de la objeción de conciencia"
Articulo 19.2 de la Ley Orgánica 2/2010
56. Práctica de la IVE en España
La objeción de conciencia por sí misma no es ni debería ser un problema
para garantizar el derecho de la mujer a la IVE. Sin embargo, al ligar ésta la
ausencia de centros especializados en la práctica de la IVE en
determinadas ciudades, que a su vez dificulta la derivación de estas mujeres;
junto con la escasez temporal contemplada en la ley para la práctica abortiva,
conlleva a que muchas mujeres vean menoscabado su derecho a una IVE
con financiación pública.
57. DATOS DE LA EMBARAZADA DATOS DE LA INTERVENCIÓN
FECHA DE NACIMIENTO DÓNDE SE INFORMÓ
CONVIVENCIA SEMANAS DE GESTACIÓN
LUGAR DE RESIDENCIA FECHA DE INTERVENCIÓN
NIVEL ACADÉMICO MOTIVO DE LA IVE
INGRESOS ECONÓMICOS MÉTODO EMPLEADO EN LA IVE
SITUACIÓN LABORAL
Nº DE HIJOS Y DE ABORTOS
FECHA DE ÚLTIMO PARTO Y ABORTO VOLUNTARIO
USO DE MÉTODOS ANTICONCEPTIVOS
Notificación de IVE
58. Práctica de la IVE en Aragón
NO EXISTENCIA DE
CENTROS
ESPECIALIZADOS
59. Práctica de la IVE en Aragón
CLÍNICA ACTUR
HOSPITAL CLÍNICO
LOZANO BLESA
VÍA PÚBLICA
VÍA CONCERTADA
60. Práctica de la IVE en Aragón
SUPUESTO TERAPÉUTICO SUPUESTO EUGENÉSICO
2 Ginecólogos
1 Especialista en dx
prenatal
1 Pediatra
61. Práctica de la IVE en Aragón
Depende de la semana y de la patología
se mandan a un hospital de Barcelona
o Madrid. De este modo una mujer
aragonesa debe realizar un viaje de ida y
vuelta de 300km para someterse a la
intervención.
62. Práctica de la IVE en Aragón
¿QUÉ HACER SI DESEO UNA IVE CON FINANCIACIÓN
PÚBLICA?
Profesionales
del Centro de
Salud
Servicios de Información y
Atención al Usuario (SIAUs) de
hospitales públicos y de centros
de especialidades
Trabajador
Social
Salud
Informa
63. Práctica de la IVE en Aragón
¿QUÉ HACER COMO PROFESIONAL SANITARIO SI UNA MUJER ME
SOLICITA INFORMACIÓN SOBRE DÓNDE Y CÓMO REALIZAR LA IVE?
Una vez que ha optado por la IVE y se encuentra en las primeras 14 semanas de
gestación
Servicio de Información y Atención al Usuario (SIAUs) de los hospitales públicos y
centros médicos de especialidades.
64. Práctica de la IVE en Aragón
974 215 746
976 306 841
978 623 345
65. Impacto emocional de la IVE
En la mayor parte de los estudios sobre el duelo tras un aborto, solo se contempla
el supuesto de que éste se hubiera producido de forma involuntaria, quedando
banalizado aquel duelo tras una IVE.
67. Impacto emocional de la IVE
El aborto marca sin duda alguna un antes y un
después para estas personas, afectándoles
emocionalmente y psicológicamente, condicionando
también su identidad personal y la forma en cómo
enfrentan hoy en día sus decisiones de vida.
Bernal Donado, L. M., Díez Alzate, C., & Garcés Jaramillo, S. (2019). Experiencia emocional de las mujeres que han pasado por el aborto voluntario. una
perspectiva posracionalista.