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ITS/VIH y controles postratamiento
Realizar estudio de contactos.
ESTUDIO DE CONTACTOS
Identificación y localización de las parejas sexuales
Dar información
Diagnosticar posible ITS Dar tratamiento Interrumpir transmisión
No es obligatorio
PERIODO DE TRAZABILIDAD
Periodo de trazabilidad de los
contactos según las ITS más
prevalentes y requerimiento de
tratamiento epidemiológico
previo al diagnóstico por laboratorio
JUGUETES SEXUALES
PREVENCIÓN ITS
SEXO CON PENETRACIÓN
Sífilis, Clamidia,
Gonorrea, Hepatitis B,
VPH y VIH
SEXO ORO-ANAL
Sífilis, Hepatitis A,
Hepatitis B, VPH
SEXO ORO-GENITAL
Sífilis, Gonorrea, VPH,
Clamidia y Cándidas
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Hepatitis C,
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CONTACTO CON FLUÍDOS
VIH, VHC
MASTURBACIÓN
CONTACTO CON MUCOSAS
Sífilis, Gonorrea, Clamidia,
VPH
PREVENCIÓN ITS
barreras bucales
preservativo
MÉTODOS NATURALES
SINTOTÉRMICO
prolactina inhibe ovulación
lactante < 6 M
LACTANCIA EXCLUSIVA
A DEMANDA
DE BARRERA
FÍSICA QUÍMICA
HORMONALES
COMBINADOS SOLO GESTÁGENOS
DIU hormonal
DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS
NO HORMONALES
BIU
DIU DE COBRE
MÉTODOS PERMANENTES
2-3 MESES
ANESTESIA LOCAL
LAPAROSCOPIA
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Emergencia
L a A E e s l a u t i l i z a c i ó n d e u n f á r m a c o o d i s p o s i t i v o p a r a p r e v e n i r u n
e m b a r a z o d e s p u é s d e u n a r e l a c i ó n s e x u a l c o i t a l d e s p r o t e g i d a o e n l a q u e
s e h a y a p r o d u c i d o u n p o t e n c i a l f a l l o d e l m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o . E s u n a
s e g u n d a o p o r t u n i d a d p a r a e v i t a r u n e m b a r a z o n o d e s e a d o , p e r o q u e
n o d e b e s e r c o n s i d e r a d a , e n n i n g ú n c a s o , u n m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o
d e u s o h a b i t u a l .
S e d e b e p r o p o r c i o n a r a l a m u j e r l a i n f o r m a c i ó n s u f i c i e n t e p a r a q u e
p u e d a r e a l i z a r u n a e l e c c i ó n i n f o r m a d a . L o s p r o f e s i o n a l e s s a n i t a r i o s
d e b e n i n f o r m a r a l a s m u j e r e s a c e r c a d e l o s d i f e r e n t e s m é t o d o s d e A E
d i s p o n i b l e s , d e s u e f i c a c i a , e f e c t o s a d v e r s o s , i n t e r a c c i o n e s
m e d i c a m e n t o s a s , c r i t e r i o s d e e l e c c i ó n y l a n e c e s i d a d d e u n a
a n t i c o n c e p c i ó n r e g u l a r ( B u e n a p r á c t i c a c l í n i c a ) .
R o t u r a , r e t e n c i ó n , o m a l u s o d e l p r e s e r v a t i v o .
I n c u m p l i m i e n t o d e l t r a t a m i e n t o : o l v i d o d e u n a o m á s p í l d o r a s
a n t i c o n c e p t i v a s o h a p a s a d o d e m a s i a d o t i e m p o d e s d e l a t o m a
o n o h a u t i l i z a d o p r o d u c t o s b a r r e r a p r e s c r i t o s
U t i l i z a c i ó n d e u n f á r m a c o q u e p u e d a d i s m i n u i r s u e f e c t o ( e j .
i n d u c t o r e s e n z i m á t i c o s h e p á t i c o s )
E x p u l s i ó n d e l d i a f r a g m a , D I U o t a p ó n c e r v i c a l d u r a n t e e l c o i t o
R e t i r a d a t a r d í a d e l p a r c h e a n t i c o n c e p t i v o o r e t r a s o e n e l
i n i c i o . R e t i r a d a d e l a n i l l o v a g i n a l o r e t r a s o e n l a i n s e r c i ó n .
M a l c á l c u l o d e l o s d í a s f é r t i l e s
V i o l a c i o n e n u n a m u j e r q u e c a r e z c a d e p r o t e c c i o n c o n u n
m e t o d o s e g u r o ( p r o t o c o l o d e a c t u a c i o n )
I N D I C A C I O N E S :
– M a n t e n e r r e l a c i o n e s s e x u a l e s s i n p r o t e c c i ó n
– F a l l o d e l m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o :
E n e l m o m e n t o a c t u a l , y d e s d e u n p u n t o d e v i s t a l e g a l , e n n u e s t r o p a í s , p a r a
l a a n t i c o n c e p c i ó n d e e m e r g e n c i a ( A E ) p o d e m o s r e c o m e n d a r t r e s m é t o d o s :
1 . L e v o n o r g e s t r e l ( L N G )
2 . A c e t a t o d e U l i p r i s t a l ( A U P )
3 . D i s p o s i t i v o I n t r a u t e r i n o d e c o b r e D I U - C u .
No impide la implantación de un ovulo ya fecundado. No
tiene efectos teratogenos.
Si IMC >30 es menos eficaz
Indicación: Dentro de las 72horas siguientes
Pauta: LNG 1,5 mg dosis única o fraccionado en dos dosis de 0,75
mg cada una con un intervalo maximo de 12 h.
Metodo: inhibe o retrasa la ovulación (reduce un 85% la
probabilidad de embarazo )
Levonogestrel
CONSULTA
CARE
Contraindicaciones:
- Hipersensibilidad al LNG
-intolerancia a la galactosa, insuficiencia de lactasa de Lapp o malabsorcion de
glucosagalactosa por contener lactosa monohidrato
-IHG
-Sdrmes graves de malabsorcion (disminución de eficacia)
Lactancia materna: administrarla inmediatamente después de una toma y retrasar
la siguiente toma 8 horas después
Interacciones medicamentosas: Inductores de enzimas hepaticos
Seguridad:
-Efectividad del tto:
*95% antes de 24 horas
*85% aentre 25-48 horas
*58% entre 49-72 horas
-Si vomitos 2h tras la ingesta : repetir la dosis o indicar inserción de DIU de cobre
-Puede ser usado más de una vez en el mismo ciclo
-Si estuviese embarazada no efectos teratogenos
-Efectos secundarios leves y corta duración : cefaleas, fatiga,mareos, náuseas,
vomitos, aumento de la tensión mamaria sangrado irregular Intermenstrual y
manchado, dismenorrea, aumentó de la sensibilidad de las mamás.
Acetato de Ulipristal
Teratogeno?
Intolerancia a la galactosa
IR o IHG
Indicación: hasta 120 horas
Pauta:Una sola dosis oral de 30 mg
Metodo: inhibición de la ovulación. Modulador del receptor de
progestageno.
-Efectivo aunque se hubiese producido la elevación de LH
Contraindicaciones :
Matrona
ginecologia
Inductores enzimáticos (contraindicado durante el Tto y 28 días
después )
Medicamentos que aumenten el pH gástrico pueden disminuir la
eficacia de AUP
Si usan anticonceptivos hormonales orales : método adicionales
durante 14 días si combinado, 16 si Qlaira, y 9 días en píldoras solo
gestageno.
Interacciones medicamentosas:
Lactancia materna: se excreta por leche materna hasta 5 días.
(Extracción manual)
Seguridad:
-Reacciones adversas leves o moderadas: náuseas, dolores de
cabeza y molestias abdominales
-Reacciones leves y autolimitadas: trastornos del estado del ánimo,
dolor de espalda, dismenorrea, metrorragia
-Si vomitos 3 horas tras la ingestión repetir toma o indicar la
inserción DIU de cobre.
-Duración media de ciclo menstrual 2,8 días más de lo esperado
Indicacion: dentro de los 5 días posteriores
Metodo: afecta a la implantación del blastocito
Efectos secundarios: dolor durante la inserción ,sangrados más abundantes y
prolongados que disminuyen pasados unos meses.
Eficacia: se puede dejar como anticoncepción a largo plazo
Interaccion medicamentosas: buena opción para tto con inductores enzimáticos.
Realiza prueba de embarazo 2-3 semanas después de la inserción
Dispositivo intrauterino de cobre
DISPENSACIÓN A MENORES
Ley 41/2002, 14 noviembre reguladora de la Autonomía del paciente. Artículo 9
Ley 14/1986, 25 de abril,General de Sanidad. Artículo 18
Codigo Penal . Artículo 181-183. Delitos contra la libertad y la Indemnidad Sexual.
Menor 12 años: Consentimiento por parte de padres, tutores o representantes legales.
Entre 13 años cumplidos y 15:
Madurez suficiente,no hace falta pedir consentimiento a sus padres o tutores
Si conflicto entre menor y padres/tutor prevalece la voluntad del menor
Entre 16 años cumplidos y 17:persona autónoma . No se pide consentimiento (salvo
incapacidad física o mental previstos en la legislación)
Avisar a las autoridades judiciales en caso de relación sexual no consentida.
1.
2.
Interrupción
voluntaria del
embarazo
La interrupción del embarazo es la finalización voluntaria o
involuntaria de la gestación, ya sea en el seno de la embarazada o
provocando su expulsión de forma prematura en condiciones de no
viabilidad extrauterina.
A través de la historia de la legalización
de IVE...
SEGUNDA REPÚBLICA
25 de diciembre de 1936 en Cataluña, se despenaliza el aborto en las 12 primeras semanas
de gestación, mediante un decreto publicado en 1937 en aquellas zonas que durante la
Guerra Civil eran leales a la República española.
A través de la historia de la legalización
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FRANQUISMO
Desde la victoria del bando franquista en los lugares donde se despenalizó el
aborto en 1937, quedó prohibida la IVE.
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Ley orgánica 9/1985 del 5 de julio
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En cualquier momento
Supuesto criminológico:
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Ley orgánica 2/2010 de salud sexual y
reproductiva y de la IVE
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Anomalías incompatibles con la vida del feto
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de IVE...
Ley Orgánica 11/2015 de reforma de la ley 2/2010
Consentimiento informado por parte
de los tutores legales para las
menores de entre 16 y 18 años.
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de IVE...
Anteproyecto de reforma de la ley 2/2010 y ley 11/2015
Consentimiento por tutores legales a
las menores de 16 a 18 años
Periodo de reflexión de 3 días
Información obligatoria previa
SUPUESTOS LEGALES SOBRE LA IVE EN LA
ACTUALIDAD
Anomalía incompatible con
la vida del feto
Riesgo vital para la madre
Riesgo de graves anomalías
en el feto
Petición voluntaria de la mujer
Práctica de la IVE en España
CLÍNICAS PÚBLICAS CLÍNICAS PRIVADAS
CLÍNICAS PRIVADAS CON
CONCIERTOS CON LA
SEGURIDAD SOCIAL
Práctica de la IVE en España
CLÍNICAS PÚBLICAS
CLÍNICAS
PRIVADAS
CLÍNICAS PRIVADAS CON
CONCIERTOS CON LA
SEGURIDAD SOCIAL
Práctica de la IVE en España
https://www.sanidad.gob.es/profesionales/saludPublica/prevPromocion/embarazo/tablas_figuras.htm
Distribución de centros que han notificado I.V.E.s, según Comunidad Autónoma y dependencia patrimonial. España, 2020:
Antes de la existencia de esta ley, las IVE se practicaban eminentemente en centros
privados. Con la ley de salud sexual y reproductiva se pretendía el aumento de su
realización dentro del sistema sanitario público. No obstante, la mayor parte de las
comunidades autónomas optaron por continuar con los convenios con la
privada, incluso en aquellos casos en los que no existen centros privados con los
que concertar dicho servicio.
Práctica de la IVE en España
Práctica de la IVE en España
Provincias que no han notificado IVE entre 2015-2020:
Informes de Interrupciones Voluntarias del Embarazo (2010-2020), del Ministerio de Sanidad
https://www.publico.es/politica/hospital-publico-nego-practicar-aborto-mujer-pese-conllevaba-
riesgo-vida.html
https://diariodecastillayleon.elmundo.es/articulo/castilla-y-leon/millar-mujeres-castilla-
leon-tiene-que-desplazarse-otra-provincia-cada-ano-
abortar/20220518213924047844.html
https://www.newtral.es/hasta-8-provincias-espanolas-no-han-practicado-abortos-
en-30-anos/20200303/
Práctica de la IVE en España
Uno de los motivos por los que existe la vía de conciertos con la sanidad privada es
debido a la objeción de conciencia ejercida por los profesionales sanitarios. Entre
los motivos de esta se encontraría:
CONVICCIONES MORALES
ESTIGMA PARA EL
PROFESIONAL
MIEDO ANTE EL POSIBLE
ACOSO
“Los profesionales sanitarios directamente implicados en la interrupción
voluntaria del embarazo tendrán el derecho a ejercer la objeción de
conciencia sin que el acceso y la calidad asistencial de la prestación puedan
resultar menoscabadas por el ejercicio de la objeción de conciencia"
Articulo 19.2 de la Ley Orgánica 2/2010
Práctica de la IVE en España
La objeción de conciencia por sí misma no es ni debería ser un problema
para garantizar el derecho de la mujer a la IVE. Sin embargo, al ligar ésta la
ausencia de centros especializados en la práctica de la IVE en
determinadas ciudades, que a su vez dificulta la derivación de estas mujeres;
junto con la escasez temporal contemplada en la ley para la práctica abortiva,
conlleva a que muchas mujeres vean menoscabado su derecho a una IVE
con financiación pública.
DATOS DE LA EMBARAZADA DATOS DE LA INTERVENCIÓN
FECHA DE NACIMIENTO DÓNDE SE INFORMÓ
CONVIVENCIA SEMANAS DE GESTACIÓN
LUGAR DE RESIDENCIA FECHA DE INTERVENCIÓN
NIVEL ACADÉMICO MOTIVO DE LA IVE
INGRESOS ECONÓMICOS MÉTODO EMPLEADO EN LA IVE
SITUACIÓN LABORAL
Nº DE HIJOS Y DE ABORTOS
FECHA DE ÚLTIMO PARTO Y ABORTO VOLUNTARIO
USO DE MÉTODOS ANTICONCEPTIVOS
Notificación de IVE
Práctica de la IVE en Aragón
NO EXISTENCIA DE
CENTROS
ESPECIALIZADOS
Práctica de la IVE en Aragón
CLÍNICA ACTUR
HOSPITAL CLÍNICO
LOZANO BLESA
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VÍA CONCERTADA
Práctica de la IVE en Aragón
SUPUESTO TERAPÉUTICO SUPUESTO EUGENÉSICO
2 Ginecólogos
1 Especialista en dx
prenatal
1 Pediatra
Práctica de la IVE en Aragón
Depende de la semana y de la patología
se mandan a un hospital de Barcelona
o Madrid. De este modo una mujer
aragonesa debe realizar un viaje de ida y
vuelta de 300km para someterse a la
intervención.
Práctica de la IVE en Aragón
¿QUÉ HACER SI DESEO UNA IVE CON FINANCIACIÓN
PÚBLICA?
Profesionales
del Centro de
Salud
Servicios de Información y
Atención al Usuario (SIAUs) de
hospitales públicos y de centros
de especialidades
Trabajador
Social
Salud
Informa
Práctica de la IVE en Aragón
¿QUÉ HACER COMO PROFESIONAL SANITARIO SI UNA MUJER ME
SOLICITA INFORMACIÓN SOBRE DÓNDE Y CÓMO REALIZAR LA IVE?
Una vez que ha optado por la IVE y se encuentra en las primeras 14 semanas de
gestación
Servicio de Información y Atención al Usuario (SIAUs) de los hospitales públicos y
centros médicos de especialidades.
Práctica de la IVE en Aragón
974 215 746
976 306 841
978 623 345
Impacto emocional de la IVE
En la mayor parte de los estudios sobre el duelo tras un aborto, solo se contempla
el supuesto de que éste se hubiera producido de forma involuntaria, quedando
banalizado aquel duelo tras una IVE.
Impacto emocional de la IVE
Miedo
Culpa
Tristeza
Impacto emocional de la IVE
El aborto marca sin duda alguna un antes y un
después para estas personas, afectándoles
emocionalmente y psicológicamente, condicionando
también su identidad personal y la forma en cómo
enfrentan hoy en día sus decisiones de vida.
Bernal Donado, L. M., Díez Alzate, C., & Garcés Jaramillo, S. (2019). Experiencia emocional de las mujeres que han pasado por el aborto voluntario. una
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Muchas
Gracias

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  • 1. Explorando la salud sexual y reproductiva de la mujer Unidad Docente sector 2 Zaragoza Inés Moreno R2 Patricia Sebastian R1 Mª Pilar Utrillas R1
  • 2. Infecciones de Trasminisión sexual Anticoncepción Anticoncepción de emergencia Interrupción voluntaria del embarazo 1 2 3 4
  • 3.
  • 4. ITS BACTERIAS PROTOZOOS ECTOPARÁSITOS VIRUS + 1M AL DÍA PROBLEMA EN LA SP Y GLOBAL PREV Y MORBILIDAD
  • 5. DIÁGNÓSTICO RÁPIDO Y PRECISO INICIAR TRATAMIENTO ADECUADO REDUCIR RESISTENCIAS ATB exploración física identificar riesgo de ITS despistaje clínico de ITS consejo preventivo individualizado.
  • 6. VALORACIÓN DEL RIESGO DE ITS cuestionario estructurado que incluya las «cinco P»: Parejas Prácticas sexuales Protección frente ITS ITS en el Pasado Prevención del embarazo ¿Tiene sexo con hombres, mujeres o transexuales? ¿Con cuántas parejas ha tenido sexo en los dos últimos meses? ¿Con cuántas parejas ha tenido sexo en los 12 últimos meses? ¿Es posible que alguna de sus parejas sexuales en los últimos 12 meses haya tenido sexo con otra persona? ¿Ha tenido sexo vaginal? ¿Ha tenido sexo anal insertivo o receptivo? ¿Ha tenido sexo oral? Si la respuesta es afirmativa: ¿Utiliza condones, nunca, a veces o siempre? ¿Alguna vez ha tenido una ITS? ¿Alguna de sus parejas ha tenido una ITS? ¿Qué métodos anticonceptivos utiliza? ¿De qué forma se protege de las ITS y del VIH? ¿Ha consumido alguna vez drogas inyectadas? ¿Alguna vez ha intercambiado dinero o drogas por sexo? ¿Ha compartido juguetes sexuales? Riesgo VIH y hepatitis virales
  • 7. DIÁGNÓSTICO RÁPIDO Y PRECISO INICIAR TRATAMIENTO ADECUADO REDUCIR RESISTENCIAS ATB exploración física identificar riesgo de ITS despistaje clínico de ITS consejo preventivo individualizado.
  • 9. TÉCNICAS DIAGNÓSTICAS SEGÚN AGENTE ETIOLÓGICO
  • 10. MANEJO EN 1 SOLA VISITA TRATAMIENTO PRECOZ Y ESPECÍFICO REDDUCCIÓN CADENA DE TRANSMISIÓN DESATURACIÓN DEL SISTEMA SANITARIO asequibles, sensibles, específicas, de uso fácil, rápidas-robustas, con equipamiento sencillo y entrega directa de resultados a los usuarios DIAGNÓSTICO RÁPIDO NUEVOS CIRCUITOS DE ACCESO RÁPIDO
  • 11. NUEVOS CIRCUITOS DE ACCESO RÁPIDO pruebas de diagnóstico rápido autorrecogida de muestras más próximos a los usuario
  • 12. AUTOTEST VIH Desde el 22 de enero de 2018 se puede adquirir libremente en farmacias Guía de actuación farmacéutica para orientar al personal de farmacia DIAGNÓSTICO
  • 13. DIÁGNÓSTICO RÁPIDO Y PRECISO INICIAR TRATAMIENTO ADECUADO REDUCIR RESISTENCIAS ATB exploración física identificar riesgo de ITS despistaje clínico de ITS consejo preventivo individualizado.
  • 14. CAPACITACIÓN PARA RECONOCER SÍNTOMAS PACIENTE CONSEJO PREVENTIVO EDUCACIÓN DEMANDA DE ATENCIÓN SANITARIA PAREJA SEXUAL Evaluar necesidades y riesgos de cada persona Establecer consejos básicos de prevención e ntervenciones a través de enfoques biomédicos combinados Efectuar el despistaje periódico de ITS/VIH y controles postratamiento Realizar estudio de contactos.
  • 15. ESTUDIO DE CONTACTOS Identificación y localización de las parejas sexuales Dar información Diagnosticar posible ITS Dar tratamiento Interrumpir transmisión No es obligatorio PERIODO DE TRAZABILIDAD
  • 16. Periodo de trazabilidad de los contactos según las ITS más prevalentes y requerimiento de tratamiento epidemiológico previo al diagnóstico por laboratorio
  • 17. JUGUETES SEXUALES PREVENCIÓN ITS SEXO CON PENETRACIÓN Sífilis, Clamidia, Gonorrea, Hepatitis B, VPH y VIH SEXO ORO-ANAL Sífilis, Hepatitis A, Hepatitis B, VPH SEXO ORO-GENITAL Sífilis, Gonorrea, VPH, Clamidia y Cándidas Hepatitis A, Hepatitis C, Parásitos CONTACTO CON FLUÍDOS VIH, VHC MASTURBACIÓN CONTACTO CON MUCOSAS Sífilis, Gonorrea, Clamidia, VPH
  • 19.
  • 20. MÉTODOS NATURALES SINTOTÉRMICO prolactina inhibe ovulación lactante < 6 M LACTANCIA EXCLUSIVA A DEMANDA
  • 26.
  • 27. L a A E e s l a u t i l i z a c i ó n d e u n f á r m a c o o d i s p o s i t i v o p a r a p r e v e n i r u n e m b a r a z o d e s p u é s d e u n a r e l a c i ó n s e x u a l c o i t a l d e s p r o t e g i d a o e n l a q u e s e h a y a p r o d u c i d o u n p o t e n c i a l f a l l o d e l m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o . E s u n a s e g u n d a o p o r t u n i d a d p a r a e v i t a r u n e m b a r a z o n o d e s e a d o , p e r o q u e n o d e b e s e r c o n s i d e r a d a , e n n i n g ú n c a s o , u n m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o d e u s o h a b i t u a l . S e d e b e p r o p o r c i o n a r a l a m u j e r l a i n f o r m a c i ó n s u f i c i e n t e p a r a q u e p u e d a r e a l i z a r u n a e l e c c i ó n i n f o r m a d a . L o s p r o f e s i o n a l e s s a n i t a r i o s d e b e n i n f o r m a r a l a s m u j e r e s a c e r c a d e l o s d i f e r e n t e s m é t o d o s d e A E d i s p o n i b l e s , d e s u e f i c a c i a , e f e c t o s a d v e r s o s , i n t e r a c c i o n e s m e d i c a m e n t o s a s , c r i t e r i o s d e e l e c c i ó n y l a n e c e s i d a d d e u n a a n t i c o n c e p c i ó n r e g u l a r ( B u e n a p r á c t i c a c l í n i c a ) .
  • 28. R o t u r a , r e t e n c i ó n , o m a l u s o d e l p r e s e r v a t i v o . I n c u m p l i m i e n t o d e l t r a t a m i e n t o : o l v i d o d e u n a o m á s p í l d o r a s a n t i c o n c e p t i v a s o h a p a s a d o d e m a s i a d o t i e m p o d e s d e l a t o m a o n o h a u t i l i z a d o p r o d u c t o s b a r r e r a p r e s c r i t o s U t i l i z a c i ó n d e u n f á r m a c o q u e p u e d a d i s m i n u i r s u e f e c t o ( e j . i n d u c t o r e s e n z i m á t i c o s h e p á t i c o s ) E x p u l s i ó n d e l d i a f r a g m a , D I U o t a p ó n c e r v i c a l d u r a n t e e l c o i t o R e t i r a d a t a r d í a d e l p a r c h e a n t i c o n c e p t i v o o r e t r a s o e n e l i n i c i o . R e t i r a d a d e l a n i l l o v a g i n a l o r e t r a s o e n l a i n s e r c i ó n . M a l c á l c u l o d e l o s d í a s f é r t i l e s V i o l a c i o n e n u n a m u j e r q u e c a r e z c a d e p r o t e c c i o n c o n u n m e t o d o s e g u r o ( p r o t o c o l o d e a c t u a c i o n ) I N D I C A C I O N E S : – M a n t e n e r r e l a c i o n e s s e x u a l e s s i n p r o t e c c i ó n – F a l l o d e l m é t o d o a n t i c o n c e p t i v o :
  • 29. E n e l m o m e n t o a c t u a l , y d e s d e u n p u n t o d e v i s t a l e g a l , e n n u e s t r o p a í s , p a r a l a a n t i c o n c e p c i ó n d e e m e r g e n c i a ( A E ) p o d e m o s r e c o m e n d a r t r e s m é t o d o s : 1 . L e v o n o r g e s t r e l ( L N G ) 2 . A c e t a t o d e U l i p r i s t a l ( A U P ) 3 . D i s p o s i t i v o I n t r a u t e r i n o d e c o b r e D I U - C u .
  • 30. No impide la implantación de un ovulo ya fecundado. No tiene efectos teratogenos. Si IMC >30 es menos eficaz Indicación: Dentro de las 72horas siguientes Pauta: LNG 1,5 mg dosis única o fraccionado en dos dosis de 0,75 mg cada una con un intervalo maximo de 12 h. Metodo: inhibe o retrasa la ovulación (reduce un 85% la probabilidad de embarazo ) Levonogestrel CONSULTA CARE
  • 31. Contraindicaciones: - Hipersensibilidad al LNG -intolerancia a la galactosa, insuficiencia de lactasa de Lapp o malabsorcion de glucosagalactosa por contener lactosa monohidrato -IHG -Sdrmes graves de malabsorcion (disminución de eficacia) Lactancia materna: administrarla inmediatamente después de una toma y retrasar la siguiente toma 8 horas después Interacciones medicamentosas: Inductores de enzimas hepaticos
  • 32. Seguridad: -Efectividad del tto: *95% antes de 24 horas *85% aentre 25-48 horas *58% entre 49-72 horas -Si vomitos 2h tras la ingesta : repetir la dosis o indicar inserción de DIU de cobre -Puede ser usado más de una vez en el mismo ciclo -Si estuviese embarazada no efectos teratogenos -Efectos secundarios leves y corta duración : cefaleas, fatiga,mareos, náuseas, vomitos, aumento de la tensión mamaria sangrado irregular Intermenstrual y manchado, dismenorrea, aumentó de la sensibilidad de las mamás.
  • 33. Acetato de Ulipristal Teratogeno? Intolerancia a la galactosa IR o IHG Indicación: hasta 120 horas Pauta:Una sola dosis oral de 30 mg Metodo: inhibición de la ovulación. Modulador del receptor de progestageno. -Efectivo aunque se hubiese producido la elevación de LH Contraindicaciones : Matrona ginecologia
  • 34. Inductores enzimáticos (contraindicado durante el Tto y 28 días después ) Medicamentos que aumenten el pH gástrico pueden disminuir la eficacia de AUP Si usan anticonceptivos hormonales orales : método adicionales durante 14 días si combinado, 16 si Qlaira, y 9 días en píldoras solo gestageno. Interacciones medicamentosas: Lactancia materna: se excreta por leche materna hasta 5 días. (Extracción manual)
  • 35. Seguridad: -Reacciones adversas leves o moderadas: náuseas, dolores de cabeza y molestias abdominales -Reacciones leves y autolimitadas: trastornos del estado del ánimo, dolor de espalda, dismenorrea, metrorragia -Si vomitos 3 horas tras la ingestión repetir toma o indicar la inserción DIU de cobre. -Duración media de ciclo menstrual 2,8 días más de lo esperado
  • 36. Indicacion: dentro de los 5 días posteriores Metodo: afecta a la implantación del blastocito Efectos secundarios: dolor durante la inserción ,sangrados más abundantes y prolongados que disminuyen pasados unos meses. Eficacia: se puede dejar como anticoncepción a largo plazo Interaccion medicamentosas: buena opción para tto con inductores enzimáticos. Realiza prueba de embarazo 2-3 semanas después de la inserción Dispositivo intrauterino de cobre
  • 37.
  • 38. DISPENSACIÓN A MENORES Ley 41/2002, 14 noviembre reguladora de la Autonomía del paciente. Artículo 9 Ley 14/1986, 25 de abril,General de Sanidad. Artículo 18 Codigo Penal . Artículo 181-183. Delitos contra la libertad y la Indemnidad Sexual. Menor 12 años: Consentimiento por parte de padres, tutores o representantes legales. Entre 13 años cumplidos y 15: Madurez suficiente,no hace falta pedir consentimiento a sus padres o tutores Si conflicto entre menor y padres/tutor prevalece la voluntad del menor Entre 16 años cumplidos y 17:persona autónoma . No se pide consentimiento (salvo incapacidad física o mental previstos en la legislación) Avisar a las autoridades judiciales en caso de relación sexual no consentida. 1. 2.
  • 40. La interrupción del embarazo es la finalización voluntaria o involuntaria de la gestación, ya sea en el seno de la embarazada o provocando su expulsión de forma prematura en condiciones de no viabilidad extrauterina.
  • 41. A través de la historia de la legalización de IVE... SEGUNDA REPÚBLICA 25 de diciembre de 1936 en Cataluña, se despenaliza el aborto en las 12 primeras semanas de gestación, mediante un decreto publicado en 1937 en aquellas zonas que durante la Guerra Civil eran leales a la República española.
  • 42. A través de la historia de la legalización de IVE... FRANQUISMO Desde la victoria del bando franquista en los lugares donde se despenalizó el aborto en 1937, quedó prohibida la IVE.
  • 43. A través de la historia de la legalización de IVE... Ley orgánica 9/1985 del 5 de julio Supuesto terapéutico: En cualquier momento Supuesto criminológico: 12 primeras semanas Supuesto eugenésico: 22 primeras semanas
  • 44. A través de la historia de la legalización de IVE... Ley orgánica 2/2010 de salud sexual y reproductiva y de la IVE Aborto libre Peligro para la vida de la madre Riesgo de anomalías graves Anomalías incompatibles con la vida del feto
  • 45. A través de la historia de la legalización de IVE... Ley Orgánica 11/2015 de reforma de la ley 2/2010 Consentimiento informado por parte de los tutores legales para las menores de entre 16 y 18 años.
  • 46. A través de la historia de la legalización de IVE... Anteproyecto de reforma de la ley 2/2010 y ley 11/2015 Consentimiento por tutores legales a las menores de 16 a 18 años Periodo de reflexión de 3 días Información obligatoria previa
  • 47. SUPUESTOS LEGALES SOBRE LA IVE EN LA ACTUALIDAD Anomalía incompatible con la vida del feto Riesgo vital para la madre Riesgo de graves anomalías en el feto Petición voluntaria de la mujer
  • 48. Práctica de la IVE en España CLÍNICAS PÚBLICAS CLÍNICAS PRIVADAS CLÍNICAS PRIVADAS CON CONCIERTOS CON LA SEGURIDAD SOCIAL
  • 49. Práctica de la IVE en España CLÍNICAS PÚBLICAS CLÍNICAS PRIVADAS CLÍNICAS PRIVADAS CON CONCIERTOS CON LA SEGURIDAD SOCIAL
  • 50. Práctica de la IVE en España https://www.sanidad.gob.es/profesionales/saludPublica/prevPromocion/embarazo/tablas_figuras.htm Distribución de centros que han notificado I.V.E.s, según Comunidad Autónoma y dependencia patrimonial. España, 2020:
  • 51. Antes de la existencia de esta ley, las IVE se practicaban eminentemente en centros privados. Con la ley de salud sexual y reproductiva se pretendía el aumento de su realización dentro del sistema sanitario público. No obstante, la mayor parte de las comunidades autónomas optaron por continuar con los convenios con la privada, incluso en aquellos casos en los que no existen centros privados con los que concertar dicho servicio. Práctica de la IVE en España
  • 52. Práctica de la IVE en España Provincias que no han notificado IVE entre 2015-2020: Informes de Interrupciones Voluntarias del Embarazo (2010-2020), del Ministerio de Sanidad
  • 54. Práctica de la IVE en España Uno de los motivos por los que existe la vía de conciertos con la sanidad privada es debido a la objeción de conciencia ejercida por los profesionales sanitarios. Entre los motivos de esta se encontraría: CONVICCIONES MORALES ESTIGMA PARA EL PROFESIONAL MIEDO ANTE EL POSIBLE ACOSO
  • 55. “Los profesionales sanitarios directamente implicados en la interrupción voluntaria del embarazo tendrán el derecho a ejercer la objeción de conciencia sin que el acceso y la calidad asistencial de la prestación puedan resultar menoscabadas por el ejercicio de la objeción de conciencia" Articulo 19.2 de la Ley Orgánica 2/2010
  • 56. Práctica de la IVE en España La objeción de conciencia por sí misma no es ni debería ser un problema para garantizar el derecho de la mujer a la IVE. Sin embargo, al ligar ésta la ausencia de centros especializados en la práctica de la IVE en determinadas ciudades, que a su vez dificulta la derivación de estas mujeres; junto con la escasez temporal contemplada en la ley para la práctica abortiva, conlleva a que muchas mujeres vean menoscabado su derecho a una IVE con financiación pública.
  • 57. DATOS DE LA EMBARAZADA DATOS DE LA INTERVENCIÓN FECHA DE NACIMIENTO DÓNDE SE INFORMÓ CONVIVENCIA SEMANAS DE GESTACIÓN LUGAR DE RESIDENCIA FECHA DE INTERVENCIÓN NIVEL ACADÉMICO MOTIVO DE LA IVE INGRESOS ECONÓMICOS MÉTODO EMPLEADO EN LA IVE SITUACIÓN LABORAL Nº DE HIJOS Y DE ABORTOS FECHA DE ÚLTIMO PARTO Y ABORTO VOLUNTARIO USO DE MÉTODOS ANTICONCEPTIVOS Notificación de IVE
  • 58. Práctica de la IVE en Aragón NO EXISTENCIA DE CENTROS ESPECIALIZADOS
  • 59. Práctica de la IVE en Aragón CLÍNICA ACTUR HOSPITAL CLÍNICO LOZANO BLESA VÍA PÚBLICA VÍA CONCERTADA
  • 60. Práctica de la IVE en Aragón SUPUESTO TERAPÉUTICO SUPUESTO EUGENÉSICO 2 Ginecólogos 1 Especialista en dx prenatal 1 Pediatra
  • 61. Práctica de la IVE en Aragón Depende de la semana y de la patología se mandan a un hospital de Barcelona o Madrid. De este modo una mujer aragonesa debe realizar un viaje de ida y vuelta de 300km para someterse a la intervención.
  • 62. Práctica de la IVE en Aragón ¿QUÉ HACER SI DESEO UNA IVE CON FINANCIACIÓN PÚBLICA? Profesionales del Centro de Salud Servicios de Información y Atención al Usuario (SIAUs) de hospitales públicos y de centros de especialidades Trabajador Social Salud Informa
  • 63. Práctica de la IVE en Aragón ¿QUÉ HACER COMO PROFESIONAL SANITARIO SI UNA MUJER ME SOLICITA INFORMACIÓN SOBRE DÓNDE Y CÓMO REALIZAR LA IVE? Una vez que ha optado por la IVE y se encuentra en las primeras 14 semanas de gestación Servicio de Información y Atención al Usuario (SIAUs) de los hospitales públicos y centros médicos de especialidades.
  • 64. Práctica de la IVE en Aragón 974 215 746 976 306 841 978 623 345
  • 65. Impacto emocional de la IVE En la mayor parte de los estudios sobre el duelo tras un aborto, solo se contempla el supuesto de que éste se hubiera producido de forma involuntaria, quedando banalizado aquel duelo tras una IVE.
  • 66. Impacto emocional de la IVE Miedo Culpa Tristeza
  • 67. Impacto emocional de la IVE El aborto marca sin duda alguna un antes y un después para estas personas, afectándoles emocionalmente y psicológicamente, condicionando también su identidad personal y la forma en cómo enfrentan hoy en día sus decisiones de vida. Bernal Donado, L. M., Díez Alzate, C., & Garcés Jaramillo, S. (2019). Experiencia emocional de las mujeres que han pasado por el aborto voluntario. una perspectiva posracionalista.