Lecciones 07 Esc. Sabática. Motivados por la esperanza
Extrusion de hipoclorito en el Seno Maxilar
1. EXTRUSION DE HIPOCLORITO DE SODIO AL SENO
MAXILAR:CAUSAS, TRATAMIENTO Y PREVENCIÓN
Peggy Cabrejos
Piedra.
Especialista en
Endodoncia
2. La Endodoncia es unade las especialidades de la
Odontología en la cualmuchos profesionales no se
dedican debido a las dificultades a las que se
enfrentan.
3. OBJETIVOS DE LA
ENDODONTIA
Limpieza yconformacióndelcanalradicular
Eliminaciónderemanentesdetejidopulpar,bacteriasy toxinasdelsistemade
canalesradiculares
ÉXITO
8. HIPOCLORITODE SODIO
Mas utilizado en endodoncia.
Mecanismo deacción
●Causa alteraciones biosintéticas enel
metabolismo celular e destrucción fosfolipídica;
●Formación de cloraminas que interfieren
también enel metabolismo celular.;
●Acción oxidante con inactivación enzimática
irreversible enlas bacterias y;
●degradación lipídica y de ácidos grasos.
(Estrela et al, 2002)
10. COMPLICACIONES
• Mancha la ropa
• Irritación de los ojos del paciente y del operador por contacto inadvertido dela
solución.
• Extrusión (salida) del irrigante a través del foramen
• Reacción alérgica porel uso del irrigante.
(Spencer et al, 2007; Crincoli et al 2008; Mohammadi, 2008). Tambem causa enfraquecimento e necrose do
Nervo facial (Pontes et al, 2007).
11. EXTRUSIÓNATRAVES DEL FORAMEN
Hülsmann & Hahn,2000; Pontes et al 2007;Mohammadi, 2008
●Dientes con amplio foramen o donde la constricción apical fue destruída durante la
preparación del canal radicular o reabsorción.
●Determinación incorrecta de la longitud de trabajo
●Trabado de la aguja irrigante.
Markose et al, 2009
Excesiva presión a la hora de irrigar, utilizar una aguja contraindicada para la irrigación y
colocación errada de la aguja dentro del canal.
12. Camões et al (2009)
Los irrigantes endodónticos pueden alcanzarel tercio apical y tener contacto con los tejidos
apicales.
Hülsmann & Hahn (2000)e Wittonet al (2005)
Si ocurre, la óptima capacidad del hipoclorito de disolver tejido desencadenará necrosis, es
posible que las bacterias intracanales son llevadas a los tejidos, lo que será un factor de riesgo
potencial para desencadenar unainfección.
13. SíNTOMAS COMUNES
Hülsmann& Hahn(2000), Haumanet al (2002), Mehdipour et al (2007), Pontes
et al (2008); Crincoli et al (2008) e Ballester et al (2009) registraron los siguientes
síntomas:
●Dolor severo e inmediato
●Posible extensión de edemasobre la lesión del lado del rostro, labio superior,
región infraorbitaria.
●Sangrado abundante del canal radicular.
●Sangrado intersticial exagerado con hemorragia enla piel y mucosa (equimosis)
●Sabora cloroeirritación dela garganta del paciente inmediatamente despues de la
extrusión al seno maxilar.
●Posible infección secundaria
●Posible parestesia dela zona afectada
17. Markose et al (2009)
Paciente de 46 anos (dente 16)
Extravasamento do hipoclorito desódio a 5,5%.
Dor extrema e inflamação da face direita.
Foi encaminhada para o hospital para recebertratamento adicional.
Na avaliação o Nervo Facial estava intacto e não teve sinais deparestesia ou anestesia na face
ou lábio.
Mas apresentou atrofia dos tecidos subcutâneos do lado direito da face causando assimetria
facial marcada.
Tratamento cirúrgico mediante transposição degordura.
Anatomia dentária com canais radiculares calcificados e com curvaturas acentuadas até a ocorrência de acidentes que poderão ser provocados pelo próprio profissional.
O ímpeto por trás da limpeza e conformação do canal radicular e a eliminação de remanentes de tecido, bacterias e toxinas do sistema de canais radiculares. Isso é aceptado como o fator mais importante no sucesso do tratamento do canal radicular.
O seu significado anatómico e clínico foi descrito primeiramente por Nathaniel Highmore através do relato de um caso clínico em que houve a precença de uma infecção no seio maxilar após a extração de um canino superior. A partir desse momento, inúmeros pesquisadores estudaram a relação entre os seios maxilares e o ápice dos dentes. (Hauman et al., 2002)
O hipoclorito de sodio é o irrigante mais usado em endodontia, debido ao seu mecanismo de ação que causa alterações biosinteticas no metabolismo celular e destruição fosfolipídica, formação de cloraminas que interferem também no metabolismo celular, ação oxidante com inativação enzimática irreversível nas bacterias, e degradação lipídica e de acidos grasos. (Estrela et al, 2002)
O hipoclorito de sodio é recomendado e usado pela maioria de dentistas porque presenta algunas propiedades importantes, é um agente efetivo contra um amplo espectro de bacterias, dissolve tanto tecido vivo como necrótico e tem compatibilidade biológica aceitável a baixas concentrações (Bowden et al, 2006; Witton et al, 2005; Estrela et al, 2002; Hülsmann & Hahn, 2000; Pontes et al, 2008,;Zairi & Lambrianidis, 2008, Stojicic et al, 2010).
Em relação ao efeito antimicrobiano, os estudos tem demonstrado que disminui o numero de microorganismos durante o tratamento de dentes com periodontite apical (Estrela et al, 2002)
As principais desvantagens de hipoclorito de sódio são os seus efeitos citotóxicos, se injetado no tecido periapical (Gomes et al, 2001)
Na Literatura Dental há relato de varias complicações durante a irrigação do canal radicular que vai desde dano nas roupas, irritação dos olhos do paciente e do operador pelo contato inadvertido com a solução, até extravasamento do irrigante através do forame causando enfisema ou outra complicação seria como reação alérgica pelo uso do irrigante. (Spencer et al, 2007; Crincoli et al 2008; Mohammadi, 2008). Tambem causa enfraquecimento e necrose do Nervo facial (Pontes et al, 2007).
A extruição desapercibida de hipoclorito através do forame pode ocorrer em dentes com amplo forame ou onde a constrição apical foi destruida durante o preparo do canal radicular ou por reabsorção assim como uma determinação errada do cumprimento de trabalho, perfuracção lateral ou trabamento da agulha irrigante (Hülsmann & Hahn, 2000; Pontes et al 2007; Mohammadi, 2008).
As causas mais freqüentes para extravasamento periapical é a excesiva pressão na hora de irrigar, utilizar uma agulha para irrigação e a colocação errada da agulha dentro do canal. (Markose et al, 2009)
Camões et al (2009) reportou que o hipoclorito de sodio foi extruido fora do apice sem desbridamento apical (sem batente apical) e sem pressão da seringa. Por tanto, os irrigantes endodonticos podem atingir o terço apical e ter contato com os tecidos periapicais.
Hülsmann & Hahn (2000) e Witton et al (2005) relataram adicionalmente se ocorrer, a otima capacidade do hipoclorito de dissolver o tecido desencadeará necrose, é possivel que as bacterias intracanais são levadas para os tecidos, o que será um fator de risco potencial para o desencadeamento da infecção.
Gernhardt et al (2004) descreveram o caso de conseqüencias clínicas graves num extravasamento de hipoclorito ao 5,25% durante o tratamento endodontico do dente 34 com diagnostico de reabsorção externa. Logo após a irrigação, o paciente reportou dor diffusa e sensação de queimadura no labio inferior e a região mandibular izquerda. Ao retirar o lenço de borracha apareceu inflamação e hematoma da mucosa bucal do dente tratado. O canal e os tecidos moles adjacentes foi irrigado imediatamente com soro fisiológico esteril. Terapia antibiótica e analgésica foi indicada Doxycyclin 100mg, 1 vez por dia durante 10 dias e Ibuprofen 400mg só se for necessario. Após 14 días o dente não apresentou sintomatologia e o tratamento continuou utilizando gluconato de clorhexidona ao 2% e 6 semanas depois o canal foi obturado. O paciente retornou apos 2 meses do incidente e nao apresentou sintomatología.
Motta et al (2009) relataram o caso de um paciente do sexo masculino de 56 anos de edade que recebeu infiltração de hipoclorito de sodio ao 1,5% accidentalmente em vez de anestesia na mucosa bucal. O resultado imediato foi necrose de tecido, ptose labial e parestesia. Os tecidos resolveram com cicatrizes e a parestesia do labio continuou por 3 anos.