El documento describe el virus HTLV I/II (virus linfotrópico humano de células T), un retrovirus que puede causar leucemia/linfoma en adultos y paraparesis espástica tropical. Se transmite principalmente a través del sexo sin protección, transfusiones sanguíneas, y de madre a hijo. Causa enfermedades como leucemia/linfoma en adultos y paraparesis espástica tropical. Su diagnóstico se realiza mediante pruebas serológicas como ELISA y Western Blot.
El VIH, o virus de inmunodeficiencia humana, es el virus que provoca el SIDA (síndrome de inmunodeficiencia adquirida). El VIH mata o daña las células del sistema inmunitario del cuerpo (en particular las células llamadas células T CD4 positivo [CD4+] o células T auxiliares, que son un tipo de glóbulo blanco vital para combatir las infecciones. Esto destruye progresivamente la capacidad del organismo para combatir las infecciones y ciertos tipos de cáncer.
Las etapas más avanzadas de la infección por el VIH se conocen como SIDA. El VIH se puede transmitir a través del contacto sexual, agujas o jeringas contaminadas, productos sanguíneos contaminados o de madre a hijo, durante el embarazo, el parto o a través de la leche materna
El VIH, o virus de inmunodeficiencia humana, es el virus que provoca el SIDA (síndrome de inmunodeficiencia adquirida). El VIH mata o daña las células del sistema inmunitario del cuerpo (en particular las células llamadas células T CD4 positivo [CD4+] o células T auxiliares, que son un tipo de glóbulo blanco vital para combatir las infecciones. Esto destruye progresivamente la capacidad del organismo para combatir las infecciones y ciertos tipos de cáncer.
Las etapas más avanzadas de la infección por el VIH se conocen como SIDA. El VIH se puede transmitir a través del contacto sexual, agujas o jeringas contaminadas, productos sanguíneos contaminados o de madre a hijo, durante el embarazo, el parto o a través de la leche materna
Os vírus T-linfotrópicos humanos, tipo 1 (HTLV-I) e tipo 2 (HTLV-II), foram os primeiros retrovírus humanos descobertos, pertencem à subfamília Oncornavirus dos Retrovirus e podem transformar linfócitos humanos que podem ser auto-sustentar "in vitro". Eles são distantemente relacionados aos vírus de imunodeficiência humano (HIV-1 e HIV-2), que pertencem à subfamília Lentivirus dos Retrovírus, que causam a síndrome da imunodeficiência adquirida (aids).
As infecções por HTLV-I e HTLV-II são diagnosticadas sorologicamente. A presença de anticorpos para HTLV-I ou HTLV-II indica que uma pessoa está infectada pelo vírus. Em novembro de 1988, a Administração de Drogas e Alimentos (FDA) dos EUA, recomendou que de toda doação de sangue fosse realizada triagem sorológica para o HTLV-I . Desde então, foram testadas, nos EUA, todas as doações de sangue total e seus componentes para detectar anticorpos anti-HTLV-I. Os testes de triagem que foram autorizados, como também os testes adicionais para confirmar a sororeatividade (análise por "imunoblot" (WB) e radioimunoprecipitação), não diferenciam, confidentemente, os anticorpos HTLV-I dos do HTLV-II.
Além disso, os testes de triagem autorizados usam antígenos HTLV-I, que variam na sensibilidade para descobrir anticorpos de HTLV-II . Foram identificados, nos EUA, no primeiro ano de triagem, aproximadamente 2,000 doadores de sangue voluntários, infectados por HTLV-I/II-; depois do uso da amplificação em reação cadeia de polimerase (PCR), verificou-se que metade era infectada pelo HTLV-I e a outra metade pelo HTLV-II . Tais doadores são aconselhados e, permanentemente, impedidos de doar sangue. Como a PCR não está habitualmente disponível, muitos doadores e outras pessoas foram submetidas a outros ensaios sorológicos e ficou constatado que estavam infectadas com HTLV-I/II. A incerteza relativa à identidade do vírus infectante, a epidemiologia discrepante e o diagnóstico clínico diferencial de infecções por HTLV-I HTLV-II, complicam o aconselhamento de pessoas infectadas por HTLV-I/II.
Até recentemente, o único modo seguro para diferenciar HTLV-I da infecção de HTLV-II era pela reação em cadeia de polimerase . Nos últimos anos, peptídeos e proteínas recombinantes foram desenvolvidos para uso em ensaios sorológicos que podem, mais facilmente, diferenciar os anticorpos de HTLV-I dos de HTLV-II .
Fonte: http://www.htlv.com.br
Os vírus T-linfotrópicos humanos, tipo 1 (HTLV-I) e tipo 2 (HTLV-II), foram os primeiros retrovírus humanos descobertos, pertencem à subfamília Oncornavirus dos Retrovirus e podem transformar linfócitos humanos que podem ser auto-sustentar "in vitro". Eles são distantemente relacionados aos vírus de imunodeficiência humano (HIV-1 e HIV-2), que pertencem à subfamília Lentivirus dos Retrovírus, que causam a síndrome da imunodeficiência adquirida (aids).
As infecções por HTLV-I e HTLV-II são diagnosticadas sorologicamente. A presença de anticorpos para HTLV-I ou HTLV-II indica que uma pessoa está infectada pelo vírus. Em novembro de 1988, a Administração de Drogas e Alimentos (FDA) dos EUA, recomendou que de toda doação de sangue fosse realizada triagem sorológica para o HTLV-I . Desde então, foram testadas, nos EUA, todas as doações de sangue total e seus componentes para detectar anticorpos anti-HTLV-I. Os testes de triagem que foram autorizados, como também os testes adicionais para confirmar a sororeatividade (análise por "imunoblot" (WB) e radioimunoprecipitação), não diferenciam, confidentemente, os anticorpos HTLV-I dos do HTLV-II.
Além disso, os testes de triagem autorizados usam antígenos HTLV-I, que variam na sensibilidade para descobrir anticorpos de HTLV-II . Foram identificados, nos EUA, no primeiro ano de triagem, aproximadamente 2,000 doadores de sangue voluntários, infectados por HTLV-I/II-; depois do uso da amplificação em reação cadeia de polimerase (PCR), verificou-se que metade era infectada pelo HTLV-I e a outra metade pelo HTLV-II . Tais doadores são aconselhados e, permanentemente, impedidos de doar sangue. Como a PCR não está habitualmente disponível, muitos doadores e outras pessoas foram submetidas a outros ensaios sorológicos e ficou constatado que estavam infectadas com HTLV-I/II. A incerteza relativa à identidade do vírus infectante, a epidemiologia discrepante e o diagnóstico clínico diferencial de infecções por HTLV-I HTLV-II, complicam o aconselhamento de pessoas infectadas por HTLV-I/II.
Até recentemente, o único modo seguro para diferenciar HTLV-I da infecção de HTLV-II era pela reação em cadeia de polimerase . Nos últimos anos, peptídeos e proteínas recombinantes foram desenvolvidos para uso em ensaios sorológicos que podem, mais facilmente, diferenciar os anticorpos de HTLV-I dos de HTLV-II .
Fonte: http://www.htlv.com.br
La presentación forma parte de la Cátedra de Microbiología Médica dada en 2do año de la Escuela de Medicina de la Universidad Nacional Jorge Basadre Grohmann. Tacna, Perú. 2012
Virus de la Inmunodeficiencia Humana.pptxJenni Hidalgo
INFECTOLOGIA VIRUS DE VIH, EXPLICACIÓN A NIVEL EPIDEMIOLOGÍA, FORMA DE TRANSMISIÓN, CATEGORÍAS INMUNOLÓGICAS, ALGORITMO DIAGNÓSTICO EN ADULTOS, TRATAMIENTO ANTIRRETROVIRAL Y LOS OBJETIVOS DEL TARV
4. RELACION EVOLUTIVA DE LOS RETROVIRUS Mamífero tipoC Aviar Tipo C BLV HTLVII HTLVI EIAV CAEV Visna virus HIV2 SIV HIV1 VIRUS TRANSFORMANTES (ONCOVIRUS) VIRUS CITOPÁTICOS (LENTIVIRUS)
5. GENOMA DEL HTLVI LTR gag pol env rex p55 p24 p15 p19 p62 p32 tax gp61/68 gp46 gp21 p42 p27 LTR
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11. ESQUEMA DE LABORATORIO PARA LA SELECCIÓN DE DONANTES MUESTRA DESCARTE DE LA UNIDAD PROGRAMA SIDA INFECTOLOGIA CONSULTA MÉDICA EIE Y WESTERN BLOT CITACIÓN DEL DONANTE 2º Y 3º EIE SANGRE A BANCO SANGRE A BANCO 1º EIE NO REACTIVO REACTIVO NO REACTIVO LOS DOS REACTIVO UNO DE LOS DOS
12. HBsAg aHBc aHCV aHIV HIV Ag aHTLV I/II 0.19 2,27 0.34 0.24 0.04 0.08 INFECCIONES DE TRANSMISIÓN TRANSFUSIONAL ESTADÍSTICAS AÑO 2005 HOSPITAL DE CLÍNICAS “JOSÉ DE SAN MARTÍN” DEPARTAMENTO DE HEMOTERAPIA E INMUNOHEMATOLOGÍA INFECCIONES DE TRANSMISIÓN TRANSFUSIONAL